Dirceu levantou antes mesmo do sol nascer, foi ao estábulo selar seu cavalo pangaré e ficou admirando os lindos cavalos de raça que lá se encontravam. Não quis esperar o café da manhã. Se fosse possível, o tomaria como velho Ancião Túlio. A mansão era realmente imensa, quase se perdeu dentro dela, foi somente por ser um excelente observador que viu algumas tapeçarias que o orientou do rumo a tomar. Na noite anterior ficou admirado com a riqueza da sala de Jantar e imaginou quando tudo estivesse restaurado a gosto do Conde que parecia ser muito exigente. E pelo quilate dos profissionais contratados para restaurar a Mansão, o Conde era Trilhonário. E pela fortuna que o Conde deu a ele, com certeza não precisava de dinheiro, mas mesmo assim devolveria a metade. Ficaria melhor com sua consciência. Sabia que enquanto o trabalho durasse sua prima estaria protegida com o Conde na Mansão, ainda mais sabendo que tinha bastante mulheres no local. Questionou o Conde porque ele disse que não tin
A muito o Visconde Túlio Greg Trury não vinha à mansão. Ele era o Beta do já antigo Conde falecido, um grande amigo que os Deuses da Lua o receba em sua glória. Morreu sem realizar seu maior sonho, encontrar as Runas dos lobisomens o Tesouro mais Cobiçado, " para encontrar o vale de Shangrilã, e o amuleto que segundo a lenda dá ao lobisomem que o possui o direito de escolher quanto se transformar". Morreu sozinho sem encontrar sua Luna. A companheira predestinada pela Deusa da Lua. E morreu longe dos amigos que ele expulsou, perversamente em um ataque de frustração e loucura. O único que não se importava e vinha visitá-lo era o próprio Visconde Túlio, mas ele sempre o enxotava sem remorsos, magoando a ponto das visitas ficarem mais e mais escasas. O dia que viu um urubu rondando a mansão teve um precentimento ruim e foi ver o velho amigo. Mas assim que cruzou o imponente portão sentiu o cheiro podre vindo da mansão e sabia que iria encontrar o Conde morto ou alguém que em sua fúria
___Não pode ser Velho Visconde Túlio Greg Trury, ainda está vivo, quando Mary falou do Ancião mais antigo do Condado não imaginei ser você. O Conde Asta abraçou o Visconde visivelmente feliz por revê-lo.___Hora quem fala moleque, você cresceu e se tornou um belo homem. Visconde Túlio o complementou.___Que bom encontrar você vivo, eu posso contar com seus conselhos referente aos povoados e a Mansão?O Conde perguntou direto.___Claro que pode eu não estou aqui para isso. Visconde respondeu.___Agora que sei que é você, quero que mude para a Mansão e seja meu consultor pessoal no que se refere aos problemas do Condado. O Conde fez o Convite diretamente.___E a pessoa certa para isso e não aceito não como resposta. O Conde afirmou.___Eu estou envaidecido pelo convite, é lógico que serei seu consultor, é o mínimo que posso fazer pelo meu velho amigo o antigo Conde Frederic é aconselha-Lo e esclarecer suas dúvidas sobre o Condado. Tenho certeza que era o que ele esperaria de mim. Visco
O Conde Asta agora entendia muitas coisas que ocorreram no passado e porque sua mãe nunca falava sobre sua família. Ele apenas descobriu que, o Visconde Túlio Greg Trury, era seu tio avó quando leu um trecho do diário de busca das Runas do Lobisomem do seu Tio, o antigo Conde Frederic. Ele revelou o parentesco à mágoa do Visconde por ter sido obrigado a viver sem poder contactar e conhecer seus parentes de sangue somente porque o Alfa Supremo da Alcatéia Cruz Vermelha da Meia Lua Prateada o obrigou. E a mágoa do antigo Conde porque seu próprio irmão matou a sangue frio sua Companheira Louise Fradully, somente porque ela era humana e ele não aceitou a união de seu tio com uma humana. O Conde temia por Mary e somente apresentaria ela a seu pai quando ela concebese seu filho e se transformasse em uma loba. Mas para isso.Mary teria que aceitar ele como era de verdade. O conde sabia que esse processo seria demorado e muito difícil e agora contava com os conselhos de seu Tio Túlio que també
Assim que chegaram ao lago, o Conde puxou Mary para perto de uma formação rochosa buscando uma sombra e um local que não pudessem ser vistos por ninguém. E a beijou com saudade, com uma urgência, parecendo que não a beijava há tempos. E Mary correspondeu avidamente com a mesma urgência que ele . Estava ficando difícil, somente beijar, não estava adiantando. Seu corpo estava exigindo muito mais. E seu lobo também exigia mais, deixando o desesperado e frustrado porque ele entendia que teria que respeitar o tempo de Mary. Sem fôlego depois de um longo beijo o Conde abraçou Mary e a manteve grudada em seu corpo. Recebendo de volta o mesmo abraço. Ficaram assim por um longo tempo em silêncio, somente sentindo a energia daquele abraço emanada pelos seus corpos sedentos um pelo outro.___Amor está difícil, ficar longe de você! O Conde confessou.___ Eu sei, sinto a mesma coisa , dá uma saudade desesperada que faz a gente achar que não se vê a muito tempo. Por mim eu ficaria com você grudadi
Depois de beijos calorosos e provocações do Conde. Ambos ficaram tão excitados que Mary não conseguia ficar em pé e suas penas ficaram tão bambas que o Conde se viu em apuros. Ele provocou de mais essa situação toda era culpa dele. Mary era mais frágil que ele e não tinha experiência com homens. Ele devia ter parado as provocações mas tava tão gostoso e seu lobo queria que ela fosse dele. E ele queria que ela guardasse na memória uma experiência inesquecível, sabia que era o primeiro homem na vida de Mary. Seu lobo uivava de felicidade e sua excitação era tanta que seu pau tava tão duro que forçava a calça podendo rasgá-la. Mary estava com seus seios entumecidos e ele sentia o cheiro de sua excitação em sua parte íntima e era delicioso o embriagante o deixava louco de desejo por Mary. Se não se controlasse rápido era possível que ele possuísse Mary ali em cima da pedra onde se encontrava. Lembrou a tempo de uma passagem secreta que ele mesmo já tinha usado para sair da Mansão e n
O Code Asta convidou a todos para irem a uma saleta onde estava disposto uns sofás e em um canto tinha vários pratos de comidas deliciosos e também tinha uma fruteira e sobremesas variadas as bebidas estavam em jarras de cristais finíssimas sendo servidas pelas criadas em taças de cristais. Achei melhor a gente se reunir aqui para conversarmos um pouco enquanto degustamos essas delícias. Cada um se sirva a vontade e vamos sentar no sofá. Todos esperaram que Mary servisse primeiro como cavaleiros que eram. Mary se esforçou e colocou um pouco de comida, pois não estava com muita fome e pegou uma bebida que uma criada serviu. Foi se sentar em uma poltrona bem de frente do sofá maior e ficou esperando que todos se sentassem para começar a almoçar. Quando todos se sentaram, ela ainda estava ruborizada de vergonha pelo desejo que sentia pelo Conde Asta. E muito agradecida pela força de vontade dele em conter tamanho desejo descontrolado e arrebatador que os consumia pensando em seu bem esta
Camille esperava Mary ansiosa dentro da carruagem imponente que as levaria ao vilarejo. Mary nunca tinha visto uma Carruagem tão linda com Cavalos puros sangues e magníficos como o dono deles. Mary entrou e cumprimentou uma camille ansiosa para conhecer o vilarejo e fazer compras. Faz tempo que Camille estava na Mansão e nunca tinha ido ao Vilarejo fazer compras. Não sabia se tinha lojas com mercadoria que ela gostava. __Olha a quantidade de lista que tenho para comprar, encomenda de muitos trabalhadores e de Soffy. Camille mostrou as listas.___Eu também tenho minhas listas de compras e muitas moedas para gastar. Mary sorriu.___Acho que essa carruagem será pequena para tantas compras. Mary afirmou sorrindo.___O bagageiro vira lotado de mercadoria. Camille afirmou.Camille deu a ordem ao cavalariço para partir e foram passear felizes no Vilarejo.No Caminho conversaram sobre tudo . Mary disse que passaria nos Correios para pedir que entregasse as revistas que sua mãe assinava na M