Camille esperava Mary ansiosa dentro da carruagem imponente que as levaria ao vilarejo. Mary nunca tinha visto uma Carruagem tão linda com Cavalos puros sangues e magníficos como o dono deles. Mary entrou e cumprimentou uma camille ansiosa para conhecer o vilarejo e fazer compras. Faz tempo que Camille estava na Mansão e nunca tinha ido ao Vilarejo fazer compras. Não sabia se tinha lojas com mercadoria que ela gostava. __Olha a quantidade de lista que tenho para comprar, encomenda de muitos trabalhadores e de Soffy. Camille mostrou as listas.___Eu também tenho minhas listas de compras e muitas moedas para gastar. Mary sorriu.___Acho que essa carruagem será pequena para tantas compras. Mary afirmou sorrindo.___O bagageiro vira lotado de mercadoria. Camille afirmou.Camille deu a ordem ao cavalariço para partir e foram passear felizes no Vilarejo.No Caminho conversaram sobre tudo . Mary disse que passaria nos Correios para pedir que entregasse as revistas que sua mãe assinava na M
Depois de descansar um pouco as 12:00 horas em ponto. O Visconde Túlio caminhou em direção a uma pilastra falsa no imenso banheiro de seu quarto a abriu e se deparou com uma escada em espiral que o levaria ao telhado da Mansão, onde se encontrava uma sala secreta para reuniões de negócios ou conversas que não poderia ser reveladas a mais ninguém. O local estava no telhado porque lobisomens detestavam se sentir presos. Ele ainda agradecia pois era um local muito gostoso de ficar, dava para avistar toda a propriedade e passava uma sensação de liberdade. Não sabia como tinha ficado depois da reforma. Porque pelo que pude observar seu sobrinho era muito mais detalhista e exigente do que o antigo Conde Frederic. Que os Deuses da lua o tenham em sua glória. No final daquela longa escada estreita chegou em um corredor e pôs se a caminhar para a sala secreta e a distância parecia ser bem maior do que se lembrava, estava velho e cansado, até pequenas caminhadas o deixava exausto. Finalmente
O cocheiro chegou e Mary percebeu que estava cansado. E resolveu dar a ele um tempo para descansar. Pediu ao Senhor Mateus mais um lanche e bebida para o Cocheiro Rufus.___Senhor Rufus eu pedi um lanche e uma bebida. Vamos na costureira e daqui a pouco voltaremos à Mansão. Mary ofertou.__Obrigada estou mesmo com fome. O Senhor Rufus disse agradecido com sua consideração.___Vamos Camille a Costureira a Senhora Estefane mora aqui do lado. Mary convidou.___Vou querer encomendar algumas roupas. Camille disseEntraram em uma casa com várias flores no jardim e Dona Estefane estava aguardando por Mary na varanda. ___Menina Mary estava te esperando. Como você está. Estou muito feliz em revê-la. Dona Estefane, disse com muito carinho.Mary se sentiu em casa. Dona Estefane era muito carinhosa e bondosa. Sempre tratou Mary com muito carinho. Mary estava feliz__Estou bem, Dona Estefane. E como está passando. Sinto muito por sua perda recente de seu marido Diogo. E desculpe, não foi pos
Entraram na carruagem com um monte de embrulhos em um dos bancos e as duas se sentaram apertadas em outro banco. Não seria confortável a volta à Mansão mas estavam tão felizes por ter conseguido comprar todos os itens das listas que nem se preocuparam com o fato de não ficarem confortáveis. O Senhor Rufus ao ver o imenso embrulho de Mary riu e disse e agora onde vou colocar-ló olhou para carruagem foi ao armazém ao lado e comprou uma corda e com a ajuda do dono do armazém amarrou o imenso embrulho de Mary em cima da Carruagem e assim partiram. ___Desculpe novamente Mary, eu interferi e acabei contando uma leve mentira a Dona Estefane sobre seu trabalho. Mas não sei se sabe, meu irmão não quer que saibam que ele está na Mansão para não atrair a imprensa. __Tudo bem sua colocação foi muito boa assim ninguém vai falar mal de mim por estar morando na Mansão. E disse que tem mais mulheres assim saberão que não sou a única que vive e trabalha na Mansão. Mary sorriu aprovando. As duas est
Mary guardou o presente do Conde com vergonha de dá-lo perto dos outros. E também porque não trouxe presentes para Onofre e Ofélia. E disse baixinho somente para o Conde ouvir. __Preciso falar com você a sós.___Vou ajudar Onofre a levar tudo isso e me preparar para o jantar Boa noite. Mary se retirou.Mary cansada, tomou um banho rápido de chuveiro. Trocou-se para o Jantar vestindo uns dos vestidos lindos na cor de pêssego que ganhou de Camille, queria estar bem bonita para o Conde e prendeu o Cabelo com uma presilha nova de prata que comprou na loja de Dona Aurora. Quando ia se levantar para descer para o jantar o Conde, sai da passagem secreta que dava em seu quarto. Caminha em sua direção e a puxa de encontro a seu tórax lhe dando um beijo arrebatador com uma urgência e saudade. Mary mais experiente consegue controlar-se. E o conde sem perguntar a leva para a mesma poltrona e sentou com ela colocando-a em seu colo. Mary se aconchegou com a cabeça no tórax, do Conde ficaram assim
O Levantou e lembrou que a noite tinha ido ao lago nadar nu, para refrear o desejo por Mary. Ela estava deslumbrante em seu vestido cor pêssego e cheirava tão gostoso que seu lobo uivava de vontade de tê-la. Ainda mais agora que sabia que ela era uma mutante de lobisomem. Saber que seu amor era somente dele e que ele era seu primeiro homem fazia ele muito feliz. Ele admitia que era possessivo e não gostava de dividir o que era seu com ninguém e Mary era somente sua e de mais ninguém, assim que a viu a quis. Ela era sua e em breve seria sua por completo. Sua amada pediu para ele buscá-la às sete mas ele estava excitado somente por pensar nela iria atrasar um pouco tinha que se aliviar antes de ver Mary ou poderia por tudo que estava lutando a perder. O pau estava duro como uma rocha e pensando em Mary começou a rotina de todos os dias com movimentos precisos e fortes em um vai e vem durante alguns minutos, gozou como se nunca tivesse gozado antes. Parecia que nunca era o suficiente ele
O Conde depois de gozar não estava satisfeito, ele queria mais de Mary. Sabia que ela estava confusa sem saber bem como era a vida de um casal e suas intimidades. Não poderia esclarecer agora este assunto porque demandava tempo e ele tinha uma urgência queria que Mary compreendesse o que ela era e resolveu tratar desse assunto pessoalmente. Com Mary coladinha aninhada em seus braços dormindo de cansaço tanto físico quanto mental. Ele também estava sonolento e não tinham descido para tomar o café da manhã estava com fome mas iria esperar até Mary acordar para pedir a Onofre algo para que ele e Mary comessem. Olhando ela dormindo com a cabeça em cima de seu tórax e seus lindos cabelos dourados esparramados em seu ombro, ele a envolveu em um abraço e ela se mexeu e colocou sua perna torneada em cima de seu pau . Ele gemeu baixinho Mary não faz isso ou eu vou te acordar e começar tudo de novo, gemeu novamente porque Mary se mexia e se aconchegou ainda mais em seu corpo ele sentia sua pele
Mary saiu da banheira junto com o Conde se secaram. O Conde levando suas roupas na mão e totalmente nu, saiu pela passagem secreta , Mary não sabia para onde ele iria, mas aquela passagem deveria também dar no quarto dele. Mary estava em êxtase, muito feliz, seu amor era igualmente correspondido. O Conde a desejava e a queria como sua. Aquele homem magnífico era todo seu e de ninguém mais. Seu único e verdadeiro amor . Ela gozou todas as vezes que ele a tocou. E conseguiu fazer ele gozar, mesmo sabendo que suas experiências não eram tantas, mas ela tentou e fez o seu melhor. Ela queria agradá-lo, não sabia o que fazer, teve uma ideia, não tinha a quem recorrer para aconselhá-la. Sentiria vergonha de perguntar algo tão íntimo. Lembrou que o Conde a convidou para ir à biblioteca, conhecer o mistério dele. Iria também aproveitar e ver se acharia um livro que fale sobre sexo ou casamento e suas intimidades. Para poder se informar melhor.Depois que ele saiu trocou de roupa e colocou um