O Code Asta convidou a todos para irem a uma saleta onde estava disposto uns sofás e em um canto tinha vários pratos de comidas deliciosos e também tinha uma fruteira e sobremesas variadas as bebidas estavam em jarras de cristais finíssimas sendo servidas pelas criadas em taças de cristais. Achei melhor a gente se reunir aqui para conversarmos um pouco enquanto degustamos essas delícias. Cada um se sirva a vontade e vamos sentar no sofá. Todos esperaram que Mary servisse primeiro como cavaleiros que eram. Mary se esforçou e colocou um pouco de comida, pois não estava com muita fome e pegou uma bebida que uma criada serviu. Foi se sentar em uma poltrona bem de frente do sofá maior e ficou esperando que todos se sentassem para começar a almoçar. Quando todos se sentaram, ela ainda estava ruborizada de vergonha pelo desejo que sentia pelo Conde Asta. E muito agradecida pela força de vontade dele em conter tamanho desejo descontrolado e arrebatador que os consumia pensando em seu bem esta
Camille esperava Mary ansiosa dentro da carruagem imponente que as levaria ao vilarejo. Mary nunca tinha visto uma Carruagem tão linda com Cavalos puros sangues e magníficos como o dono deles. Mary entrou e cumprimentou uma camille ansiosa para conhecer o vilarejo e fazer compras. Faz tempo que Camille estava na Mansão e nunca tinha ido ao Vilarejo fazer compras. Não sabia se tinha lojas com mercadoria que ela gostava. __Olha a quantidade de lista que tenho para comprar, encomenda de muitos trabalhadores e de Soffy. Camille mostrou as listas.___Eu também tenho minhas listas de compras e muitas moedas para gastar. Mary sorriu.___Acho que essa carruagem será pequena para tantas compras. Mary afirmou sorrindo.___O bagageiro vira lotado de mercadoria. Camille afirmou.Camille deu a ordem ao cavalariço para partir e foram passear felizes no Vilarejo.No Caminho conversaram sobre tudo . Mary disse que passaria nos Correios para pedir que entregasse as revistas que sua mãe assinava na M
Depois de descansar um pouco as 12:00 horas em ponto. O Visconde Túlio caminhou em direção a uma pilastra falsa no imenso banheiro de seu quarto a abriu e se deparou com uma escada em espiral que o levaria ao telhado da Mansão, onde se encontrava uma sala secreta para reuniões de negócios ou conversas que não poderia ser reveladas a mais ninguém. O local estava no telhado porque lobisomens detestavam se sentir presos. Ele ainda agradecia pois era um local muito gostoso de ficar, dava para avistar toda a propriedade e passava uma sensação de liberdade. Não sabia como tinha ficado depois da reforma. Porque pelo que pude observar seu sobrinho era muito mais detalhista e exigente do que o antigo Conde Frederic. Que os Deuses da lua o tenham em sua glória. No final daquela longa escada estreita chegou em um corredor e pôs se a caminhar para a sala secreta e a distância parecia ser bem maior do que se lembrava, estava velho e cansado, até pequenas caminhadas o deixava exausto. Finalmente
O cocheiro chegou e Mary percebeu que estava cansado. E resolveu dar a ele um tempo para descansar. Pediu ao Senhor Mateus mais um lanche e bebida para o Cocheiro Rufus.___Senhor Rufus eu pedi um lanche e uma bebida. Vamos na costureira e daqui a pouco voltaremos à Mansão. Mary ofertou.__Obrigada estou mesmo com fome. O Senhor Rufus disse agradecido com sua consideração.___Vamos Camille a Costureira a Senhora Estefane mora aqui do lado. Mary convidou.___Vou querer encomendar algumas roupas. Camille disseEntraram em uma casa com várias flores no jardim e Dona Estefane estava aguardando por Mary na varanda. ___Menina Mary estava te esperando. Como você está. Estou muito feliz em revê-la. Dona Estefane, disse com muito carinho.Mary se sentiu em casa. Dona Estefane era muito carinhosa e bondosa. Sempre tratou Mary com muito carinho. Mary estava feliz__Estou bem, Dona Estefane. E como está passando. Sinto muito por sua perda recente de seu marido Diogo. E desculpe, não foi pos
Entraram na carruagem com um monte de embrulhos em um dos bancos e as duas se sentaram apertadas em outro banco. Não seria confortável a volta à Mansão mas estavam tão felizes por ter conseguido comprar todos os itens das listas que nem se preocuparam com o fato de não ficarem confortáveis. O Senhor Rufus ao ver o imenso embrulho de Mary riu e disse e agora onde vou colocar-ló olhou para carruagem foi ao armazém ao lado e comprou uma corda e com a ajuda do dono do armazém amarrou o imenso embrulho de Mary em cima da Carruagem e assim partiram. ___Desculpe novamente Mary, eu interferi e acabei contando uma leve mentira a Dona Estefane sobre seu trabalho. Mas não sei se sabe, meu irmão não quer que saibam que ele está na Mansão para não atrair a imprensa. __Tudo bem sua colocação foi muito boa assim ninguém vai falar mal de mim por estar morando na Mansão. E disse que tem mais mulheres assim saberão que não sou a única que vive e trabalha na Mansão. Mary sorriu aprovando. As duas est
Mary guardou o presente do Conde com vergonha de dá-lo perto dos outros. E também porque não trouxe presentes para Onofre e Ofélia. E disse baixinho somente para o Conde ouvir. __Preciso falar com você a sós.___Vou ajudar Onofre a levar tudo isso e me preparar para o jantar Boa noite. Mary se retirou.Mary cansada, tomou um banho rápido de chuveiro. Trocou-se para o Jantar vestindo uns dos vestidos lindos na cor de pêssego que ganhou de Camille, queria estar bem bonita para o Conde e prendeu o Cabelo com uma presilha nova de prata que comprou na loja de Dona Aurora. Quando ia se levantar para descer para o jantar o Conde, sai da passagem secreta que dava em seu quarto. Caminha em sua direção e a puxa de encontro a seu tórax lhe dando um beijo arrebatador com uma urgência e saudade. Mary mais experiente consegue controlar-se. E o conde sem perguntar a leva para a mesma poltrona e sentou com ela colocando-a em seu colo. Mary se aconchegou com a cabeça no tórax, do Conde ficaram assim
O Levantou e lembrou que a noite tinha ido ao lago nadar nu, para refrear o desejo por Mary. Ela estava deslumbrante em seu vestido cor pêssego e cheirava tão gostoso que seu lobo uivava de vontade de tê-la. Ainda mais agora que sabia que ela era uma mutante de lobisomem. Saber que seu amor era somente dele e que ele era seu primeiro homem fazia ele muito feliz. Ele admitia que era possessivo e não gostava de dividir o que era seu com ninguém e Mary era somente sua e de mais ninguém, assim que a viu a quis. Ela era sua e em breve seria sua por completo. Sua amada pediu para ele buscá-la às sete mas ele estava excitado somente por pensar nela iria atrasar um pouco tinha que se aliviar antes de ver Mary ou poderia por tudo que estava lutando a perder. O pau estava duro como uma rocha e pensando em Mary começou a rotina de todos os dias com movimentos precisos e fortes em um vai e vem durante alguns minutos, gozou como se nunca tivesse gozado antes. Parecia que nunca era o suficiente ele
O Conde depois de gozar não estava satisfeito, ele queria mais de Mary. Sabia que ela estava confusa sem saber bem como era a vida de um casal e suas intimidades. Não poderia esclarecer agora este assunto porque demandava tempo e ele tinha uma urgência queria que Mary compreendesse o que ela era e resolveu tratar desse assunto pessoalmente. Com Mary coladinha aninhada em seus braços dormindo de cansaço tanto físico quanto mental. Ele também estava sonolento e não tinham descido para tomar o café da manhã estava com fome mas iria esperar até Mary acordar para pedir a Onofre algo para que ele e Mary comessem. Olhando ela dormindo com a cabeça em cima de seu tórax e seus lindos cabelos dourados esparramados em seu ombro, ele a envolveu em um abraço e ela se mexeu e colocou sua perna torneada em cima de seu pau . Ele gemeu baixinho Mary não faz isso ou eu vou te acordar e começar tudo de novo, gemeu novamente porque Mary se mexia e se aconchegou ainda mais em seu corpo ele sentia sua pele