Capítulo 1. O Pastor.
Inglaterra 1769 Mary Tiley, entrou na sala onde o pai, Levi Tiley, costumava escrever seus sermões, foi para perto de seu primo Dirceu Marcoux que nervoso andava de um lado para o outro, esfregando suas mãos. Mary se aproximou da escrivania onde estava sua mãe Laury Tiley, escrevendo convites para um chá beneficente. O local parecia estar bem cuidado, com flores em vasos de porcelanas, papel de parede recém colocados, cortinas distribuídas nas janelas coloniais, bem arejadas, dava à sala aconchegante uma elegância única. Para Mary era o lugar onde ela se sentia feliz e em segurança. Era uma linda sala onde sempre esteve na companhia das pessoas que amava. Seu pai prosseguia com a mesma atividade de pastor da igreja, visitando doentes da paróquia e enterrando os mortos. E acima de tudo lutando para que os mais jovens, assistissem ao culto dominical. Essa luta tornou-se mais difícil no verão, quando os jovens preferiam jogos ao ar livre, fazer caminhadas pelas terras do Conde Chancellor
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