Minha Linda Quarentona Sinopse Se alguém me pergunta-se que eu Fernanda de Freitas estaria me separando do homem que eu tinha jurado amar, respeitar na alegria e na tristeza, eu teria rido e muito. Meu casamento pra mim eu achava que era perfeito, bom eu achava até que um dia tudo ruiu. Agora eu prestes há fazer 40 anos eu não saberia que finalmente eu iria encontrar o grande amor da minha vida! Seria cômico que o homem que viria gostar era 10 anos mais novo do que eu? Bruno Mendes Eu desde que a vi ali parada conversando com uma amiga a única coisa que veio na minha cabeça foi "Essa mulher é perfeita para mim" Era como se eu tivesse morrido e ido pro céu pra mim era um anjo em perfeição. Se alguém tivesse me dito que eu estaria correndo atrás de uma mulher eu teria rido com certeza. Eu tinha falado pro meu melhor amigo que estava correndo de mulher, já bastava que a louca da minha ex tinha aprontado. Ao descobrir que essa mesma mulher que me fascina é uma mulher mais velha que eu, fiquei muito surpreso porque pra ela era nova funcionaria e faria de tudo pra me aproximar da minha linda quarentona ou eu não me chamo Bruno Mendes o seu novo chefe!
Ler maisFernandaUma semana Depois...— Mãe está pronta? — ouço o grito da Kathy vindo do corredor. E dou um suspiro e me olho no espelho novamente, para ver que a roupa que eu estava usando seria boa o suficiente para o encontro que eu teria hoje com meus sogros.Quem diria que eu iria passar novamente por essa situação. Quando comecei a namorar com o Otávio, conheci meus ex-sogros, e vamos dizer que não era fácil de conviver com eles. O bom é que tem aquele ditado quem casa, quer casa.Agora eu vou conhecer meus segundos sogros e tomara que eles fossem bem diferentes do que os primeiros. Tomara que eles gostem de mim e tomara que a roupa que escolhi era boa o suficiente para o encontro. Enquanto me olhava no espelho para ver se deveria ou não trocar de roupa, para o encontro. Passo a mão pelo meu rosto e ainda dava para notar que eu ainda tinha u
FernandaQuando a campainha do meu apartamento tocou, nunca pensei que iria dar de cara com ninguém mais e ninguém menos, que a puta da Lívia. Tentei fechar a porta e não consegui. A vaca, estava segurando a porta com o pé e a das suas mãos ela segurou a porra da porta.— Lívia o que você está fazendo, aqui? — pergunto brava, tentando fechar a porra da porta.— Ora, o que acha? Eu vim te fazer uma visita. — ela fala em tom deboche e empurro a porta com força. E sou distraída quando ouço a voz da minha filha falando:— Mãe... O Bruno já chegou? — Kam me fala e ouço um rosnar do meu lado e não deu tempo e a porta é empurrada com força é quando sinto uma dor grande e fico zonza e a primeira coisa que eu faço é proteger as minhas filhas.— Kam, foge, ago
Bruno Olho pro meu celular e noto que a bateria estava quase no final. O pego e o coloco para carregar. Sigo pro banheiro e tomo um banho longo e gelado esperando que a pequena ereção matinal tenha se abaixado, passo para o banho quente e ali tiro todo o cansaço de dormir sozinho. Sabe o que é engraçado? Sempre dormi sozinho desde que me entendo por gente. Tirando é claro quando se é criança. Depois quando virei adolescente passei a dormir sozinho. Depois que terminei de me trocar, pego o celular e ligo pra Fernanda, sabendo que ela essa hora estava de pé e quando termina de chamar. — Alô? — ouço a voz que não era da minha mulher. — Bom dia, gostaria de falar com a Fernanda? — peço pra voz que deveria ser umas das filhas dela. — Só um momento, Bruno! Ela está no banho, vou avisar pra ela. — Umas das filhas dela avisa. — Obrigado, e estou falando com quem? —pergunto curioso. Sabia que era a filha agora qual delas, não tinha nenhum
FernandaDepois que deixei o vaso lá no hall, entro no meu apartamento. E sigo em direção à cozinha e quando chego lá, encontro as meninas já jantando e o cheiro da comida estava maravilhoso.— Que bom que ficou pronto. Eu estou morrendo de fome. — falo e me sento e começo a me servir. As meninas fizeram um arroz a grega, purê de batata, peixe frito e deus eu amo comer.— Mãe, está muito bom, mesmo a comida! — Kam fala colocando a comida mais no prato.— Com certeza, eu sei que está. — falo inalando o cheiro da comida.— Mãe, a senhora perdoa a gente? — Kathy pergunta sem graça.— Claro que sim, meus amores! — falo e começo a comer e saboreio a comida e assim que eu engulo falo: — Meus amores, vocês sabem que eu não perdoo uma traição e seu
BrunoAssim que eu abro a porta do meu apartamento dou de cara com os meus pais na sala assistindo TV. E quando me olham me sinto pego como se eu estivesse fazendo coisa errada.—Meu filho isso são horas de aparecer em casa? — Minha mãe pergunta curiosa.— Mãe... — alerto pra ela.— Querida, deixa o menino em paz... — meu pai pede e leva um revirar os olhos pra ele e sorrio. Era isso que eu queria, um casamento sólido e filhos, tudo o que os meus pais tinham eu também queria.— Não posso Arthur, enquanto ele não me disser exatamente com quem ele estava! — Minha mãe declara e dou risada e o meu pai também.— Perola... Os meninos não são mais crianças... — Meu pai a lembra com cuidado e recebe um revirar de olhos.— Eu sei, Arthur! Meus meninos não são mais crianças, m
Fernanda— Então? — As questiono, indo até a direção do vaso e o pego e mostro pra elas. E enquanto fico ali esperando elas, falarem. Coloco o vaso no mesmo lugar, logo pensando que assim que eu ouvi o que elas tenham a dizer o vaso vai pro lixo ou vou dar pro porteiro, tenho certeza de que ele iria gostar.— Mãe... — Kam começa e fico ali esperando elas falarem.— Sim... — respondo olhando ainda pra elas que estavam ali se olhando como se estivesse conversando entre elas e estavam mesmo. — Ei... Daria pra vocês duas olharem aqui pra mim?— Ok, mãe! — responde a Kathy sem graça.— E você, Kam? — A chamo e ela vira e me olha e diz:— Oi, mãe! — ela fala também sem graça.— Vamos, lá meninas eu não estou brigando com vocês, nada. Só preciso
FernandaVocê já ouviu falar da caminhada da vergonha? Foi o que aconteceu comigo quando eu entrei no meu apartamento e dei de cara, não com uma pessoa e sim duas o melhor dizendo, minhas filhas gêmeas e elas estavam com cara de que estava me esperando há muito tempo.— Algum problema? — Pergunto pra elas que estavam me olhando curiosa.— Mãe, a senhora sabe que horas que é? — Kamilla pergunta apontando pro relógio e reviro os olhos pra ela ao dizer:— Sim, Kamilla eu sei que horas são. — Declaro pra ela que me olha preocupada.— Mãe, a senhora passou a noite toda fora e o dia todo. — Agora é a vez da Kathy me chamar à atenção.— Ok, ok! Vamos esclarecer o assunto aqui! — Aviso pra elas e sigo direto pro sofá aonde eu me sento e lá começo a tirar as sandálias e
FernandaAcordo novamente só que dessa vez sem o Bruno me provocar e fico ali admirando ele dormir tranquilamente. E agradeço a deus, por ter colocado ele na minha vida. O Bruno talvez não tenha tanta ideia do quanto eu o amo, tanto.Enquanto o vejo dormir, observo ele sorrir e esse sorriso de menino que desde o momento que o conheci mexeu comigo e me fez me apaixonar loucamente por ele.E olho pro meu corpo e noto que estava com marcas de mordidas em meus seios e isso em vez de me assustar, me fez me sentir poderosa. A fome de como o Bruno me devorou me sentir sexy e sensual. Olho pro chão e vejo a lata de spray de chantilly e me surge uma ideia ao vê-lo, ali nu a toda a sua gloria.Levanto-me da cama com cuidado e me abaixo e pego a lata de spray e balanço pra ver se tinha algo e percebo que ainda tinha um pouco. Volto pra cama novamente e vou engatinhando b em devagar e chacoalho a lata e aperto o botão e
FernandaSou acordada aos poucos com o toque da boca do Bruno em minha costa. A sua boca vai descendo e cada vez mais e para e fico ali fingindo que estava dormindo e apreciando o seu toque em meu corpo e quando estava ali esperando ele decidir sinto uma leve ardência em minha bunda e acabo gritando:— Aí... Doeu! — Aviso e ouço o riso do Bruno e o sinto me virar e ele me puxa pro seus braços e se inclina pra me beijar e o afasto dizendo: — Não estou com um bafo horrível.— Para de besteira, Fernanda! — Bruno fala rindo de mim.— Não é besteira, estou com um bafo horrível. — Me queixo sem graça. — Tenho medo ate de me olhar e ver como eu estou horrível. — Declaro e ganho mais um tapa na bunda e droga aquilo é muito quente e estava ficando excitada só por causa disso.— Você vai levar, isso cada