Fernanda
Sou acordada aos poucos com o toque da boca do Bruno em minha costa. A sua boca vai descendo e cada vez mais e para e fico ali fingindo que estava dormindo e apreciando o seu toque em meu corpo e quando estava ali esperando ele decidir sinto uma leve ardência em minha bunda e acabo gritando:
— Aí... Doeu! — Aviso e ouço o riso do Bruno e o sinto me virar e ele me puxa pro seus braços e se inclina pra me beijar e o afasto dizendo: — Não estou com um bafo horrível.
— Para de besteira, Fernanda! — Bruno fala rindo de mim.
— Não é besteira, estou com um bafo horrível. — Me queixo sem graça. — Tenho medo ate de me olhar e ver como eu estou horrível. — Declaro e ganho mais um tapa na bunda e droga aquilo é muito quente e estava ficando excitada só por causa disso.
— Você vai levar, isso cada
FernandaAcordo novamente só que dessa vez sem o Bruno me provocar e fico ali admirando ele dormir tranquilamente. E agradeço a deus, por ter colocado ele na minha vida. O Bruno talvez não tenha tanta ideia do quanto eu o amo, tanto.Enquanto o vejo dormir, observo ele sorrir e esse sorriso de menino que desde o momento que o conheci mexeu comigo e me fez me apaixonar loucamente por ele.E olho pro meu corpo e noto que estava com marcas de mordidas em meus seios e isso em vez de me assustar, me fez me sentir poderosa. A fome de como o Bruno me devorou me sentir sexy e sensual. Olho pro chão e vejo a lata de spray de chantilly e me surge uma ideia ao vê-lo, ali nu a toda a sua gloria.Levanto-me da cama com cuidado e me abaixo e pego a lata de spray e balanço pra ver se tinha algo e percebo que ainda tinha um pouco. Volto pra cama novamente e vou engatinhando b em devagar e chacoalho a lata e aperto o botão e
FernandaVocê já ouviu falar da caminhada da vergonha? Foi o que aconteceu comigo quando eu entrei no meu apartamento e dei de cara, não com uma pessoa e sim duas o melhor dizendo, minhas filhas gêmeas e elas estavam com cara de que estava me esperando há muito tempo.— Algum problema? — Pergunto pra elas que estavam me olhando curiosa.— Mãe, a senhora sabe que horas que é? — Kamilla pergunta apontando pro relógio e reviro os olhos pra ela ao dizer:— Sim, Kamilla eu sei que horas são. — Declaro pra ela que me olha preocupada.— Mãe, a senhora passou a noite toda fora e o dia todo. — Agora é a vez da Kathy me chamar à atenção.— Ok, ok! Vamos esclarecer o assunto aqui! — Aviso pra elas e sigo direto pro sofá aonde eu me sento e lá começo a tirar as sandálias e
Fernanda— Então? — As questiono, indo até a direção do vaso e o pego e mostro pra elas. E enquanto fico ali esperando elas, falarem. Coloco o vaso no mesmo lugar, logo pensando que assim que eu ouvi o que elas tenham a dizer o vaso vai pro lixo ou vou dar pro porteiro, tenho certeza de que ele iria gostar.— Mãe... — Kam começa e fico ali esperando elas falarem.— Sim... — respondo olhando ainda pra elas que estavam ali se olhando como se estivesse conversando entre elas e estavam mesmo. — Ei... Daria pra vocês duas olharem aqui pra mim?— Ok, mãe! — responde a Kathy sem graça.— E você, Kam? — A chamo e ela vira e me olha e diz:— Oi, mãe! — ela fala também sem graça.— Vamos, lá meninas eu não estou brigando com vocês, nada. Só preciso
BrunoAssim que eu abro a porta do meu apartamento dou de cara com os meus pais na sala assistindo TV. E quando me olham me sinto pego como se eu estivesse fazendo coisa errada.—Meu filho isso são horas de aparecer em casa? — Minha mãe pergunta curiosa.— Mãe... — alerto pra ela.— Querida, deixa o menino em paz... — meu pai pede e leva um revirar os olhos pra ele e sorrio. Era isso que eu queria, um casamento sólido e filhos, tudo o que os meus pais tinham eu também queria.— Não posso Arthur, enquanto ele não me disser exatamente com quem ele estava! — Minha mãe declara e dou risada e o meu pai também.— Perola... Os meninos não são mais crianças... — Meu pai a lembra com cuidado e recebe um revirar de olhos.— Eu sei, Arthur! Meus meninos não são mais crianças, m
FernandaDepois que deixei o vaso lá no hall, entro no meu apartamento. E sigo em direção à cozinha e quando chego lá, encontro as meninas já jantando e o cheiro da comida estava maravilhoso.— Que bom que ficou pronto. Eu estou morrendo de fome. — falo e me sento e começo a me servir. As meninas fizeram um arroz a grega, purê de batata, peixe frito e deus eu amo comer.— Mãe, está muito bom, mesmo a comida! — Kam fala colocando a comida mais no prato.— Com certeza, eu sei que está. — falo inalando o cheiro da comida.— Mãe, a senhora perdoa a gente? — Kathy pergunta sem graça.— Claro que sim, meus amores! — falo e começo a comer e saboreio a comida e assim que eu engulo falo: — Meus amores, vocês sabem que eu não perdoo uma traição e seu
Bruno Olho pro meu celular e noto que a bateria estava quase no final. O pego e o coloco para carregar. Sigo pro banheiro e tomo um banho longo e gelado esperando que a pequena ereção matinal tenha se abaixado, passo para o banho quente e ali tiro todo o cansaço de dormir sozinho. Sabe o que é engraçado? Sempre dormi sozinho desde que me entendo por gente. Tirando é claro quando se é criança. Depois quando virei adolescente passei a dormir sozinho. Depois que terminei de me trocar, pego o celular e ligo pra Fernanda, sabendo que ela essa hora estava de pé e quando termina de chamar. — Alô? — ouço a voz que não era da minha mulher. — Bom dia, gostaria de falar com a Fernanda? — peço pra voz que deveria ser umas das filhas dela. — Só um momento, Bruno! Ela está no banho, vou avisar pra ela. — Umas das filhas dela avisa. — Obrigado, e estou falando com quem? —pergunto curioso. Sabia que era a filha agora qual delas, não tinha nenhum
FernandaQuando a campainha do meu apartamento tocou, nunca pensei que iria dar de cara com ninguém mais e ninguém menos, que a puta da Lívia. Tentei fechar a porta e não consegui. A vaca, estava segurando a porta com o pé e a das suas mãos ela segurou a porra da porta.— Lívia o que você está fazendo, aqui? — pergunto brava, tentando fechar a porra da porta.— Ora, o que acha? Eu vim te fazer uma visita. — ela fala em tom deboche e empurro a porta com força. E sou distraída quando ouço a voz da minha filha falando:— Mãe... O Bruno já chegou? — Kam me fala e ouço um rosnar do meu lado e não deu tempo e a porta é empurrada com força é quando sinto uma dor grande e fico zonza e a primeira coisa que eu faço é proteger as minhas filhas.— Kam, foge, ago
FernandaUma semana Depois...— Mãe está pronta? — ouço o grito da Kathy vindo do corredor. E dou um suspiro e me olho no espelho novamente, para ver que a roupa que eu estava usando seria boa o suficiente para o encontro que eu teria hoje com meus sogros.Quem diria que eu iria passar novamente por essa situação. Quando comecei a namorar com o Otávio, conheci meus ex-sogros, e vamos dizer que não era fácil de conviver com eles. O bom é que tem aquele ditado quem casa, quer casa.Agora eu vou conhecer meus segundos sogros e tomara que eles fossem bem diferentes do que os primeiros. Tomara que eles gostem de mim e tomara que a roupa que escolhi era boa o suficiente para o encontro. Enquanto me olhava no espelho para ver se deveria ou não trocar de roupa, para o encontro. Passo a mão pelo meu rosto e ainda dava para notar que eu ainda tinha u