Bruno
Se ela achava que eu iria me afastar por achar que eu iria dar ouvidos pelos preconceitos das pessoas ela estava muito enganada e mostraria pra ele:
— Fernanda, não tenho vamos ser sinceros eu não tenho obrigação nenhuma pra pedir aval de ninguém, pra me relacionar com você! — Declaro.
— Você não fica incomodado pelas que as pessoas vão dizer? — Ela pergunta curiosa.
— Nenhum pouco, sou livre desimpedido e faço o que eu quero com a minha vida e nada e ninguém tem o direito de se intrometer. — Falo com confiança.
— Ah como eu gostaria de ter essa sua confiança, perdi a minha recentemente por causa de uma pessoa! — Ela comenta dando ombros.
— E porque você não tem confiança em si mesma? — Pergunto curioso.
— Por quê? É uma boa pergu
FernandaAh como eu gostaria de tirar aquele sorrisinho prepotente daquele homem. Olho pra baixo e vejo meu suco de maracujá ali esperando pra ser degustado e a vontade que eu tinha era de jogar na cara desse homem.Como ele tinha coragem de falar aquelas coisas pra mim! Eu sou uma mulher mais velha que no momento não esta pronta pra um relacionamento.— No que você está pensando tanto? — Ele me pergunta curioso.— Na sua cara de pau! — Declaro me recostando na cadeira e fiquei só observando ele comer. Esse homem era tão gostoso e mesmo não querendo nada com ele o meu corpo não pensava dessa forma.— Não entendi? — Ele se defende, olho pra cima reviro os olhos pra cima.— Sério mesmo que não entendeu? — Respondo com ironia.— Na verdade, não entendi! — Ele responde com naturalidad
BrunoSe ela acha que por mais que fique negado sei que mexo com ela. Sei também que tenho que lutar pra mostrar pra ela que eu não sou o babaca do seu ex.Quem ele achava que era? Que a Fernanda iria voltar pra ele? O cara era louco mesmo se acha que vou deixar tentar reconquista-la. A Fernanda era minha e nada e ninguém ira tirar ela de mim.Agora estou em frente ao meu notebook olhando pra tela e em vez de estar trabalhando, não! Estou pensando nessa mulher em como ela mexe com os meus sentidos.Como essa linda mulher é capaz de soltar a fera em mim sem saber que eu tinha uma?— Fernanda, Fernanda o que devo fazer pra te conquistar? — Pergunto pra mim mesmo.Ela era bem arisca mesmo, se a minha mãe a visse iria dizer que ela esta usando um escudo de proteção e talvez se
Fernanda— Mãe... Mãe... — Ouço a voz da minha filha Kathy me chamando tocando em meu braço fazendo acordar das lembranças.— O que foi? — Pergunto olhando pras minhas filhas sem entender o que estava acontecendo.— A senhora estava distraída algum problema? — Kam pergunta curiosa.— Ah nenhum! — Minto pras duas.— Mãe... Isso é por causa do seu chefe? — Kathy pergunta curiosa.— Que chefe? — Kam pergunta curiosa.— O chefe gato da mamãe, ele está afim dela. — Kathy solta e olho pra ela chocada e começo a negar:— Kathy filha, não começa... — Alerto pra que olho pra mim e pisca o olho e fala:— Kam, você não acha que a mamãe deveria namorar com o chefe dela? — Kathy pergunta pra irmã.<
BrunoQuando chego em casa encontro os meus pais prontos pra irem ao teatro e sorrio, sabendo que talvez, eles deveriam estar me esperando pra ver se eu iria com eles.— Meu filho que bom que você chegou! — Minha mãe fala toda alegre e sorrio.— Sim... E estou vendo que vocês estão prontos para irem para irem ao teatro.— Estamos sim e o espetáculo vai começar daqui a pouco! — Meu pai comenta.— O Sandro vai levar vocês? — Pergunto não vendo ele por perto.— Achamos melhor dispensar ele. — Minha mãe fala sorrindo.— Por quê? — Pergunto curioso.—Porque seu pai quer ir dirigindo até lá. — Minha mãe responde— Desculpa pai mais não quero vocês dois, voltando sozinhos pra casa. — Mal acabo de falar e ouço uma gargalhada do meu pai
Bônus do OtávioAssim que encerro a chamada e a vontade que eu tive de atacar o meu celular na parede.— Aquele filho da puta, pensa que é! — Grito puto da vida. Esse cara vai me pagar e vai ser com juros e correções.— Ah Fernanda se você acha que vou assinar as papeladas do divorcio ela estava muito enganada.Saio de perto da mesa e deixo o meu celularlá. Eu não vou dar nenhum divórcio nem que eu tenha que matar eu faço isso.Olho novamente pra papelada divórcio que me foi entregue querendo que fosse assinado e não vou dar nenhum gostinho pra Fernanda.Vou fazer a sua vida um inferno. Eu sinceramente não acreditei que ela iria se divorciar de mim. Na minha família nunca ninguém se divorciou e não iria começar agora.— Otávio vamos pensar com calma! —
FernandaAcordo mal humorada com o corpo dolorido de desejo não satisfeito. Levanto e pego o celular e verifico a hora e ainda era de madrugada.— Droga! — Resmungo estava cansada e com sono sabendo que se eu fosse deitar não conseguiria dormir novamente. Deixo o meu celular em cima da cama e fico pensando no que vou usar para o dia do trabalho.Vou até o meu guarda-roupa e separo o que usar e a lingerie de cinta liga e em seguida separo o meu par de sapatos de salto alto fino e vejo que estava tudo pronto para o meu dia.Sigo pro banheiro e faço a minha higiene e tomo um banho e coloco a toalha em meu corpo. Volto pro meu quarto e sabendo que estava cedo pra me trocar, abro a minha gaveta e pego um shorts e uma regata e nem me preocupo em colocar uma calcinha.Era tão bom às vezes não usar ela. Deixava a minha amiguinha respirando l
BrunoEu estou muito ferrado mesmo, quando a vi saindo do banheiro e parando na porta a única coisa que passou pela minha cabeça foi"Essa linda e gostosa é a minha mulher!”. — O que você está fazendo aqui? — Ela pergunta mal humorada. E fico curioso pra saber quem deixou ela desse jeito, será que era o ex dela?Ah sinceramente espero que aquele filho da puta não tenha vindo atrás de mim e isso não iria aceitar, vou esmagar ele como se esmaga uma barata que ele é.Ainda não o conheço e uma coisa já posso dizer, ele é um maldito filho da puta, por ter traído essa linda mulher, sorte minha que eu já tenho ela, só tenho que mostrar que ela já me pertence.— Alguém acordou de mal humor, hoje! — A provoco recebendo um olhar fulminante, se olhar pudesse matar a
Capitulo 18Bruno Olho pro seu lindo pescoço e vejo a sua veia pulsando e deslizo a minha língua e dou uma mordida e ela grita quando sente a minha mordida.—Você quer me matar?— Rosno pra ela ao sentir que a sua bocetinha estava engolindo os meus dedos dentro dela.—Eu não sei do que está falando! —Ela mente e sorrio sabendo que essa mulher iria acabar me matando e falo pra ela:—Sim, você sabe porque e vou te mostrar como estou a ponto de morrer, por sua causa! —A ameaço e empino a sua bunda e levo a minha mão no meio da gente e tiro o meu pau pra fora que estava a ponto de explodir.—Bruno o que você está fazendo? —Ela pergunta excitada.—Você é uma garota muito má! — Rosno em seu ouvidoe falo pra ela: —&nbs