Catarina Prescott é uma mulher que sempre teve tudo o que desejou. Seu pai é dono de um conglomerado de empresas em toda a capital. Ela namora o arrogante Frederico, o braço direito do seu pai. Mas tudo muda quando ela conhece Théo, um bad boy que luta pelo que quer. Theo sempre batalhou para subir na vida, é apaixonado por carro e velocidade. Nunca teve nada de mão beijada, e é um mulherengo nato. Mas é quando conhece a marrenta Catarina que sua vida vira de cabeça para baixo. Eles vão lutar e descobrir juntos que o amor sempre vence. Venha conhecer e se divertir com a história desses dois que são fogo puro!
Ler maisAgradeço primeiramente a Deus, que me deu o dom da escrita. E me mostrou que um sonho pode sim ser realizado. Muitas pessoas acham que escrever uma obra é fácil, mas se enganam. Tem todo um trabalho em cima. Várias noites mal dormidas, para ficar tudo perfeito. E nem sempre sai como o esperado.Agradecer as minhas irmãs Livya e Izabella que estiveram comigo e me motivaram.Ao meu esposo Gusta, que nunca me deixou desistir, mesmo quando eu quis jogar tudo para o alto e desistir. E Que sempre acreditou nos meus sonhos junto comigo.A minha coeditora Jamilly, que sempre me auxiliou e sempre me ajudou com tudo que eu precisava.A minha amiga Jéssica que acreditou em minha obra mesmo quando era apenas um rascunho.E por fim aos meus leitores, que embarcaram comigo nessa jornada e aceitaram muito bem o meu livro. Gratidão.Obrigada a todos e nos vemos no próximo livro!Vivian B.S
Catarina 4 meses Depois...Eu já estava para explodir de tanto que minha barriga estava grande.Eu já estava com 39 semanas e nada da bebê nascer. Optei pelo parto natural, queria que minha Bella nascesse no tempo dela.Depois de ter acontecido tanta coisa e adiado tanto, hoje seria o casamento de Amanda e Pedro. Eles já estavam adiando a muitos meses. Primeiro foi pelo acidente do Théo. Depois a morte do meu pai. Sim. Meu pai faleceu, poucos dias após eu entrar no sétimo mês. Mas não foi de uma vez. Após o almoço de revelação do sexo da bebê. A saúde dele piorou consideravelmente e ele ficou mais três meses no hospital até a morte. Eu fiquei arrasada, não queria comer. Não ia para a faculdade, Théo fazia de tudo para me animar, mas nada adiantava. Até que ele me deu um choque de realidade e disse que eu tinha que comer pela bebê. Tinha que viver e sair da fossa, pela bebê. Aí eu me conformei
ThéoTodo dia eu ouvia a voz de pessoas falando comigo, tentava acordar mas não conseguia. Será que eu tinha morrido? Não sabia ao certo. Mas a confirmação de que não morri ainda. Veio quando ouvi Catarina falando comigo e ela estava longe. Parece que só sussurrava para mim, eu não sabia como eu conseguia a escutar. Mas sentia uma sensação de paz. Acho que eu estava sonhando por muito tempo. Senti uma queimação dentro de mim e acho que meu coração havia parado.[...]Senti uma necessidade absurda de tomar água e consegui abrir os olhos, notando uma parede branca, atrás de mim. Ainda estava vendo tudo embaçado. Pisquei algumas vezes e consegui ver meu irmão Bruno deitado em uma poltrona ao meu lado. Estava morrendo de sede e tentava falar, mas não conseguia. Até que balbuciei e meu irmão escutou vindo correndo até mim.— Irmão. Calma. Meu Deus você acordou. Vou chamar o médico. E ligar para mam
CatarinaCristina havia chegado na sala de espera e quando me viu, me abraçou tão forte que achei que iria desmontar. Aurora chegou também com aquela cara de cínica dela e a olhei com meu olhar mais mortal possível.— O que ela está fazendo aqui dona Cris?— Eu não pude fazer nada querida. Ela é mãe do filho dele. Não posso a expulsar.— Mãe do filho dele? Me poupe dona Cris. Essa louca mentiu. O filho não é do Théo. — Falei alto. Para ela escutar. Ela engoliu em seco.— É claro que sou sua idiota.— Não. Não é, porque a mãe do filho dele, sou eu, você o enganou. O Théo me contou que ouviu você falar com o seu amante que o filho não era dele.— Você está grávida querida? — Dona Cris pergunta. Emocionada.— Sim. Estou de 3 meses, eu descobri a pouco tempo.— Ó meu Deus Catarina. Você tinha contado para o Théo?
Catarina Hoje era dia do campeonato de corrida do Théo. Todos estariam lá. E no momento que decidi ir, minha mãe me ligou dando a notícia, que meu pai estava internado, muito fraco e queria me ver. Não pensei duas vezes e fui para o hospital.Chegando lá estavam minha mãe, Carlos e Frederico. Fui até minha mãe, e a abracei.— O que ele está fazendo aqui? — Encaro Frederico.— Ele estava com seu pai quando ele passou mal.— E como o papai está?— Nada bem. Estávamos conversando e ele começou a tossir muito. Teve uma parada cardíaca. E agora está dormindo. O câncer afetou o pulmão e ele está bem fraco. Antes de piorar, falou para eu chamar você. Estamos esperando o que o médico irá falar agora.O mesmo médico que me atendeu, veio até nós.— Catarina? Lembra de mim?— Acho que sim.— E como o bebê est
ThéoEstava indo para o estacionamento da Spring Break, quando escutei vozes alteradas e me escondi. A pessoa estava bastante brava e logo reconheci de quem era a voz. Marcelo. E ele falava com uma mulher. Que no começo não reconheci a voz.— Eu já estou cansado dessa situação! Ter que ver você andar para cima e para baixo com o Théo. Eu não vou mais aceitar isso! Aurora. — Ele grita.Aurora? Não não pode ser o que estou pensando não.Fico mais próximo e me abaixo em um dos carros estacionados para ouvir melhor.— Você quer que todo mundo escute? Eu te pedi paciência. Até o bebê nascer, aí a gente vê o que faz com ele depois.— Paciência? Eu amo você Aurora, mas você só me usa para fazer todos os seus caprichos. Nós dois sabemos que esse bebê é meu. E sabemos também que o Théo querido. Nunca encostou em você. Você me fez armar aquela cena toda. — Ele encarou log
Catarina Sinto algo cutucando meu braço, e tento abrir os olhos, mas não consigo. Escuto vozes e não sei de onde vem. Abro os olhos e vejo uma parede branca em minha frente e um soro em minha veia. Me acostumo com a claridade e tento me levantar. Mas meu pai me deita novamente.— Melhor não se levantar filha.— O que aconteceu?— Você desmaiou e Frederico e eu te trouxemos para o hospital!— Mas eu estou bem né? Acho que foi as emoções de hoje.— Vou chamar o médico.Ele sai e logo depois um médico jovem entra. Ele vem até mim, com uma prancheta.— Olá Catarina? Sou o doutor Roger, Como se sente?— Um pouco enjoada, e com dor de cabeça. Eu já posso ir para casa? Não gosto muito de hospitais.— Você passou por alguma situação estressante nos últimos dias?— Pode se dizer que si
CatarinaAmanda tinha me chamado para ir ao shopping com ela, ver algumas coisas para o casamento. E depois fomos para o AP do Pedro, de Uber. Minha mãe tinha chegado de viagem e precisou do carro. Estava tudo certo, até O Théo aparecer e me abalar por completo. Eu admitia que tinha sido uma escrota com ele, terminando daquela forma. Eu estava bêbada, mas me lembro de tudo que aconteceu e mais uma vez por causa daquela nojenta da Aurora, eu e ele brigamos e terminamos. Chamei-o para conversar e ele me encarava esperando eu começar a falar.— Eu..— Catarina...Falamos juntos e sorrimos.— Fala você primeiro! — Disse.— Bom. Eu quero pedir desculpas pela forma que tudo acabou. Eu fui egoísta eu admito. Eu estava possessa porque a Aurora estava lá com você, e juntou com a bebida. Eu falei besteira.— Está tudo bem. Já estou acostumado!— Théo. Não é
Théo Não estava acreditando que depois de muitos anos, o homem que nos abandonou, estava ali em minha frente. Ele estava com a mesma aparência, porém bem elegante, de terno. Mesmo depois de anos, eu nunca me esqueceria do seu rosto. Ele me encarou e olhei nos olhos dele, que eram da mesma cor dos meus, e vi vergonha. Decidi quebrar o silêncio.— O que você está fazendo aqui?— Oi meu filho! Como você cresceu.— Filho? Você perdeu o direito de me chamar de filho, quando foi embora, sem mais nem menos e nunca mais mandou nem sequer uma carta.— Eu tive que ir meu filho.— Você teve que ir? Ai meu Deus que piada.— Sim. Théo eu tive que ir. Não aguentava mais ver minha família passando fome. Meus filhos sem ter roupa para vestir. Por causa do meu salário de merda na transportadora.— E simplesmente foi embora? Fugiu dos proble