Uma semana se passou, desde que aquela maluca, entrou no meu apartamento e me beijou. Eu pensava naquele beijo o tempo todo. Enquanto beijava outras mulheres nesse tempo e até enquanto transava, era em Catarina que eu pensava. Era na sua boca, doce e gostosa, seu olhos que pareciam me queimar quando me olhou daquele jeito, e seu corpo, quando se arrepiou inteiro quando a coloquei no meu colo contra a parede. E era exatamente nesse momento, enquanto me enterrava em Madson, que pensava NELA. Até que fiz a pior besteira do mundo e acabei gozando, falando o nome dela.
- CATARINA?? VOCÊ ENLOUQUECEU THÉO?????
- Não. Eu disse Madson, foi isso que eu disse. Desculpa, estou cansado. Quando sair feche a porta. - Saio e vou pro meu quarto.
Entro no banheiro, e tomo um banho rápido. Me seco, visto uma Boxer e me jogo na cama. Adormeço
CatarinaQuando Amanda me chamou pra vir na casa do namorado dela, não imaginei que encontraria logo o Théo aqui, e que ele seria o melhor amigo do Pedro. O mundo é realmente muito pequeno. Confesso que fiquei balançada quando vi ele, mas já passou, afinal nem conheço o cara direito pra ficar "balançada".Conheci os outros amigos do Pedro e são bem legais. Miguel já caiu matando em cima de mim, me chamando pra sair. Aquele típico papo de cafajeste, dei trela, mas sei que não vai rolar nada. Não que ele não seja interessante, porque ele é muito, mas não estou afim de ficar com alguém agora.Amanda nos chamou para jogar verdade ou desafio, e estava indo tudo muito bem, até aquela lambisgo. Mulher aparecer. Ela já entrou e literalmente se jogou nele. Depois de soltar uma piadinha pra cima de mim, ele a arrastou para o sofá e depois sentamos todos.
* HOT*CatarinaThéo se sentou no sofá e me puxou para seu colo, continuamos a nos beijar e ele me levantou perguntando onde era o quarto. Mostrei o caminho e ele me pegou encaixando minhas pernas em sua cintura sem quebrar o beijo.Chegamos no quarto e ele me colocou na Beira da cama. Se aproximou e começou distribuir beijos pelo meu pescoço até chegar em meus seios. Ele levantou minha blusa fina, me deixando somente de sutiã de renda preto e short de dormir. Começou a dar beijos e mordidinhas no meu seio direito sob o sutiã. Desci minhas mãos pela barra da sua camiseta e a levantei, jogando em algum canto do quarto. Me levantei e empurrei ele pra cama, sentando sob seu colo e sentindo o quanto estava excitado. Passei minhas unhas por suas costas e o senti se arrepiando. Voltamos a nos beijar e ele desatou o fecho do meu sutiã, o tir
ThéoCheguei na Oficina e já fui direto para o escritório, nem passei em casa. Resolvi algumas pendências, já que era segunda-feira e meu tio chegaria na quinta-feira, tinha que deixar tudo pronto para a sua volta. Entre um serviço e outro, me peguei pensando em minha noite com Catarina. A garota era uma Leoa na cama, doce como o inferno, tinha bastante experiência, e com certeza eu iria querer repetir mais uma vez. Sei que disse que seria apenas uma noite e não iria acontecer mais, mas porra, eu queria experimentar de novo cada pedaço dela.Saio dos meus devaneios com sons de passos, levanto e me deparo com Bruno, meu irmão mais novo, me encarando com um sorriso.— O que você está fazendo aqui? — Cruzo os braços.— Nossa irmão. Não vai me dar nem um abraço?— Corta essa Bruno. Por que está aqui
CatarinaPego meu carro e fico o caminho inteiro pensando em Théo. Em como ele é complicado, eu não sabia que uma simples menção de algo, ia fazer ele ficar daquele jeito. Confesso que fiquei chateada quando ele se afastou bruscamente. Nós éramos uma bagunça juntos e ainda bem que combinamos de ser só uma noite. Deus me livre de ter algo com um cara problemático. De problemas, basta os meus. Não sei se estou sendo um pouco egoísta, maaas.Entro em casa e está tudo apagado. Percebo que estão dormindo. Melhor assim. Não queria dar satisfação para o "Capitão" de porque eu estava chegando essa hora. Desde quando o enfrentei e falei que ia me mudar de casa, meu pai está controlando cada passo meu. Ele ameaçou até em tirar a minha faculdade e pra isso não acontecer tenho que fazer o que ele quer até eu conseguir um emprego e me bancar sozinha. Mas Catarina Por que você não tenta uma bolsa de estudos? Por
CatarinaMinha mãe tentou entrar em contato com os supostos tios da Agnes, mas não obteve sucesso. Parece que simplesmente desapareceram, pedi a ela para acionar a polícia e falar que Agnes havia sido sequestrada. Mas não podíamos fazer nada quanto a isso, pois eles eram tios biológicos dela. Nossa única solução foi esperar e contratar um detetive particular para investigar.Voltamos para casa desoladas, fui para o meu quarto e chorei, não poderia ficar sem minha pequena. Agnes era parte da nossa família desde quando chegou no Orfanato. Sua mãe morreu em um acidente de carro quando ela ainda era pequena. Estava as duas no carro e por pouco Agnes se salvou. Sempre foi ela e a mãe dela, já que o pai as abandonou quando soube que a mãe estava grávida. Típico. Agnes acabou vindo para o orfanato, pois não acharam nenhum parente vivo da mesma. Aí agora do nada surge esses tios brotados da Terra. Alguma coisa isso tem. Deixei m
Théo Não sei o que me deu para agir daquele jeito com Catarina. Quando a vi com aquele homem, não pensei na hora e senti uma coisa, sem explicação. E agi como um babaca. Ela tinha toda razão de ficar com raiva de mim. Fui para casa, não indo nem no compromisso que eu tinha. Meu tio queria expandir os negócios e ele quem deveria vir, me mandou, juntamente com o Bruno, que não falou nada desde que entramos no carro. Fomos a volta toda calados, até que Bruno resolve quebrar o silêncio.— Você vacilou feio com a gatinha!— Eu sei, ela nunca mais vai querer olhar na minha cara.— Você gosta dela não é?!Suspiro.— Eu não sei, eu sinceramente não sei. Só sei que quando estou perto dela, sinto umas coisas estranhas sabe? Um frio na barriga, uma eletricidade. Não sei explicar!— Você está apaixonado irmão.— Não chega a ser paixão. É mai
CatarinaEstava que nem pintinho no lixo, com meu primeiro emprego, Luigi era um amor e me tratava super bem. Quem não iria gostar era senhor Alberto que adorava mandar na minha vida. Mas não estava nem aí. A vida era minha, eu era uma mulher adulta.Terminei o expediente, peguei meu carro e fui pra casa. Estava sentindo falta das corridas, Hudson sempre me levava pra alguma clandestina, mas com as férias da faculdade, ele estava viajando. Chego em casa, estaciono o carro e entro. Escuto risadas vindo da sala de jantar. Vou até lá, dando de cara com Frederico e papai. Reviro os olhos e começo a subir as escadas, quando escuto meu pai falando.— Você tem que a reconquistar. Vocês dois vão comandar as coisas quando eu me aposentar. E precisam estar casados.Pra ele só o que importava era o dinheiro. E minha felicidade? Não importava?Entro em meu quarto, tiro a roupa e coloco a b
ThéoEstava trabalhando que nem um doido na Oficina. Meu tio voltou, então eu era apenas o mecânico de novo. Meus amigos me chamaram para uma corrida que ia ter, de novo e o prêmio era 2.000,00. E dessa vez eu iria. Eu estava terminando a pintura de um carro. Quando tio Carlos me chamou. Fui até o escritório e ele apontou a cadeira, para eu me sentar.— Filho, eu comprei a loja. E quero te fazer uma proposta?! Claro se você quiser.— Pode falar tio?!— Eu andei analisando você e vi que você leva jeito para administração. Você comandou a Oficina muito bem, enquanto eu estava fora. E eu gostaria de saber, se você não quer administrar a loja?!— Que? Nossa tio Carlos, por essa eu não esperava. E a Oficina? Quem vai ser o mecânico?— Eu vou deixar você pensar um pouco. Se você quiser ficar aqui na Oficina, eu vejo se sua mãe quer comandar a loja.— S