Bruno
Eu estava muito cansado e não via a hora de chegar em meu apartamento e dormir algumas horas. Devo estar ficando velho só pode. Eu estava aqui olhando a confusão do aeroporto de Guarulhos com entra e sai de pessoas chegando e saindo e São Paulo.
Eu estava aqui fora esperando o meu motorista chegar e que não demora muito e vejo o meu carro chegando e logo ele para logo e sai dele o meu motorista, chamado Sandro que vem em minha direção.
— Senhor Bruno, quando o senhor quiser podemos ir. — Fala o meu motorista.
— Vamos Sandro! — Concordo e entro no carro. Acabei de chegar em são Paulo e não via hora de comer algo caseiro. O Sandro abre a porta pra mim e entro e logo ele fecha e em seguida estamos seguindo pro meu apartamento.
— Senhor como foi à viagem? — Ele me pergunta.
— Meu amigo, cansativo como sempre e não via a hora de chegar em casa. — falo pra ele que da risada.
— O senhor precisa de férias. — Ele me fala e concordo.
— É uma pena que ninguém acha que preciso. — Digo com frustração.
— O senhor não conseguiu ninguém pra te ajudar? — O Sandro se refere ao fato de eu estar sem um assistente competente pra me ajudar nos assuntos.
— Até agora nada, cada uma que é contratada não dura nem uma semana.
— Não é estranho? — O Sandro me pergunta de repente.
— O que? — Pergunto curioso.
— Senhor me desculpa o que vou te falar. — Ele diz meio receoso.
— Pode falar Sandro! — Peço pra ele e ate me sento melhor pra ouvir o que ele dizia.
— Senhor me desculpa! — Ele diz dando uma pausa e continua a falar: — Mais algo deve estar dando errado, para que nenhuma assistente para no emprego.
— Tem razão! Eu não tinha pensado nisso! — Concordo e fico tentando me lembrar de quanto tempo durou uma assistente.
— Então senhor, como o senhor é bem conhecido no ramo ate mesmo da moda e entre outros ramos. — Ele comenta.
— É verdade! — Eu dou pausa e continuo dizendo: — O mais estranho que os anúncios que colocamos são moda de lingerie e as mulheres gostam disso.
— Eu sei ate mesmo a minha mulher gosta das lingeries que, vocês produzem! — Ele ri e fica envergonhado pelo que disse e fala: — Me desculpa senhor! — Sandro fala.
— Imagina! Sandro a Angélica esta certa mesmo, em gostar dos nossos modelos pode falar pra ela que vai sair uma linha de novos modelos e quero saber a opinião dela sobre isso! — Peço com sinceridade eu realmente eu gostaria de saber a opinião sobre o novo produto e continuo dizendo: — Agora a questão é o que devo fazer sobre isso?
— O senhor deve descansar primeiro e depois o senhor resolve isso!
— Sim você tem razão Sandro!-Concordo e continuo dizer: —‘ Assim que dormir um pouco eu já vou resolver isso logo.
— Isso senhor descansa! — Ele diz concordando comigo. Logo eu me encosto no banco do carro e acabo dormindo e meu sono foi sem sonhos.
Meia Hora Depois...
— Senhor! — Ouço ele me chamar. E vou acordando de um sono pesado. Eu sentia que meus olhos estavam quase se fechando novamente de tão cansado que estava. — Senhor acorde!
— Desculpe! — Falo sem graça e continuo dizendo: — Obrigado, Sandro! Preciso sair logo desse carro se não acabo cochilando novamente.
— Sem problemas o senhor esta mesmo cansado. — Ele diz e agradeço novamente e ele vem ao meu lado e ficamos esperando o elevador chegar e quando chega entramos neles e seguimos pro meu andar.
Ao chegarmos em frente ao meu apartamento a porta se abre e dou de cara que ninguém mais e ninguém menos que a minha mãe. Olho pro Sandro e que dá os ombros como se dissesse que não tinha culpa de que ela estava ali me esperando.
— Oh meu filho entre, está tão abatido e tão magro. — Ela fala e olho novamente pro Sandro e reviro os olhos e pedindo paciência pra aguentar a dona Perola.
— Mãe o que a senhora está fazendo, aqui? — Pergunto curioso.
— Meu filho eu estava morrendo de saudades de você! — Ela diz toda alegre e eu sem perceber solto um gemido de frustração eu amava minha mãe só que ela sempre aparecia e na maioria das vezes era pra saber quando eu iria encontrar uma boa mulher e também quando eu iria visitar ela e fazia um mês que eu não ia ate a sua casa.
Minha mãe decidiu morar no interior de São Paulo, junto com o meu pai e eles sempre diziam que o lugar que eles moravam era sempre um paraíso e isso eu devo concordar.
— Mãe eu também estava morrendo de saudades da senhora mais convenhamos o que a senhora esta fazendo aqui, mesmo? — A questiono e ela simplesmente revira os olhos sabendo exatamente o que ela queria saber.
— Como eu disse estava morrendo de saudade de você! — Ela diz e continua: — E você faz tempo que não me visita e parece que você não conhece aquele ditado se Maomé não a montanha a montanha vai até a Maomé.
— Mãe me desculpa mesmo! Mais esses dias estão sendo muitos corridos! — Comento sem graça.
— Eu sei disso, meu filho! — Ela diz abrindo um belo sorriso que o meu pai disse que foi só de vê ela pela primeira sorrindo ao ler um livro ele se apaixonou completamente por ela.
— E cadê o papai? — Pergunto curioso.
— Na cozinha não é que ele decidiu fazer mesmo um bolo pra você! — Ela mal acaba de falar e aparece o meu pai e ali estava um homem que eu mais admirava no mundo.
O meu pai agora era aposentado e sempre gostou muito de escrever poesias e versos. Mais a sua profissão mesmo era contador e olha que é fera nisso ele que fazia a minha contabilidade.
— Ora, ora quem resolveu chegar em casa! — Meu pai Arthur brinca como sempre comigo e dou risada e dou um abraço nele. Estava mesmo morrendo de saudades deles dois. E logo eu sinto os braços da minha mãe me abraçando e por incrível que pareça eu me senti em paz em ver eles tão bem perto de mim.
Quando nos separamos reparei que a minha mãe estava enxugando os olhos ela é bem emotiva. Era sempre assim minha mãe, era uma mulher tão gentil e carinhosa e também muito amorosa e eu amava muito ela.
— Como o senhor está pai? — O cumprimentando.
— Eu estou bem e estamos com saudades do nosso filho! — Ele me chama também a atenção e dou risada.
— Como eu estava dizendo a mamãe andei sem tempo de visitar vocês. — Respondo ainda sem graça.
— Se acalme meu filho, nos entendemos que anda meio corrido por causa desses eventos loucos.
— Pai se fosse só esses eventos estaria tudo bem! — Comento cansado.
— Você não quer ir primeiro tomar um banho, filho! — Minha mãe fala.
— Sim, preciso e já volto pra tomar um café com vocês. — Falo e dou um beijo em cada um e vou em direção ao meu quarto. E quando chego lá eu vejo que a minha mala já se encontrava dou risada. Sandro veio e trouxe a mala e pego o celular do bolso e ligo pra ele que me atende rápido:
— Pronto senhor!
— Sandro não precisava ter trazido a minha mala pro meu quarto. — Falo.
— Senhor é a minha obrigação! — Ele diz.
— Não é! Da próxima vez homem pode deixar que eu trago a mala pro quarto. — A aviso.
— Senhor não é nenhum incômodo. — Ele diz.
— Sei que não. — Respondo e digo: — Agora vai pra casa e só me aparece amanhã!
— Senhor seus pais estão aqui! — Ele me disse.
— Eu sei disso! E não se preocupam eles vão dormir por aqui! — Respondo tranquilizando.
— O senhor tem certeza? — Ele pergunta meio receoso.
— Tenho sim, vai descansar que amanhã eu tenho que ir pra empresa.
— Ok, como o senhor quiser! — Ele diz e agradeço e vou paro banheiro aonde eu tiro a roupa e coloco no cesto que a minha mãe me deu de presente pra colocar as roupas sujas. Ligo o chuveiro e fico ali dentro deixando a água cair em meus ombros querendo que todo o estresse fosse embora o que era uma coisa difícil.
BrunoFico ali durante alguns minutos e logo me lembro que eu não posso me demorar sendo que tinha visitas. E assim foi o meu banho rápido e logo estou saindo e encaminhando direto pro quarto e me trocando. E sinceramente eu estava tão cansado que coloquei um pijama mesmo.Os meus pais teriam que entender que uma pessoa que faz viajem de mais dez horas ficava cansado mesmo. Saio do meu quarto e vou em direção à cozinha onde meus pais estavam já tomando café e me sento junto com eles e ficamos ali conversando e matando a saudade e comendo o delicioso bolo de fubá que o senhor chefe cuca meu pai fez pra gente e vou falar sinceramente eu estava muito feliz de ter eles ao meu lado.Era uma pena que eles não moravam perto pra gente sempre ficarmos nos vendo e depois de algumas horas que eu estava já piscando o sono, me despeço deles e vou em direção p
FernandaEu mesma não acredito que já se passaram dois meses desde que me separei do Otávio. Era como se fosse ontem que tudo o que eu sofri e ainda sofro por ter sido traída pelo homem que jurou me amar e me proteger e tudo isso agora ficou pra trás.Eu só não me separei e resolvi que estava na hora de mudar a minha vida literalmente. Acabei fazendo uma coisa que eu já deveria ter feito algum tempo, saí daquele inferno que chamava de emprego e assim começou a minha luta pra achar outro emprego de assistente e uma coisa eu digo não foi fácil.A cada entrevista de emprego eu sabia de uma coisa não era eu que iria ficar com a vaga. Por incrível que pareça hoje em dia às pessoas só sabem olhar pra uma coisa o seu corpo. Não importava se você tinha um bom histórico de um currículo bom e se eles achavam que vo
FernandaAcordo bem cedo, ou melhor, quase não dormi nada e tomo banho longo pra relaxar eu estava muito ansiosa. Enquanto eu estava debaixo do chuveiro, fiquei me lembrado de que depois que fiz a ligação eu resolvi ir dar uma andada e acabei indo ate o shopping e logo vi uma loja de roupas intimas e vi as lingeries que era da empresa Amor Proibido.E sinceramente eu fiquei encantada com a qualidade que era feita as lingeries. Tinha de todos tamanhos e o que me chamou atenção foi uma bela lingerie na cor branca e achei linda e achei nas outras cores e não me aguentei acabei comprando os modelos.Sai da loja e com lingeries novas e estava na hora de comprar mais roupas e tinha que comprar algo pra entrevista e assim segui pra uma loja de Plus Size aonde eu tinha conhecido e quando entrei lá eu vi tantas roupas bonitas e fiquei louca pra comprar elas.Fui passeando em loja em loja com s
BrunoEu não me canso de ficar olhando pra ela. Eu não saberia dizer quanto tempo estávamos na mesma posição, parados nos olhando. Seus lábios estavam entre abertos úmidos e percebi que ela estava mordendo o seu próprio lábio e só de ver isso o meu pau se contorce dolorosamente contra a minha cueca ainda bem que a calça que eu estava usando escondia a minha ereção monstruosa.— Ah com licença, Bruno. — Ouço uma voz e somos interrompidos e logo a minha linda pequena solta à mão tão rápido e fica bem vermelha e mal me olha.— Com licença! — Ela diz e sai correndo da minha sala me deixando ali com a uma das diretoras de projeto Lívia que me olhava com aquele olhar de que quero ser comida.— Algum problema? — Pergunto e ela vem de meu encontro e saio de perto
FernandaDroga, droga mil vezes droga. Coloco a mão no meu peito pra ver se acalmava os batimentos cardíacos dele. “Se controla mulher você não é mais nenhuma adolescente que não pode ver um homem bonito e ficar suspirando por ele como se fossem uma jovem.”Entro rápido na minha sala e vou pro banheiro e assim que entro lá fecho a porta e abro a torneira do lavatório e jogo água em meu rosto pra ver se acalmava a quentura que estava sentindo.— Ah Fe para de com isso! — Resmungo. Pego a toalha e passo em meu rosto assim acabo tirando a maquiagem que tinha passado. Pego a minha bolsa e retoco a maquiagem.Assim que termino de passar a maquiagem saio do banheiro e dou de cara com a Lívia Aragão, fico surpresa ao vê-la em minha sala.— Algum problema? — Pergunto vendo ela sentada.— Sim! &mdas
BrunoAssim que entramos no elevador sabia que estava perdido. Vendo ela ali do meu lado tão gostosa e deus tive que fazer uma força sobre humana pra não empurrar contra o elevador e dar um longo beijo. Como seria sentir a sua boca na minha?— E iremos almoçar aonde? — Ouço ela pergunta curiosa e olho pra ela e falo:— Que tipo de comida você? — Pergunto curioso ainda fascinado com a sua beleza.— Eu não tenho problema com comida, como o senhor pode ver! — Ela brinca apontando pro seu corpo.— Eu não estou vendo nada de errado com o seu corpo querida! — Declaro e volto admirar o seu corpo novamente.— Ah acho que você não entendeu? — Ela comenta.— Acho que entendi, sim! — Respondo.— Não o senhor não entendeu, quando apontei pra mim quis dizer que como sou
BrunoSe ela achava que eu iria me afastar por achar que eu iria dar ouvidos pelos preconceitos das pessoas ela estava muito enganada e mostraria pra ele:— Fernanda, não tenho vamos ser sinceros eu não tenho obrigação nenhuma pra pedir aval de ninguém, pra me relacionar com você! — Declaro.— Você não fica incomodado pelas que as pessoas vão dizer? — Ela pergunta curiosa.— Nenhum pouco, sou livre desimpedido e faço o que eu quero com a minha vida e nada e ninguém tem o direito de se intrometer. — Falo com confiança.— Ah como eu gostaria de ter essa sua confiança, perdi a minha recentemente por causa de uma pessoa! — Ela comenta dando ombros.— E porque você não tem confiança em si mesma? — Pergunto curioso.— Por quê? É uma boa pergu
FernandaAh como eu gostaria de tirar aquele sorrisinho prepotente daquele homem. Olho pra baixo e vejo meu suco de maracujá ali esperando pra ser degustado e a vontade que eu tinha era de jogar na cara desse homem.Como ele tinha coragem de falar aquelas coisas pra mim! Eu sou uma mulher mais velha que no momento não esta pronta pra um relacionamento.— No que você está pensando tanto? — Ele me pergunta curioso.— Na sua cara de pau! — Declaro me recostando na cadeira e fiquei só observando ele comer. Esse homem era tão gostoso e mesmo não querendo nada com ele o meu corpo não pensava dessa forma.— Não entendi? — Ele se defende, olho pra cima reviro os olhos pra cima.— Sério mesmo que não entendeu? — Respondo com ironia.— Na verdade, não entendi! — Ele responde com naturalidad