AGE GAP + CEO PLAYBOY + ROMANCE PROIBIDO A mudança para Nova York, no auge da curtição, não estava nos planos de Maria Eduarda. No último ano do Ensino Médio, encontra-se perdida quando é obrigada a deixar sua vida, seus amigos e sua rotina para seguir com seus pais para o desconhecido. Em meio ao caos, uma surpresa veio em forma de playboy, nove anos mais velho, sexy e irresistível. O novo chefe de seu pai, que por coincidência também é seu vizinho. Um desejo incontrolável e porque não dizer à primeira vista, toma conta de ambos. O problema? Ela tem 17 anos e ele se recusa a encostar um dedo na jovem antes de que ela complete a maioridade. E Caleb não é um homem de quebrar promessas. Mas uma convivência tão próxima é quase capaz de colocar em risco todo e qualquer princípio. Será que o CEO vai resistir aos encantos dessa jovem e sonhadora estudante?
Ler maisCalebMais uma vez, a minha estadia no México se prolongou mais do que eu planejava e Roger precisou vir para me ajudar.Meu relacionamento com a Duda estava cada vez melhor, estávamos nos esforçando para dar certo e eu continuava provando para ela que nenhuma distância poderia apagar o que sentíamos. Toda vez que falava com ela, contávamos os dias para nos reencontrarmos. Decidi pedi-la em casamento e Roger me ajudou a escolher o anel de noivado.Quando retornamos para Nova Iorque, pensei que a surpreenderia com o pedido e o anel, por fim, eu que fui surpreendido, já que minha Duda estava grávida e teríamos um filho ou filha. Nossa vida deu um giro de 360°, e o que parecia impossível aconteceu, não imaginava me apaixonar por alguém depois que Louise faleceu, muito menos ter uma família.Maria Eduarda chegou para somar e me mostrou que o amor realmente existia, e que era possível amar quando seu coração estava em pedaços, quando a sua pior parte parecia se tornar o seu novo eu.Nos ca
Maria EduardaAbri a porta e dei de cara com o meu príncipe encantado, e para variar, ele estava usando um dos seus ternos pretos, os seus olhos azuis percorreram todo o meu corpo.— Você está linda. — Você não está nada mal. — Ele riu. — Pai. — Me joguei em seus braços.— Achei que você não tinha me visto — resmungou.— Eu também te amo. — Dei um beijo na sua bochecha, e então, dei passagem para ele entrar, e depois, pulei no colo do Caleb e o beijei.— Você está bem? — ele perguntou, assim que saí dos seus braços.— Estou com saudades. — Segurei-o pela mão e o puxei para dentro.Ele cumprimentou a minha mãe e encheu a Helena de beijos. Os dois contaram como havia sido a viagem e o treinamento do novo diretor e vez ou outra, eles disseram que iriam se revezar para ir ao México checar se tudo estava se encaminhando.— Que delícia, meu amor, parmegiana! — meu pai falou quando cortou um pedaço e o levou à boca.— Está uma delícia. — Caleb concordou. — Você não vai comer?— Eu já comi —
Maria Eduarda— Tenho uma coisa que vai nos ajudar. — E mais uma vez, Caleb saiu de dentro de mim e caminhou em direção ao seu closet. E que visão maravilhosa, que bunda maravilhosa. — Espero que goste. — Ele ergueu as mãos e vi que estava segurando um consolo da cor rosa.— Nossa!— Eu não sei se ele está funcionando. Já faz 3 anos que eu o comprei. — Arqueei uma das minhas sobrancelhas e ele pareceu entender que eu queria fazer uma pergunta. — Depois da nossa primeira noite, eu considerei comprar alguma coisa para não cairmos na rotina. — Então, ele pensou que ficaríamos juntos desde a primeira vez, assim como eu. — Está funcionando. — Ele ligou o consolo, que começou a vibrar.Caleb abriu as minhas pernas e o colocou bem em cima do meu clitóris.— Porra! — gritei e quando me dei conta, eu já estava de ladinho, com as minhas pernas fechadas e quase tendo mais um orgasmo conforme o Caleb entrava e saía com todo o fervor do meu ânus. E sim, eu tive vários orgasmos nessa mesma posição
Maria Eduarda— A sua roupa, já faz mais de duas horas que estou aqui, me perguntando quando vou poder olhá-la mais de perto.Eu me aproximei mais ainda dele, peguei a garrafa e tomei mais um gole generoso da bebida, direto no gargalo da garrafa, e então comecei a desamarrar o meu robe e a tirá-lo lentamente. Caleb se levantou e quando ele ia colocar as mãos no meu corpo, eu o empurrei e ele caiu sentado na cadeira, mas sorriu com o meu gesto.Desci o robe lentamente, começando pelos meus ombros, e enquanto ele foi caindo pelo meu corpo devagar, eu fechei os meus olhos e imaginei o Caleb me tocando, assim que o objeto delicado tocou o chão eu abri os meus olhos e ele estava me comendo com os dele.— Você continua linda. — Senti o meu rosto corar com as suas palavras. — Você é a única mulher que imaginei as curvas perfeitas e não me enganei.Fiz um sinal com o dedo, para que ele ficasse em silêncio, por fim, me sentei em seu colo, deixando uma perna de cada lado, e o beijei.Ah! Aquele
Maria EduardaEnchi uns balões em formato de coração e colei-os no teto, e na ponta das fitas cetim colei frases diferentes da música do John Stimson — “Smile”:“You and I get through the darkness...”, “Knowing we'll find the light...”,“Maybe we focus on the future...”, “No use in living in the past...”, “Try to remember that...”, “The bad times never last...”, “And if we take one step...”, “One step at a time...”, “We're gonna make it...”, “Gonna make it alright...”,“If we stick together, we'll be fine...”.Essa música era muito a nossa história.Na sala de estar coloquei uma toalha de mesa vermelha e um arranjo com uma rosa-vermelha, umas duas velas na mesa, a garrafa de vinho, os pratos, as taças e os talheres.Coloquei o pão no forno e fiz uma trilha com as velas.O meu celular tocou, olhei visor com uma mensagem da minha mãe.[Mamãe]: Duda, cantaremos parabéns, se apresse.Fechei toda a casa e voltei para a casa da minha mãe. Após uns 20 minutos cheguei, e assim que abri a port
Maria EduardaJosh entrou no banheiro e eu procurei pelo meu vestido, até que o encontrei, ele era de manga longa com um recorte acima do seio, o que me deixava com um leve decote, deixei o meu cabelo solto e calcei um coturno preto.— Está um arraso. — Josh saiu do banheiro secando o seu cabelo.— Eu também acho — minha mãe falou, assim que entrou no meu quarto.— Obrigada, mãe.— A pizza já chegou.— Já estou pronta.— Vamos? — Ela me dá passagem e saímos do quarto.— Não demore, Josh.Ele resmungou alguma coisa que eu não entendi, caminhamos até a sala e lá estava o Caleb, sem a Madelyn, o meu pai e a pequena Helena.— Cadê o Josh? — meu pai perguntou, assim que nos viu.— Terminando de se vestir. — Respirei fundo e me sentei do lado oposto deles. — Oi, Caleb.— Oi, Duda. — Cumprimentou, e então, começamos a comer.Algum tempo depois, o Josh apareceu e se sentou ao meu lado, e eu senti que o Caleb ficou incomodado com isso.— Caleb, e a Madelyn? — minha mãe perguntou. — Terminamo
CalebVoltei para o México após o aniversário de 2 anos da Helena, por alguns dias, Madelyn me acompanhou.Não tive tempo de me despedir da Duda e sei que foi o melhor a se fazer. Percebi durante a nossa breve conversa que não nos levaria a lugar algum, eu havia pedido a mão da Madelyn e, dessa vez, realmente me casaria. Precisava de uma família, mas não devido ao meu pai, por estar chegando aos 30 e, naquele momento, ela era a pessoa certa para isso.Meses se passaram, Roger me ajudou a treinar novos diretores e se tornou meu presidente, me tirando um grande peso das costas. Marquei a data do casamento com Madelyn e tudo estava indo perfeitamente bem, Duda já não era mais dona dos meus pensamentos, eu queria esquecê-la, por isso, me dediquei ao máximo ao meu relacionamento com minha noiva, precisava ter foco, apenas isso.Só que, mais uma vez, o destino brincou comigo. Recebi a notícia de que Madelyn estava grávida e aquilo foi uma surpresa, pois sempre nos protegemos, justamente par
Maria Eduarda— Ainda não sei.— Por que não?— Não tenho nada que me prenda aqui — disse num tom de voz mais baixo.— Você a ama? — perguntei. — O meu noivado com a Madelyn, foi algo repentino, eu apenas queria te esquecer. — Ele mordeu um pedaço da sua pizza. — E esquecer também o que havia acontecido entre a gente, é claro que eu me arrependi.— Você ainda não respondeu à minha pergunta.— Não, Eduarda, eu não a amo. — Sorri internamente quando ouvi as suas palavras.— Então, você vai se casar com ela, apenas por comodismo?— Acho que sim. — Deu de ombro e voltou sua atenção para a televisão.— Caleb, mas isso está errado. — Por quê?— Você está roubando a felicidade dela.— Já roubaram a minha…— Mas ela não tem culpa.Ficamos em silêncio, terminamos de comer e depois ficamos ali, assistindo ao seriado de forma automática, algum tempo depois, o seu celular tocou, e então, ele se afastou e atendeu.Fiquei pensando se era mesmo a sua noiva e que ela não tinha culpa de nada que tin
Maria EduardaAcordei e não tinha ninguém em casa, mas a minha mãe havia deixado um bilhete em cima da mesa, dizendo que eles foram a uma chácara com a Jenny e que não sabiam que horas voltariam. “— É, Duda, assim, você aprende a não fazer mais surpresas, para não ser surpreendida.” E mais uma vez, meu subconsciente me repreendeu.Eram quase seis da tarde, fui até a cozinha, encontrei algumas garrafas de vinho, e pensei: “por que não?”.Peguei uma delas, fiz um pouco de pipoca e eu me sentei no sofá, ao invés de pegar uma taça, decidi beber diretamente da garrafa. Procurei por algum filme interessante e me deparei com um dos canais passando “Crepúsculo — Lua nova”.“— Vamos lá, Duda, por que não? Você está sofrendo” — falei para mim mesma.De certa forma, aquilo não era mentira, pois me identifiquei com o seu sofrimento, pelo menos, eu ainda sabia com quem o Caleb estava, a coitada nem isso sabia. Ela decidiu embarcar em algumas aventuras perigosas para se lembrar dele, e eu? Eu deci