Um baile de máscaras...Um beijo...Um tapa...Dois destinos cruzados...Um casamento por contrato!William é o CEO de uma rede de hotéis muito famosa. Apesar de jovem, leva os negócios com maestria e muita dedicação. E é devido aos seus interesses comerciais que ele decide se casar da forma mais bizarra possível: POR CONTRATO. Tudo para fechar um negócio bilionário com um japonês que não faz acordos com homens solteiros.Disposto a tudo para conquistar seu objetivo, em prol de algo muito maior, ele resolve transformar seu noivado em um sorteio entre funcionárias de sua rede empresarial, já que não é dado a relações duradouras. Ele só não contava com a ajuda do destino.Eliza é uma moça simples, muito inteligente e autodidata. Aprendeu assistindo a filmes via internet, falar e escrever em 14 idiomas. Ela foi expulsa de casa pelo padrasto, tendo que aprender a cuidar de si desde muito cedo. Eliza tem sonhos. Ela quer viajar pelo mundo e cursar faculdade de Relações Públicas. Um ideal que custa muito caro e que o humilde salário que recebe na floricultura em que trabalha, não pode custear. Quando a rede Firenze de hotéis envia um de seus representantes até a floricultura para, pessoalmente, convidar Eliza para trabalhar para eles, ela não pensa duas vezes. Era obra do destino! Era tudo que ela precisava! O emprego que lhe daria a chance de mudar de vida!Mal sabia ela o quanto sua vida mudaria. E que o destino seria capaz de transformá-la na Noiva por contrato do CEO, seu novo chefe. O homem que tomou para si o primeiro beijo dela e a quem ela marcou a face com uma bofetada e o coração com uma rejeição.📣PODE CONTER GATILHOS.
Ler maisPrimeiro, quero agradecer a todos que acompanharam o desenrolar do meu livro, até aqui. É um privilégio ter leitores tão amorosos e participativos. Obrigada!Quero pedir desculpas pela demora em postar os capítulos e dizer que surgiram alguns imprevistos ao longo do processo, mas que me fortaleci ao perceber que vocês foram pacientes e me aguardaram com muito carinho.Agradeço a Deus pela oportunidade a mim dada, de concluir essa estória aqui na Buenovela. Agradecer a toda equipe que me apoiou e incentivou a continuar escrevendo.Espero que tenham gostado.Perdoem os pequenos erros.Até o próximo!Um forte abraço!Se quiserem acompanhar as novidades do meu trabalho, me sigam no Instagram @nickmariah2020autora.Lá tem alguns splots de outros livros meus.Em breve entregarei mais um livro a vocês. Me aguardem!
Miusunu e Ching não perderam o evento. Fizeram questão de abandonar o inverno frio do outro continente, para passar o Natal no verão brasileiro. Os dois já falavam bastante coisas em língua local, devido as muitas vindas ao país. Estavam felizes demais por terem tantas crianças ao redor. Eles e as famílias ao redor acabaram se transformando em uma grande família.A comida na mesa cheirava muito bem. As grávidas já estavam sentindo fome e alguns petiscos foram servidos para que aguentassem esperar a hora da ceia.Liz e William serviram vinho a quem podia beber. E suco para os demais convidados. Dispensaram todos os funcionários da casa, para que eles pudessem aproveitar a noite de Natal. Então eles mesmo organizaram tudo e estavam servindo a todos.Juvenal e Augusta chegaram um pouco atrasados, mas traziam na mão uma caixa ch
William gemeu. Ergueu o quadril quando sentiu as mãos dela subir e descer por sua extensão. Quentes, úmidas. Juntas, elas faziam um túnel que dava a sensação de ser a sua gruta. Ela apertava as mãos e as movia, como uma pessoa operando um torno. Ela movia de forma vagarosa, castigante.O líquido era comestível e tinha sabor de cereja. Ela então pôs a boca no pau dele e sentiu o sabor gostoso. Sugou com vontade, prendendo o ar para poder descer a boca até a base do pênis sem deglutir. Chupou e salivou naquele cajado generoso que ele tinha, acariciando os testículos com as mãos enquanto subia e descia a boca pelo membro dele, o levando a loucura.Will tentou resistir o máximo que pôde, mas foi em vão. Liz havia se preparado para o momento e sabia bem o que queria. Quando ele anunciou o gozo, ela abriu a boca e esticou a l&
— Não fica assim. Creio muito em destino agora. Acho que o tempo todo isso estava certo para acontecer dessa forma. Era para ser você, lembra-se do pesadelo? Me disse que sonhava comigo antes de me conhecer e que eu precisava de ajuda e você não conseguia me ajudar. Você conseguiu.— É verdade. E agora somos quatro, Liz. Estamos juntos. Livres... Estive lembrando-me de todos os nossos embaraços... Amadurecemos como casal, sabe?— Graças a Deus. Não sei se aguentaria mais brigas idiotas e ciúmes banais. — Ela sorriu. Maria acabou de mamar e William a retirou do colo da mãe, pondo a pequena para arrotar.Miguel acordou. Parecia algo ensaiado. Liz se aproximou da beirada da cama e pegou o pequeno.— Cuidado Liz. Pode machucar os pontos.— Não tive pontos amor. —
William foi para a mansão e tomou um banho demorado, tirando todo aquele sangue de seu corpo, esfregando com uma bucha para que não ficasse vestígios. O chão do banheiro ficou cheio de areia. Quando ele fechava os olhos, lhe vinham lembranças boas e ruins.O momento do parto havia sido único. Ele, com as suas próprias mãos, tinha retirado seus filhos de dentro da barriga de sua mulher, e grande amor. A surpresa de ser um casal e não apenas um menino ainda lhe era imensa. Sabia que precisaria cuidar do quarto e fazer uma nova decoração, incluindo naquele mundo dos balões algo de feminino.Por outro lado, ele havia tirado a vida de alguém. E por mais que aquilo fosse um alívio ou algo merecido, como ser humano plácido ele sentia culpa. Ainda que seja um homem horrível, que fez coisas ainda mais horríveis com sua Liz, tirar uma
— Senhor William, o senhor terá que nos acompanhar até a delegacia para prestar depoimento. — Informou o policial civil. William concordou, passando as mãos sujas de sangue sobre a cueca boxer.— Tudo bem, eu só preciso colocar minha esposa na ambulância. Ela acabou de dar à luz aos meus filhos. — Sorriu. O policial o encarou e olhou para a direção de onde ele veio. Os paramédicos saíram do veículo de emergência e com a maca em mãos, correu com os socorristas para resgatar mãe e filhos.— Victor, por favor, liga para Lorena e veja onde ela está. Preciso que ela acompanhe a Eliza no hospital. Ou ela, ou a minha tia Carmem.— Certo senhor. Meus parabéns!Emocionado, William o abraçou. Victor ficou parado, sorrindo, mostrando a sujeira que ele lhe fez.
Marcos a deixou ali, gemendo de dor e deu a volta entrando no Buggy. Tirou a chave do bolso e colocou na ignição. O carro funcionou e quando ele engatou a primeira marcha dando partida, uma pedra pontuda furou o pneu.— Merda! — Ele gritou. — Vou trocar o pneu, se sair daí eu atiro em você sem pena.Ainda que quisesse correr ou fugir, ela não tinha forças. As dores estavam ficando cada vez mais fortes e os intervalos das contrações cada vez mais curtos. Agora ela sabia o que estava acontecendo. Ela está em trabalho de parto. As lágrimas desceram, em desespero. Não sabia o que fazer.Olhou para o céu, encarou a estrela mais brilhante e começou a orar. Era a única coisa que ela poderia fazer. O rosto de William não saía da sua cabeça.Enquanto ela pedia aos céus
— Minha tia e ela ficaram muito tempo sem se falar. Quando Carol decidiu sair de casa para estudar e trabalhar aqui na Ilha, minha tia foi contra e tentou proibir de diversas formas. Mesmo assim ela saiu de casa e isso fez elas se afastarem. Graças a Deus agora está tudo bem. — Liz concordou com um gesto de cabeça. — Eliza, eu sei que já superou tudo que aconteceu..., contudo acho que não me desculpei o suficiente com você. Eu sinto muito por tudo que fiz você passar e a maneira como agi, inclusive, me aliando à Helena para praticar aquelas maldades. Não sei o porquê fiz aquilo. Me sinto envergonhada e acho que te devo muitas desculpas. Talvez tenha sido um problema de autoestima. Fiz tantas coisas para conquistá-lo e não consegui e você não fez nada para ser a esposa dele. Isso me magoou e não é um problema seu... Ninguém manda nos sentimentos do outr
— Nossa Eliza... O que foi isso, diva? Que declaração de amor em plena hora do almoço. — Ela sorriu de Orlando, ainda secando as lágrimas.— Ele adora me deixar sem palavras.— Vou pedir ao Maurício para colar com o William e aprender um discurso como esse para o nosso casamento. Ah! Liz... Eu e a Nina estamos pensando em fazer uma única cerimônia. O que você acha?— Maravilhoso Lara. Nossa, vai ser lindo! E tem mais, isso facilita a vida da tia Cissa.Enquanto as duas conversavam, Nina pensava na atitude de William em vir até o quarto, apressado, angustiado, sem camisa e dizer todas aquelas coisas. Estava acontecendo alguma coisa e nada tirava isso de sua cabeça. Prometeu a si mesma que ficaria de olho em sua amiga a noite inteira.A chuva começou a cair forte com muita venta