William foi para a mansão e tomou um banho demorado, tirando todo aquele sangue de seu corpo, esfregando com uma bucha para que não ficasse vestígios. O chão do banheiro ficou cheio de areia. Quando ele fechava os olhos, lhe vinham lembranças boas e ruins.
O momento do parto havia sido único. Ele, com as suas próprias mãos, tinha retirado seus filhos de dentro da barriga de sua mulher, e grande amor. A surpresa de ser um casal e não apenas um menino ainda lhe era imensa. Sabia que precisaria cuidar do quarto e fazer uma nova decoração, incluindo naquele mundo dos balões algo de feminino.
Por outro lado, ele havia tirado a vida de alguém. E por mais que aquilo fosse um alívio ou algo merecido, como ser humano plácido ele sentia culpa. Ainda que seja um homem horrível, que fez coisas ainda mais horríveis com sua Liz, tirar uma
— Não fica assim. Creio muito em destino agora. Acho que o tempo todo isso estava certo para acontecer dessa forma. Era para ser você, lembra-se do pesadelo? Me disse que sonhava comigo antes de me conhecer e que eu precisava de ajuda e você não conseguia me ajudar. Você conseguiu.— É verdade. E agora somos quatro, Liz. Estamos juntos. Livres... Estive lembrando-me de todos os nossos embaraços... Amadurecemos como casal, sabe?— Graças a Deus. Não sei se aguentaria mais brigas idiotas e ciúmes banais. — Ela sorriu. Maria acabou de mamar e William a retirou do colo da mãe, pondo a pequena para arrotar.Miguel acordou. Parecia algo ensaiado. Liz se aproximou da beirada da cama e pegou o pequeno.— Cuidado Liz. Pode machucar os pontos.— Não tive pontos amor. —
William gemeu. Ergueu o quadril quando sentiu as mãos dela subir e descer por sua extensão. Quentes, úmidas. Juntas, elas faziam um túnel que dava a sensação de ser a sua gruta. Ela apertava as mãos e as movia, como uma pessoa operando um torno. Ela movia de forma vagarosa, castigante.O líquido era comestível e tinha sabor de cereja. Ela então pôs a boca no pau dele e sentiu o sabor gostoso. Sugou com vontade, prendendo o ar para poder descer a boca até a base do pênis sem deglutir. Chupou e salivou naquele cajado generoso que ele tinha, acariciando os testículos com as mãos enquanto subia e descia a boca pelo membro dele, o levando a loucura.Will tentou resistir o máximo que pôde, mas foi em vão. Liz havia se preparado para o momento e sabia bem o que queria. Quando ele anunciou o gozo, ela abriu a boca e esticou a l&
Miusunu e Ching não perderam o evento. Fizeram questão de abandonar o inverno frio do outro continente, para passar o Natal no verão brasileiro. Os dois já falavam bastante coisas em língua local, devido as muitas vindas ao país. Estavam felizes demais por terem tantas crianças ao redor. Eles e as famílias ao redor acabaram se transformando em uma grande família.A comida na mesa cheirava muito bem. As grávidas já estavam sentindo fome e alguns petiscos foram servidos para que aguentassem esperar a hora da ceia.Liz e William serviram vinho a quem podia beber. E suco para os demais convidados. Dispensaram todos os funcionários da casa, para que eles pudessem aproveitar a noite de Natal. Então eles mesmo organizaram tudo e estavam servindo a todos.Juvenal e Augusta chegaram um pouco atrasados, mas traziam na mão uma caixa ch
Primeiro, quero agradecer a todos que acompanharam o desenrolar do meu livro, até aqui. É um privilégio ter leitores tão amorosos e participativos. Obrigada!Quero pedir desculpas pela demora em postar os capítulos e dizer que surgiram alguns imprevistos ao longo do processo, mas que me fortaleci ao perceber que vocês foram pacientes e me aguardaram com muito carinho.Agradeço a Deus pela oportunidade a mim dada, de concluir essa estória aqui na Buenovela. Agradecer a toda equipe que me apoiou e incentivou a continuar escrevendo.Espero que tenham gostado.Perdoem os pequenos erros.Até o próximo!Um forte abraço!Se quiserem acompanhar as novidades do meu trabalho, me sigam no Instagram @nickmariah2020autora.Lá tem alguns splots de outros livros meus.Em breve entregarei mais um livro a vocês. Me aguardem!
— Liz, hoje é nosso aniversário de 15 anos. Vamos sair! De que adianta essa beleza, esses olhos azuis e toda essa fonte de informação cerebral, se você não usa para nada? Até quando vai viver enfurnada nesse quarto aprendendo a falar gringo, se tu não queres falar com ninguém? É verão, ancoraram dois navios no porto, a Ilha está cheia de turistas, vamos lá... Por favor! Por mim! — Nina implora, fazendo gesto de súplica. — Nina, por que você não chama a Lara? Sabe que eu não gosto de sair, ora bolas. Thanks! Sorry! Bye! — Ela também vai. E hoje é nosso aniversário, nascemos no mesmo dia, somos melhores amigas e na hora de comemorar você simplesmente não vai estar lá? Isso não é justo! — Nina b**e os pés e cruza os braços. — Eliza, eu preciso concordar com a desmiolada da minha filha. Acredito que tem como você administrar melhor o seu tempo e começar a viver. Fora que é bom você sair e conhecer pessoas de outros países, até mesmo para praticar isso tudo que vo
Dias atuais... — Bom dia! — William diz de forma seca, passando feito um foguete em direção à sua sala. — Bom dia senhor Firenze. — responde Helena, a secretária. Ela se levanta da mesa e vai atrás do chefe. — Quero que confirme meus compromissos. — O homem ordena. — Onde está o meu assessor? — Ele coloca o terno azul marinho no encosto da cadeira, sentando-se e mexendo em seus papéis sobre a mesa, ficando apenas com a camisa branca e a gravata azul e vinho. —Ainda não chegou. Seria algo que eu possa fazer? — Helena pergunta sentada de frente a ele, cruzando as pernas. Ela j**a a perna alto, tentando dar-lhe uma visão privilegiada de suas partes íntimas. William sequer olha. — Não. Assim que ele chegar, ma
Diga Rômulo. — Quando resolveu essa palhaçada toda? — O seu amigo lhe pergunta com voz de riso. — Hoje. Ideias do Lu. — É sério isso, Will. Isso é ridículo! Tem certeza de que essa exigência é real? Será que não é invenção do Luciano? — Não creio. Analisei os papéis que ele me deu e, de fato, dos funcionários aos parceiros todos são casados. E por favor, não me venha me chamar de Will há essa hora. Já estou com a cabeça cheia demais para me aborrecer com essa lembrança. — Faz cinco anos que você levou aquele fora e aquele tapa épico. Ainda guarda mágoa disso? — Rômulo sorri. — Guardo sim. Como você disse, foi épico! Enfim, resolva todas as questões necessárias, mas avise
— Onde estava? Procurei-te diversas vezes hoje. — Nina esperava Eliza em seu quarto e a questiona assim que ela adentra apressada. — Estava com os turistas fazendo meu serviço de guia. Nina, todos estão amando os sorvetes da tia Cissa. Tem sido um sucesso! — ela diz já tirando a blusa e o short, para entrar no banho. — Graças a Deus e a você por isso. Mas essa história de fazer bicos como guia turística e tradutora, olha só no que deu? Está indo de novo para a floricultura sem almoçar. Precisa pensar na saúde Eliza. — Provoca Nina. Sentada na cama de Eliza enquanto ela se despe e entra no banheiro. — Eu vou descer e fico um pouco lá para você, para que possa almoçar antes de ir. — Não precisa amiga. Deixei a marmita arrumada para comer lá mesmo, quando não tiver movimento. — Eliza fala de dentro do banheiro. Nina se j**a na cama, deitando-se. — Nina o que vai fazer hoje à tarde? Devia ajudar sua mãe... Aquilo ali e