Primeiro, quero agradecer a todos que acompanharam o desenrolar do meu livro, até aqui. É um privilégio ter leitores tão amorosos e participativos. Obrigada!
Quero pedir desculpas pela demora em postar os capítulos e dizer que surgiram alguns imprevistos ao longo do processo, mas que me fortaleci ao perceber que vocês foram pacientes e me aguardaram com muito carinho.
Agradeço a Deus pela oportunidade a mim dada, de concluir essa estória aqui na Buenovela. Agradecer a toda equipe que me apoiou e incentivou a continuar escrevendo.
Espero que tenham gostado.
Perdoem os pequenos erros.
Até o próximo!
Um forte abraço!
Se quiserem acompanhar as novidades do meu trabalho, me sigam no Instagram @nickmariah2020autora.
Lá tem alguns splots de outros livros meus.
Em breve entregarei mais um livro a vocês. Me aguardem!
— Liz, hoje é nosso aniversário de 15 anos. Vamos sair! De que adianta essa beleza, esses olhos azuis e toda essa fonte de informação cerebral, se você não usa para nada? Até quando vai viver enfurnada nesse quarto aprendendo a falar gringo, se tu não queres falar com ninguém? É verão, ancoraram dois navios no porto, a Ilha está cheia de turistas, vamos lá... Por favor! Por mim! — Nina implora, fazendo gesto de súplica. — Nina, por que você não chama a Lara? Sabe que eu não gosto de sair, ora bolas. Thanks! Sorry! Bye! — Ela também vai. E hoje é nosso aniversário, nascemos no mesmo dia, somos melhores amigas e na hora de comemorar você simplesmente não vai estar lá? Isso não é justo! — Nina b**e os pés e cruza os braços. — Eliza, eu preciso concordar com a desmiolada da minha filha. Acredito que tem como você administrar melhor o seu tempo e começar a viver. Fora que é bom você sair e conhecer pessoas de outros países, até mesmo para praticar isso tudo que vo
Dias atuais... — Bom dia! — William diz de forma seca, passando feito um foguete em direção à sua sala. — Bom dia senhor Firenze. — responde Helena, a secretária. Ela se levanta da mesa e vai atrás do chefe. — Quero que confirme meus compromissos. — O homem ordena. — Onde está o meu assessor? — Ele coloca o terno azul marinho no encosto da cadeira, sentando-se e mexendo em seus papéis sobre a mesa, ficando apenas com a camisa branca e a gravata azul e vinho. —Ainda não chegou. Seria algo que eu possa fazer? — Helena pergunta sentada de frente a ele, cruzando as pernas. Ela j**a a perna alto, tentando dar-lhe uma visão privilegiada de suas partes íntimas. William sequer olha. — Não. Assim que ele chegar, ma
Diga Rômulo. — Quando resolveu essa palhaçada toda? — O seu amigo lhe pergunta com voz de riso. — Hoje. Ideias do Lu. — É sério isso, Will. Isso é ridículo! Tem certeza de que essa exigência é real? Será que não é invenção do Luciano? — Não creio. Analisei os papéis que ele me deu e, de fato, dos funcionários aos parceiros todos são casados. E por favor, não me venha me chamar de Will há essa hora. Já estou com a cabeça cheia demais para me aborrecer com essa lembrança. — Faz cinco anos que você levou aquele fora e aquele tapa épico. Ainda guarda mágoa disso? — Rômulo sorri. — Guardo sim. Como você disse, foi épico! Enfim, resolva todas as questões necessárias, mas avise
— Onde estava? Procurei-te diversas vezes hoje. — Nina esperava Eliza em seu quarto e a questiona assim que ela adentra apressada. — Estava com os turistas fazendo meu serviço de guia. Nina, todos estão amando os sorvetes da tia Cissa. Tem sido um sucesso! — ela diz já tirando a blusa e o short, para entrar no banho. — Graças a Deus e a você por isso. Mas essa história de fazer bicos como guia turística e tradutora, olha só no que deu? Está indo de novo para a floricultura sem almoçar. Precisa pensar na saúde Eliza. — Provoca Nina. Sentada na cama de Eliza enquanto ela se despe e entra no banheiro. — Eu vou descer e fico um pouco lá para você, para que possa almoçar antes de ir. — Não precisa amiga. Deixei a marmita arrumada para comer lá mesmo, quando não tiver movimento. — Eliza fala de dentro do banheiro. Nina se j**a na cama, deitando-se. — Nina o que vai fazer hoje à tarde? Devia ajudar sua mãe... Aquilo ali e
— Olá Mon' amour! Ainda se lembra de mim Princesse? — Luciano pergunta colocando uma perna de seus óculos na boca. — Oui, monsieur Luciano. — Eliza responde e Nina se sente perdida com tantas palavras estrangeiras. O outro homem loiro, de cabelos curtos, de óculos escuros e uma barba por fazer, alto e esguio, encara Liz encantado. É Antônio, que veio junto com Luciano para falar de negócios com Liz. Ele resolve testá-la, antes. — Ciao, signorina, ho sentito parlare diverse lingue. Sono curioso di sapere come hai imparato tutto questo? (Olá, senhorita, ouvi dizer que fala diversos idiomas. Estou curioso para saber onde aprendeu tudo isso?). — Piacere di conoscerti. Ho imparato alcune lingue a guardare film classici attraverso siti web e film presi in affitto. Cassette tape e DVD. (Prazer em conhecê-lo. Aprendi algumas línguas assistindo a filmes clássicos
Depois de acreditar que Iza estava em um relacionamento, William ficou tão triste e irritado que não conseguiu voltar a olhar sua amada durante toda a semana. No dia anterior, embora tivesse sentido muita vontade de olhá-la, não fez. Ele não entendia bem o que estava acontecendo, nem o porquê daquela tristeza toda, ou por que havia aquela angústia em seu coração. Mas estava magoado e essa era a única certeza que podia afirmar. Hoje era sexta-feira e aquela maluquice de concurso para noiva havia começado. O e-mail tinha sido encaminhado para cada funcionária solteira da rede. Somente para as unidades Firenze da Ilha das Rosas. Embora houvesse deixado claro que o e-mail era algo confidencial e de ali conter todas as informações de que aquele noivado não passaria de um negócio, um contrato, não pôde deixar de notar os olhares cobiçosos e desejosos de suas funcionárias para si. À medida que passava de andar a andar, alguns cochichos eram not
— Querida Eliza, preciso adiantar uma coisa a você. Muito importante! Nosso chefe, o CEO, quer falar contigo pessoalmente. Ele ficou bastante irritado por você não ter aceitado a proposta antes e por isso ele quer fazer sua entrevista, em pessoa. O homem queria até desistir de contratá-la, mas por muita lábia de Antônio aceitou que viesse dar a resposta somente hoje. Eu sei que você veio aceitar a proposta, então, por favor, não seja tão exigente minha linda. O nosso belo chefe consegue ser insuportável quando quer. — Ele pede a Liz, carinhosamente. — Lu, eu adoro você, e sei o quanto fez para eu estar aqui. Eu realmente preciso do emprego, mas eu não estou mendigando. Foi a Firenze quem foi atrás de mim, portanto, eu sinto muito, mas vou manter minha posição. Ainda não sou funcionária dele, então não vou abaixar a cabeça. — Luciano se preocupa, mas ao mesmo tempo ele fica feliz. É devido a essa postura que acredita nela. Sabe que Liz te
— Olha Eliza, temos alguns pontos a ajustar. Eu realmente preciso de você aos fins de semana. Não todos, é claro, mas vez ou outra tenho reuniões, jantares ou eventos que preciso comparecer. E você não é exatamente uma funcionária da empresa, e sim minha. — Ele diz isso com certo sabor. — Você será minha assistente pessoal. Será como minha sombra e inclusive os dias em que não estiver comigo terá que estar com um celular em que eu possa falar com você sempre que julgar necessário. Mas fique tranquila que será muito bem remunerada e não terá nenhum ônus quando necessitar estar ao meu lado nesses eventos. Incluindo fora da ilha. Eu preciso que me acompanhe também nas viagens, mas será tudo por minha conta e você terá uma excelente hospedagem. Pago suas horas extras caso ultrapasse seu horário de trabalho e u