Miusunu e Ching não perderam o evento. Fizeram questão de abandonar o inverno frio do outro continente, para passar o Natal no verão brasileiro. Os dois já falavam bastante coisas em língua local, devido as muitas vindas ao país. Estavam felizes demais por terem tantas crianças ao redor. Eles e as famílias ao redor acabaram se transformando em uma grande família.
A comida na mesa cheirava muito bem. As grávidas já estavam sentindo fome e alguns petiscos foram servidos para que aguentassem esperar a hora da ceia.
Liz e William serviram vinho a quem podia beber. E suco para os demais convidados. Dispensaram todos os funcionários da casa, para que eles pudessem aproveitar a noite de Natal. Então eles mesmo organizaram tudo e estavam servindo a todos.
Juvenal e Augusta chegaram um pouco atrasados, mas traziam na mão uma caixa ch
Primeiro, quero agradecer a todos que acompanharam o desenrolar do meu livro, até aqui. É um privilégio ter leitores tão amorosos e participativos. Obrigada!Quero pedir desculpas pela demora em postar os capítulos e dizer que surgiram alguns imprevistos ao longo do processo, mas que me fortaleci ao perceber que vocês foram pacientes e me aguardaram com muito carinho.Agradeço a Deus pela oportunidade a mim dada, de concluir essa estória aqui na Buenovela. Agradecer a toda equipe que me apoiou e incentivou a continuar escrevendo.Espero que tenham gostado.Perdoem os pequenos erros.Até o próximo!Um forte abraço!Se quiserem acompanhar as novidades do meu trabalho, me sigam no Instagram @nickmariah2020autora.Lá tem alguns splots de outros livros meus.Em breve entregarei mais um livro a vocês. Me aguardem!
— Liz, hoje é nosso aniversário de 15 anos. Vamos sair! De que adianta essa beleza, esses olhos azuis e toda essa fonte de informação cerebral, se você não usa para nada? Até quando vai viver enfurnada nesse quarto aprendendo a falar gringo, se tu não queres falar com ninguém? É verão, ancoraram dois navios no porto, a Ilha está cheia de turistas, vamos lá... Por favor! Por mim! — Nina implora, fazendo gesto de súplica. — Nina, por que você não chama a Lara? Sabe que eu não gosto de sair, ora bolas. Thanks! Sorry! Bye! — Ela também vai. E hoje é nosso aniversário, nascemos no mesmo dia, somos melhores amigas e na hora de comemorar você simplesmente não vai estar lá? Isso não é justo! — Nina b**e os pés e cruza os braços. — Eliza, eu preciso concordar com a desmiolada da minha filha. Acredito que tem como você administrar melhor o seu tempo e começar a viver. Fora que é bom você sair e conhecer pessoas de outros países, até mesmo para praticar isso tudo que vo
Dias atuais... — Bom dia! — William diz de forma seca, passando feito um foguete em direção à sua sala. — Bom dia senhor Firenze. — responde Helena, a secretária. Ela se levanta da mesa e vai atrás do chefe. — Quero que confirme meus compromissos. — O homem ordena. — Onde está o meu assessor? — Ele coloca o terno azul marinho no encosto da cadeira, sentando-se e mexendo em seus papéis sobre a mesa, ficando apenas com a camisa branca e a gravata azul e vinho. —Ainda não chegou. Seria algo que eu possa fazer? — Helena pergunta sentada de frente a ele, cruzando as pernas. Ela j**a a perna alto, tentando dar-lhe uma visão privilegiada de suas partes íntimas. William sequer olha. — Não. Assim que ele chegar, ma
Diga Rômulo. — Quando resolveu essa palhaçada toda? — O seu amigo lhe pergunta com voz de riso. — Hoje. Ideias do Lu. — É sério isso, Will. Isso é ridículo! Tem certeza de que essa exigência é real? Será que não é invenção do Luciano? — Não creio. Analisei os papéis que ele me deu e, de fato, dos funcionários aos parceiros todos são casados. E por favor, não me venha me chamar de Will há essa hora. Já estou com a cabeça cheia demais para me aborrecer com essa lembrança. — Faz cinco anos que você levou aquele fora e aquele tapa épico. Ainda guarda mágoa disso? — Rômulo sorri. — Guardo sim. Como você disse, foi épico! Enfim, resolva todas as questões necessárias, mas avise
— Onde estava? Procurei-te diversas vezes hoje. — Nina esperava Eliza em seu quarto e a questiona assim que ela adentra apressada. — Estava com os turistas fazendo meu serviço de guia. Nina, todos estão amando os sorvetes da tia Cissa. Tem sido um sucesso! — ela diz já tirando a blusa e o short, para entrar no banho. — Graças a Deus e a você por isso. Mas essa história de fazer bicos como guia turística e tradutora, olha só no que deu? Está indo de novo para a floricultura sem almoçar. Precisa pensar na saúde Eliza. — Provoca Nina. Sentada na cama de Eliza enquanto ela se despe e entra no banheiro. — Eu vou descer e fico um pouco lá para você, para que possa almoçar antes de ir. — Não precisa amiga. Deixei a marmita arrumada para comer lá mesmo, quando não tiver movimento. — Eliza fala de dentro do banheiro. Nina se j**a na cama, deitando-se. — Nina o que vai fazer hoje à tarde? Devia ajudar sua mãe... Aquilo ali e
— Olá Mon' amour! Ainda se lembra de mim Princesse? — Luciano pergunta colocando uma perna de seus óculos na boca. — Oui, monsieur Luciano. — Eliza responde e Nina se sente perdida com tantas palavras estrangeiras. O outro homem loiro, de cabelos curtos, de óculos escuros e uma barba por fazer, alto e esguio, encara Liz encantado. É Antônio, que veio junto com Luciano para falar de negócios com Liz. Ele resolve testá-la, antes. — Ciao, signorina, ho sentito parlare diverse lingue. Sono curioso di sapere come hai imparato tutto questo? (Olá, senhorita, ouvi dizer que fala diversos idiomas. Estou curioso para saber onde aprendeu tudo isso?). — Piacere di conoscerti. Ho imparato alcune lingue a guardare film classici attraverso siti web e film presi in affitto. Cassette tape e DVD. (Prazer em conhecê-lo. Aprendi algumas línguas assistindo a filmes clássicos
Depois de acreditar que Iza estava em um relacionamento, William ficou tão triste e irritado que não conseguiu voltar a olhar sua amada durante toda a semana. No dia anterior, embora tivesse sentido muita vontade de olhá-la, não fez. Ele não entendia bem o que estava acontecendo, nem o porquê daquela tristeza toda, ou por que havia aquela angústia em seu coração. Mas estava magoado e essa era a única certeza que podia afirmar. Hoje era sexta-feira e aquela maluquice de concurso para noiva havia começado. O e-mail tinha sido encaminhado para cada funcionária solteira da rede. Somente para as unidades Firenze da Ilha das Rosas. Embora houvesse deixado claro que o e-mail era algo confidencial e de ali conter todas as informações de que aquele noivado não passaria de um negócio, um contrato, não pôde deixar de notar os olhares cobiçosos e desejosos de suas funcionárias para si. À medida que passava de andar a andar, alguns cochichos eram not
— Querida Eliza, preciso adiantar uma coisa a você. Muito importante! Nosso chefe, o CEO, quer falar contigo pessoalmente. Ele ficou bastante irritado por você não ter aceitado a proposta antes e por isso ele quer fazer sua entrevista, em pessoa. O homem queria até desistir de contratá-la, mas por muita lábia de Antônio aceitou que viesse dar a resposta somente hoje. Eu sei que você veio aceitar a proposta, então, por favor, não seja tão exigente minha linda. O nosso belo chefe consegue ser insuportável quando quer. — Ele pede a Liz, carinhosamente. — Lu, eu adoro você, e sei o quanto fez para eu estar aqui. Eu realmente preciso do emprego, mas eu não estou mendigando. Foi a Firenze quem foi atrás de mim, portanto, eu sinto muito, mas vou manter minha posição. Ainda não sou funcionária dele, então não vou abaixar a cabeça. — Luciano se preocupa, mas ao mesmo tempo ele fica feliz. É devido a essa postura que acredita nela. Sabe que Liz te