Victoria Carver está tentando recomeçar sua vida em uma cabana na montanha após se livrar de um relacionamento abusivo. Tudo que ela quer e precisa é se manter longe de homens no geral e principalmente daqueles como Robert, seu ex. Tudo isso muda quando ela encontra um Nova Espécie enorme e bonito todo machucado caído em seu quintal. Agora, Victoria tem que lidar com um Nova Espécie traumatizado, um homem insano a perseguindo e com uma paixão desenfreada e inesperada. O macho Nova Espécie denominado 1001 tinha que encontrar um lugar seguro para se curar depois de conseguir fugir durante uma transferência de um cativeiro de testes de procriação para outro. Depois de correr por dias sem comer e sem beber, seu corpo ferido desfalece em uma residência desconhecida. Agora, o macho tem que lidar com sua possessividade em relação a humana que o ajudou e ele passa a acreditar firmemente que deve sua vida a ela e que precisa recompensá-la de alguma forma. Terá que lidar também com um macho humano obcecado por sua fêmea e que quer roubá-la dele.
Ler maisMe levanto da cadeira estofada e me estico, olho para o relógio e sinto falta dos meus garotos. Vou aproveitar para tomar um banho. Tiro meu vestido, entro no banheiro e me encaro no espelho, eu tinha o mesmo tempo de gestação que tenho agora quando me casei com meu primeiro bebê ainda na barriga, no entanto a barriga agora parece maior.Embora eu já saiba como ele vai ser, uma réplica do meu marido e do irmão, me sinto tão ansiosa quanto estava na gravidez do Happy. Ligo o chuveiro, espero a água esquentar e entro debaixo.De repente sinto duas mãos contornarem minha barriga e sorrio, sabendo de quem se trata, me viro em seus braços e colocoo os meus em volta do pescoço do meu companheiro e fico nas pontas dos pés.
Algum tempo depois...— Happy. — chamo — Onde você está? — minha voz sai trêmula, inevitavelmente.Um pequeno e suave rosnado soa atrás de mim na porta da cozinha, eu sobressalto e viro-me na direção do som, abaixando o olhar para poder encontrar meu garotinho, com as mãos levantadas e uma expressão divertida no rosto.— Aí meu Deus, que susto! — coloco a mão no peito de forma dramática, conseguindo uma risada deliciosa em retorno.— Ontem eu também consegui assustar o papai. — comenta, se sentindo orgulhoso.E eu aposto que Gross fingiu assim como eu, sor
GrossAndo de um lado para o outro, nervoso e ansioso, meu coração está acelerado e sinto que a qualquer segundo posso rugir ferozmente para o macho desgraçado que me deu a maldita informação de que fêmeas humanas costumam se arrepender de se casar e abandonam seus maridos no altar.Timber se encontra a meio metro de mim, sorrindo do meu comportamento, sabendo que é o culpado e teve sucesso em sua tentativa de me irritar, apesar de saber que Victoria me ama tanto quanto eu a amo, que ela é completamente minha, não consigo evitar bem lá no fundo essa leve insegurança.Talvez eu a ame muito mais do que ela me ama, ela é o meu tudo, no entanto eu acredito fielmente que ela n
VictoriaCorro as mãos nervosamente sobre o vestido bonito que eu mesma desenhei. Fiz o máximo que pude para esconder de Gross o desenho, apesar de já vivermos juntos e estarmos esperando um filho, ele quis que tudo fosse a minha maneira, e isso inclui o marido só poder ver o vestido na hora do casamento.Há algumas semanas etávamos vendo um filme de romance e ele ficou confuso quanto ao casamento humano, eu acabei me emocionando e dizendo que se eu fosse casar de verdade algum dia, com um vestido e tudo mais, eu iria querer me casar com um vestido desenhado por mim.No dia seguinte, Blue me levou para conhecer Homeland e conversar com outras mulheres casadas com Novas Espécies, foi tão incrí
GrossLuto contra cada instinto que me faz querer derrubar esta maldita porta desde o segundo anterior que foi quando concordei com essa maldita ideia. Mas me seguro. Victoria talvez não gostaria que eu dissesse o que ela deveria ou não fazer, mesmo querendo isso, não gostaria de vê-la brava comigo. Forçá-la a fazer o que eu quero pode me causar problemas com ela.— Estamos monitorando tudo, ela vai ficar bem. Dois minutos passa muito rápido. — Fury fala comigo.— Eu sinto meu peito queimar e estou ficando agressivo, estou me segurando pela minha fêmea, para não assutá-la e fazê-la sentir medo de mim, mas eu quero matá-lo e saber que ele está com ela, depo
VictoriaMeus olhos estão ardendo de sono, eu não consegui pregar os olhos em nenhum momento durante a noite.Também não consegui colocar nada de comida na boca quando acordei, mesmo tentando, pelo meu bebê e com Gross extremamente preocupado, eu não consegui.Quando saímos rumo ao local de encontro, meu companheiro não desgrudou de mim nem quando estávamos sentados dentro do carro, um SUV preto. Eu estou em silêncio, tão calada que mal dei bom dia para os outros que vieram conosco.Um homem de meia idade e de boa aparência nos cumprimenta assim que entramos em um prédio enorme no centro da cidade bem movimentada.
Alguns dias depois.Victoria— Estão ouvindo isso? — a Dra. Trisha, uma mulher médica que também é casada com um macho Espécie, pergunta, se referindo aos batimentos que soam no quarto através do aparelho que ela tem pressionado levemente contra a parte inferior da minha barriga.— Oh meu Deus... — meus lábios tremem e lágrimas rolam pelas minhas bochechas enquanto sinto meu peito arder em amor pelo meu filho.Olho para Gross, e ele está limpando suas lágrimas também.— Eu acho que a qualquer momento vou explodir de felicidade. É tão forte
VictoriaO som da porta se abrindo novamente faz com que nós três olhemos em diração a ela, para ver Fury acompanhado pela fêmea espécie, Blue.— O que está acontecendo? Por que estão chorando? — Fury franze a testa, passando pela porta e parando perto da cama.— Eles descobriam que irão ter um filho. — Dr. Harris fala primeiro.— Você contou antes que pudéssemos conversar com eles sobre isso? Não havíamos combinado de esperar o Gross melhorar, para o acaso da notícia o deixar agitado? — Fury inquere.— Eu não contei
VictoriaEle faz uma carranca e eu acho adorável a forma como ele é tão grande e durão, mas ao mesmo tempo parece uma criança birrenta, é tão fofo porque é natural, ele realmente é assim e para ser sincera, não sei se quero que mude agora que vai ter contato com seu povo e com várias outras coisas.— Até quando vou ser privado de compartilhar sexo com minha fêmea? — cruza os braços franzindo as sombrancelhas e eu sorrio.— Até quando você melhorar. — falo e me sento na beirada da cama.Ele grunhe.— Então venha se