Ela era uma menina pobre que recebe uma chance de se tornar a esposa do príncipe, mas as regras são que além dela era irá conviver e experimentar mais 11 mulheres que junto com ela querem ser escolhidas pelo príncipe.
Leer másO planetário estava fechado para os dois, onde podiam olhar o céu, podiam ver as estrelas juntos e pensar quantas vezes ainda veriam as coisas juntos naquela vida ainda. Ela era linda, o vestido rosa que estava perfeito em seu corpo comprovava aquilo, mas mais importante que o exterior, Marco a achava linda por dentro. A energia caótica e delicada que ela transmitia a fragilidade que ela deixou demonstrar nos últimos dias, ele pensava que ela era muita areia para seu caminhãozinho. A conversa descontraída dominava ambos, falavam sobre assuntos antes não falavam, ele sentia incrivelmente confortável naquele momento próximo com ela. Apesar das dúvidas ele sabia que estava entre ela e os outros.- Nossos filhos irão se divertir mil vezes mais que nós dois. - Marco soltava a frase em meio às suas risadas, ao perceber o que havia dito, ele corava. Nunca tinha pensado em ser pai, pelo menos não naquele momento, porém a intensidade de todas as selecionadas o dava ânsia de ter crianças para
- Todos os dias pai, eu não sei com quem me casar, eu amo a Clara, mas eu sinto que vou prendê-la e sei que ela pode muito mais do que ser consorte. - Arthur o escutava com o coração aberto tentando entender cada caso - Aurora é maravilhosa, mas a mídia nunca vai aceitá-la por ser da casta mais baixa o que me deixa muito nervoso...- Ainda dói quando você pensa no que Clara fez? - Pergunta ele. - Não, não é que dói. - Ele suspirava - Mas eu me pergunto se ela fez aquilo, será que ela não quer algo a mais… Além disso? As mãos mostravam o castelo em seu total, ele entendia a pergunta do filho pois sentiu o mesmo com Indra, sentia que a estava prendendo de um mundo de descobertas de ações, mas no final, o lugar dos dois era junto. - Clara, ela é perfeita, uma ótima amiga ela é engraçada, mas eu sei que tem uma pessoa que amo, que tem sentimentos por ela. - Arthur cogitou em perguntar quem era, mas preferiu ele mesmo não saber - Mas eu acho que nem se eu pedisse desculpas todos os dias
Ele deu um longo suspiro, achava divertido e nunca tinha experimentado nada do tipo antes de Indra, a família dela era unida, resolviam os problemas juntos e com extrema delicadeza, o equilíbrio familiar era de extrema importância para eles. Era uma coisa boa que ele devia entregar o chapéu para a matriarca, nunca tinha sido próximo dos primos dele e era grato que os dois, Laura e Marco tiveram a oportunidade de crescer com jovens memoráveis como eles, Radesh, o qual era mais próximo de Indra, lembrava como ela ficou meses cuidando do garoto depois que ele nasceu e como ele a tratava como mãe, sinceramente leitor, as semelhanças de jeito, afeto e pequenos trejeitos de Radesh acabavam sendo mais parecidos com Indra do que com a própria Surya. Deva, era extremamente próxima de Arthur, foi a primeira a aceitá-lo na família depois de bons anos, brincou com ele era a maior companhia, nos tempos de Taj Mastani, amava passar as férias aprendendo junto com Marco. A pequena garota de cabelos
Era uma amiga, um abrigo, por mais de tudo que eles tinham passado Eliza ainda era um abrigo seguro para Marco, as energias subiam sobre o corpo dele na mais perfeita harmonia, ela dava uma risadinha e o abraçava forte também, o homem a levantava e naquele rosto que estava um pouco mais alto que o dele ele talvez tivesse conseguido ver ela o esperando no altar, porém logo começou a tirar aquilo da cabeça, ela sorria para ele quando a colocou no chão. Com os rostos próximos ela colocou a mão no rosto dele o dando um selinho leve. - Eu te amo, Clara. - Falava ele.A garota ficava vermelha com o comentário, ele sentia que podia ser feliz em qualquer lugar, no entanto, que estivesse com ela, soubesse que ela estava ali pra escutá-lo, com um também baixo eles selavam um beijo romântico no fim da música. A antiga alma livre de Nova Atlântida se encontrava conectada intensamente com almas que ele tinha que decidir, qual passar a vida e aquilo o matava. A volta para a casa foi tranquila, el
- Olha não que eu não levaria os dois para a cama, mas realmente sinto que suas opções são muito rasas Ravi. - Fala Giovanni. Ravi o encarou por alguns segundos, o homem tinha razão. Laura o encarava, o dando um leve beijo na bochecha. - Vamos, é uma ideia fantástica, seria uma solução para nós. - Fala ela com um pouco de empolgação na voz. Os olhos pediam aprovação de uma forma sincera, ele deu um beijo na bochecha dela de volta abrindo um sorriso leve.- Não posso negar que seja uma ideia viável, mas vocês não pensaram no problema… Do herdeiro? - Perguntou Ravi pensativo. Ele sempre estaria lá por ela, sabia disso. - Como assim? Muito simples, lá pelos meus vinte e cinco eu engravido de Giovanni e é isso. - Fala ela de um modo prático. - Sim… Mas quem garantirá que o filho é de Giovanni, não meu? - Pergunta Ravi com essa possibilidade poderia vir a acontecer. Laura o olhava incrédula por alguns segundos, Médici não evitava dar uma risada com a situação. - Sinceramente, acred
As frases eram puro desejo, eles faziam aquilo porque simplesmente podiam, ela era uma princesa com propriedades enormes, ele era um futuro rei, com vários súditos e súditas que aclamariam seu nome. Eram como jovens deuses presos em um mundo material, onde nada tinha tanta profundidade assim, brilhava os olhos de cada um deles, nos toques, no suor pelo contato, trocavam a mais pura energia de seus desejos e vontades, já que aquele que negava o que sentia no momento, era um tolo que vivia no futuro. Ela pegava a garrafa sorrindo e coloca o líquido em dois copos de shot, os quais eles tomavam cruzando os braços juntos, o copo recaia na mesa do bar e os olhares se encontravam e a tensão existente voltava, empurravam os dois copos e Laura sentava no bar. O garoto se aproximava abrindo as pernas delas para que ele pudesse ficar no meio, numa intensa troca de olhares eles se beijavam novamente. Agarrando as pernas dela, a levantando. Aquilo a fazia a rir um pouco e ambos caiam no sofá mais
Ravi viu que estava no meio de problemas de família então logo se afastou dos dois. Os olhos castanhos de ambos se encontraram quando os dois encostaram na grade do iate. - O que anda acontecendo com você? - Perguntou Dante. Marco dizia o olhando, ele desviava o olhar tentando evitar contato. - Sinceramente, não sei. - Radesh sorria olhando para baixo - Acho que a seleção não está sendo intensa só para você. - Não sou cego, eu vejo como você olha Clara. - Fala Marco com um tom de voz protetor. Um frio subiu na espinha dele e ele olhou para o primo atentamente, o rosto estava sereno e as pupilas dilatadas ele estava claramente embriagado e provável por aquilo que lhe dizia tais palavras. - Não acho que é o que você está pensando. - Fala Radesh. - Ela é linda, extremamente inteligente. - Marco ria tomando um gole - Às vezes acho que ela foi feita mais para você do que para mim. - A expressão se tornou mais séria - Mas eu a amo… Amo muito. Radesh engoliu seco, o primo havia perce
Mas ela não mandaria essa carta, só faria como sempre, colocando a carta na gaveta da cômoda. Ela limpou as lágrimas e o celular começou a vibrar, uma foto de Giovanni deitado em uma cama e Laura e ela em cima de biquíni aparecia, o que a fazia rir. - Estou falando com a ragazza mais linda do México? - Perguntou ela para a amiga. - Quanto você bebeu? - Pergunta Helena - Preoccupato come sempre no? Guarda bella eu que tenho que estar. - Fala ele misturando os idiomas. Alguns gritos podiam ser ouvidos atrás, eram sons de um homem em plena euforia e a voz era facilmente reconhecida com a de Radesh. Em italiano ele dizia “No, questo è costoso, minha mesada ata acabando” Era possível ouvir o herdeiro da Itália dizendo, e voltando com o mesmo tom de voz sarcástico e divertido ao telefone. - Non è l'unica que está superando um amor. - Ele dizia com tom de deboche com forte sotaque italiano. - Que nem você nunca superou Laura. - Falava ela constatando o obvio. - Sono un uomo libero, le
- Talvez eu fosse. - Concordou ele com a frase da menina. - Não, você é fantástico. - Disse ela - Entrei achando uma coisa e saia com a minha opinião mudada completamente. - Com você, devo admitir que fui mesmo. - Marco dizia com uma risada leve, ele lembrava das garotas que ele havia magoado durante o programa, um aperto surgiu no coração dele quando lembrou o que havia feito com Clara. Seria ele tão certo assim? Ele sabia que já tinha engolido o orgulho, estavam bem, pelo menos era o que ele achava. Se arrependia também de ter ignorado a selecionada de Whites e não ter tido tanto tempo com a presença dela. Aurora era uma das únicas com quem ele sempre havia acertado. Não demorou muito tempo para chegarem no palácio ele caminhou com a selecionada até a porta do quarto dando um beijo estalado, fez um carinho delicado no cabelo dela antes que saísse. (...) Helena Valverde, estava sentada com uma postura forte, delicada na mesa de reunião do México, seu vestido vermelho era longo e