Era uma amiga, um abrigo, por mais de tudo que eles tinham passado Eliza ainda era um abrigo seguro para Marco, as energias subiam sobre o corpo dele na mais perfeita harmonia, ela dava uma risadinha e o abraçava forte também, o homem a levantava e naquele rosto que estava um pouco mais alto que o dele ele talvez tivesse conseguido ver ela o esperando no altar, porém logo começou a tirar aquilo da cabeça, ela sorria para ele quando a colocou no chão. Com os rostos próximos ela colocou a mão no rosto dele o dando um selinho leve. - Eu te amo, Clara. - Falava ele.A garota ficava vermelha com o comentário, ele sentia que podia ser feliz em qualquer lugar, no entanto, que estivesse com ela, soubesse que ela estava ali pra escutá-lo, com um também baixo eles selavam um beijo romântico no fim da música. A antiga alma livre de Nova Atlântida se encontrava conectada intensamente com almas que ele tinha que decidir, qual passar a vida e aquilo o matava. A volta para a casa foi tranquila, el
Ele deu um longo suspiro, achava divertido e nunca tinha experimentado nada do tipo antes de Indra, a família dela era unida, resolviam os problemas juntos e com extrema delicadeza, o equilíbrio familiar era de extrema importância para eles. Era uma coisa boa que ele devia entregar o chapéu para a matriarca, nunca tinha sido próximo dos primos dele e era grato que os dois, Laura e Marco tiveram a oportunidade de crescer com jovens memoráveis como eles, Radesh, o qual era mais próximo de Indra, lembrava como ela ficou meses cuidando do garoto depois que ele nasceu e como ele a tratava como mãe, sinceramente leitor, as semelhanças de jeito, afeto e pequenos trejeitos de Radesh acabavam sendo mais parecidos com Indra do que com a própria Surya. Deva, era extremamente próxima de Arthur, foi a primeira a aceitá-lo na família depois de bons anos, brincou com ele era a maior companhia, nos tempos de Taj Mastani, amava passar as férias aprendendo junto com Marco. A pequena garota de cabelos
- Todos os dias pai, eu não sei com quem me casar, eu amo a Clara, mas eu sinto que vou prendê-la e sei que ela pode muito mais do que ser consorte. - Arthur o escutava com o coração aberto tentando entender cada caso - Aurora é maravilhosa, mas a mídia nunca vai aceitá-la por ser da casta mais baixa o que me deixa muito nervoso...- Ainda dói quando você pensa no que Clara fez? - Pergunta ele. - Não, não é que dói. - Ele suspirava - Mas eu me pergunto se ela fez aquilo, será que ela não quer algo a mais… Além disso? As mãos mostravam o castelo em seu total, ele entendia a pergunta do filho pois sentiu o mesmo com Indra, sentia que a estava prendendo de um mundo de descobertas de ações, mas no final, o lugar dos dois era junto. - Clara, ela é perfeita, uma ótima amiga ela é engraçada, mas eu sei que tem uma pessoa que amo, que tem sentimentos por ela. - Arthur cogitou em perguntar quem era, mas preferiu ele mesmo não saber - Mas eu acho que nem se eu pedisse desculpas todos os dias
O planetário estava fechado para os dois, onde podiam olhar o céu, podiam ver as estrelas juntos e pensar quantas vezes ainda veriam as coisas juntos naquela vida ainda. Ela era linda, o vestido rosa que estava perfeito em seu corpo comprovava aquilo, mas mais importante que o exterior, Marco a achava linda por dentro. A energia caótica e delicada que ela transmitia a fragilidade que ela deixou demonstrar nos últimos dias, ele pensava que ela era muita areia para seu caminhãozinho. A conversa descontraída dominava ambos, falavam sobre assuntos antes não falavam, ele sentia incrivelmente confortável naquele momento próximo com ela. Apesar das dúvidas ele sabia que estava entre ela e os outros.- Nossos filhos irão se divertir mil vezes mais que nós dois. - Marco soltava a frase em meio às suas risadas, ao perceber o que havia dito, ele corava. Nunca tinha pensado em ser pai, pelo menos não naquele momento, porém a intensidade de todas as selecionadas o dava ânsia de ter crianças para
Tudo aconteceu há um mês quando todos estavam falando de como seria legal e interessante conhecer o príncipe, eu não ligava muito para a realeza, estava ocupada demais em ajudar a minha mãe a sustentar a casa, ela tocava quase todas as noites em casamentos, e minha irmã mais nova estava em seu próprio mundo tentando fazer a pequena companhia a qual fazia parte se tornar famosa. Minha mãe era jovem quando se casou com o papai, então ela não estava fora de forma, a um tempo ela vinha cortando o cabelo bem curto e aparecia que estava mesmo superando a morte de papai, estava até saindo com uma pessoa nas folgas dela, mas nada radical, ela achava que a Jocelyn minha irmã mais nova não aceitaria um novo homem em casa. A Jocelyn vivia em um mundo que ela havia criado pra ela, chegava tarde quase todas as noites e dormi até tarde, queria ser famosa a qualquer custo, por isso ela e um grupo de amigos montaram uma companhia de teatro, mas não estava dando certo, ela era linda e cantava como u
Em Sumner fazia 24º C com o início do outono, já dando início, as árvores estavam quase todas sem folhas, e os ventos estavam mais gelados que antes, pelo noticiário eu vi que faltavam três dias para que as cartas chegassem e isso estava me deixando pouco ansiosa, algo que eu estava estranho, nunca quis saber da vida daquelas pessoas, mas agora eu estava ansiosa para fazer parte daquilo que eles representavam, até porque eu lerá as regras, e se eu fosse selecionada a minha família receberia ajuda, coisa que elas não tinham a muito tempo.Uma das melhores coisas que eu mais amava em Sumner era ir ao parque para olhar os girassóis e os crisântemos, amava ler ao ar livre, mas com o início do outono as chuvas impossibilitavam a minha ida para qualquer lugar fora de casa, era muito raro poder ir ao parque, então passava parte do dia em casa vendo televisão e outra lendo qualquer livro que eu tivesse em casa.Então no dia 24 de agosto, todos os estabelecimentos estavam fechados por causa da
A primeira semana passou tão devagar, mas a segunda semana seria pior ainda, pois o príncipe e a princesa olhariam as nossas fichas e escolheriam os mais aptos para participarem do programa e então mandaria os nomes e as fotos para aparecerem no jornal no final daquela semana. O grande dia enfim chegou com o anúncio na televisão de quem seriam as selecionadas, o nome da província apareceriam junto com o nome da selecionada e uma foto do seu perfil.Nomes e mais nomes, fotos e mais fotos apareciam na tela e nos três sentadas esperando a selecionada de Sumner aparecer, mas só eu e Jocelyn estávamos ansiosas para que o meu nome aparecesse na tela, quando estava desaparecendo a selecionada de St. George foi que apareceu o nome de Sumner o nome do homem que iria para o time da princesa, até que a tela ficou sem nada e eu não esperava que meu nome saisse até que o meu nome “Aurora” e a bela foto que nos tínhamos tirado. A reação de Jocelyn foi a mais feliz de todas, não parou de gritar por
- Sejam todas bem-vindas ao palácio, essa será sua morada então mantenham o decoro. - Falou o rei com uma voz imponente. - Bem meninas, não se sintam intimidadas. Antes de irem para seus quartos transmitiremos uma pequena entrevista para todos verem vocês e como são lindas. - Disse a rainha entrando com o rei e seus filhos. Depois que eles entraram, fomos direcionadas a um grande salão onde foram montadas uma pequena mesa para a família real e ao lado um repórter, na frente da mesa foi montado várias cadeiras onde os nomes das candidatas estavam escritos, as cadeiras estavam dispostas em quatro fileiras com 6 pessoas em cada fileira.Fomos dispostas por nossas províncias com a primeira fileira sendo ocupadas por Nova Atlântida, Atlin, Baffin, Bankston, Belcourt e Bonita, a segunda fileira estavam ocupadas por Carolina, Dakota, Dominica, Kent, Labrador e Likely, e a terceira fileira estavam ocupadas por Midston, Panamá, St. George, Sumner, Waverly, Whites e a quarta fileira estavam o