A Noviça Cobiçada

A Noviça Cobiçada PT

Romance
LIDIANE  concluído
goodnovel18goodnovel
10
2 Avaliações
57Capítulos
1.7Kleituras
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Adicionado
Resumo
Índice

Luiza nunca quis ser freira, apesar de ter vivido em um convento desde o nascimento. Em vez disso, dedica-se aos afazeres domésticos e à organização de eventos da igreja. Seus vestidos floridos e brancos refletem seu espírito livre. Moradora de uma pequena cidade na Itália, Luiza é conhecida por todos, mas nunca teve a chance de sair de lá, exceto a pedido das freiras. Em seu quarto, um retrato de sua mãe, que ela nunca conheceu mas ama profundamente, repousa sobre uma cômoda de madeira.Kalil, por outro lado, sempre valorizou a liberdade. Seguindo os passos de seu pai, tornou-se um caçador de recompensas implacável, famoso por nunca deixar um trabalho inacabado. Sem deixar vítimas vivas e sem levantar suspeitas, Kalil mantém uma reputação impecável entre aqueles que o conhecem.Dois destinos tão distintos estão prestes a colidir, em uma trama onde o desejo de liberdade e os laços de sangue desafiarão todas as expectativas.

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Roberta Rpdc
ansiosa pelo restante do livro?????
2024-07-14 22:09:18
1
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Lais
Bastante erro de português e história um pouco mal contada!
2024-07-13 11:03:26
0
57 chapters
Capítulo 1 — Um homem para chamar de meu
Luiza Mal acordei e já estava sendo obrigada ouvir o que iria fazer ao decorrer do dia. O silêncio é divino, mas os olhares invejosos e julgadores das freiras me deixa nervosa e com vontade de retribuir os pensamentos intrusos. Madri ditava o que eu deveria fazer, mas eu só tinha cabeça para pensar em um dia após o outro. — Bom dia, Luiza. Vejo que acordou disposta hoje! — Madri discorre, me observando sentada a mesa, enquanto fazia meu desjejum. — Bom dia, Madri. Um pouco exausta pela note de ontem, mas sim, estou disposta. — Enfiei um pedaço de pão na boca, encharcado com pasta de amendoim, bebendo um copo de leite em seguida. — Ótimo! Preciso que vá comprar tecidos, amanhã haverá um casamento de última hora e preciso que nós auxilie com os afazeres. Ela faça de uma forma como se eu não fosse útil para nada. Eu vivo excluída pelo fato de não querer ter me tornado freia e ter entregue meu corpo a Cristo, mas eu estou farta de tantos segredos sobre mim mesma. A única recordaç
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Capítulo 2 — Caça ao tesouro
Kalil Pedras em meu caminho surgem a todo tempo, é incrível em como eu não consigo ficar tranquilo por um dia. Parei em frente a casa do meu pai e pensei antes de entrar, ele só me liga quando precisa de algo. — Problemas meu filho? — Perguntou ele, assim que me viu entrar. — Você não imagina o quanto! Como está Suzana? Soube o que o quadro dela bem piorando, porque não me disse nada? — Sua irmã está em um estado crítico, logo em breve poderá vê-la. Mas não é isso que me interesse agora e nem por isso que o chamei aqui. Meu filho, Jaz é uma peça chave para os nossos trabalhos, conhece muito bem coisas que não estão sob nossos alcances e por isso não pode descartar ele. Ele não tem culpa de os garotos são burros, mas com certeza ele vai dar um jeito em tudo isso. — Will, eu só estou aqui porque o seu capanga me ligou dizendo que era urgente, portanto, faça-me o favor de ser breve. Com meus problemas eu resolvo depois, não preciso das suas opiniões. — Tudo bem! Quero que voc
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Capítulo 3 — Diamante em posse
Kalil A igreja estava próxima, alguns metros andando e eu chegaria lá rápido. As pessoas me olhavam como se eu fosse algo estranho, cidade pequena! As crianças corriam para perto dos seus pais ao me verem, sem dúvidas esse pessoal ainda dão daqueles que acreditam que mulher viraria mula se casasse com o padre! Meu pai me ligava sem parar, mas eu estava na missão que ele me mandou. Havia muitas barracas com bugigangas penduradas e expostas para a venda. Todas elas ocupadas por moças ou pessoas ainda jovens. — Bom dia, Sra. Pode me dizer para que lado fica a igreja? — Perguntei a uma senhora que mais parecia uma cigana. — Para esquerda, lhe aconselho a escolher o lado que mais lhe traga amor, suas vestes e seu tom de voz, não diz nada. — Ela sorriu e foi embora. Continuei andando até chegar na pequena igreja, onde as freiras estavam brincando de ciranda com algumas crianças. — Com licença, vocês conhecem essa moça? — Mostrei a foto de Luíza e ela se entre olharam e responderam que
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Capítulo 4 — Indefesa
Luiza Will Ferrari! Então era esse o nome do homem que estava à minha procura? O peruano quarto mal tinha espaços para locomoção, não havia luz e o cheiro estava terrível. Eu queria dormir e acordar disso tudo, mas já não há mais voltas, as freiras não fizeram nada para impedir. Nunca me disseram nada sobre quem era minha mãe,e agora eu terei que descobrir isso sozinha. Eu já não tinha mais nada que me lembrasse dela, agora eu só tinha que lutar pela minha, mas ainda precisava saber como. A porta de ferro estava rangendo e em seguida a porta em que eu estava por dentro também foi aberta. — Tá tudo bem aí? — O mesmo homem que me trouxe perguntava enquanto me via caída no chão, no meio dos insetos e da sujeira em que estava o local. Respondi balançando a cabeça e apoiando as mãos nos joelhos para levantar, mas tive meu corpo arremessado contra a porta de metal por um chute em minha barriga, o que me fez gemer de dor e cuspir sangue. — Você até que aguenta muita coisa! Mas me conta
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Capítulo 5 — Intimidade
Luiza Acordei em uma sala cheia de luzes, mas não era um hospital ou algo do tipo e aquilo me deixou aflita, eu já não estava entendendo nada e nem mesmo o porquê do tal Ferrari me querer! — Vejo que acordou consciente! — A voz rouca se fez presente e quando olhei para o lado, ele estava lá, encostado na porta com os braços cruzados. Então eu vi que não havia mais ninguém ali dentro além de mim, era um quarto pequeno e todo branco, com duas luzes no teto e era isso que fazia o lugar ficar tão claro, mas era tão pequeno como um quarto de solteiro. — Eu não entendo… por que a senhora mentiu para mim todos esses anos? Como ela foi capaz? — Me perguntava lembrando da Madri e de todas as outras freiras. — Luiza seu nome, não é? — Assenti quando ele perguntou, mas ainda sem forças para levantar. Seus passos estavam ficando cada vez mais próximos, até que ele sentou ao meu lado e me olhou nos olhos, tirando meu cabelo do rosto e colocando atrás da orelha. — Me perdoe por isso. Eu não sab
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Capítulo 6 — Tentativa de fuga
Kalil Ligação Ativa"Fui à sua casa e você não estava lá. A gente combinou de irmos à inauguração da boate da Lua, esqueceu? Qual é, Kalil. Vão tá cheio de mulher gostosa." Don era o famoso pau de mel, não sei o que ele tinha, mas as mulheres acabam ele um cara charmoso, eu acho! "Daqui a trinta minutos eu estou aí na sua casa. Precisei resolver alguns problemas hoje, mas agora estou livre.""Perfeito então. Chamei a Maya e ela vai com a gente também, ela terminou o namoro e essa é a sua chance. Vai fundo!""Vai se foder, Don. Maya é muito jovem, virgem e inexperiente. Não vou lhe dar o desprazer de transar comigo." Don era insistente, eu precisava conversar com meu pai o quanto antes sobre Luíza, mas hoje eu já não o acabaria mais em casa e então vou cair na noite com Don. Tentar esquecer um pouco sobre as imagens de Luíza nua, mesmo que toda machucada. “Tá aí ainda? Vou desligar, quando estiver saindo me avisa!”Ligação InativaMeus pensamentos estavam em Luíza. Ela ainda estava
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Capítulo 7 — Presa fácil
Will FerrariAs coisas estavam indo muito bem, como não era de costume as coisas sempre saírem tão bem assim, porque sempre acontecia um imprevisto. Eu precisava saber onde ela estava, Kallil levou a garota sem me avisar sobre nada, estava a um passo de cometer alguma loucura. Então, liguei para ele, mesmo que já se passasse das duas da manhã. Ligação Ativa“Onde ela está?” Pergunto assim que ele me atende. “Você chega aqui, interrompe meus planos e tira ela daqui sem ao menos me dar uma satisfação? Que merda você tem na cabeça?”“Eu quem a busquei, eu quem a tirei de lá e o senhor ainda acha que tem algum direito sobre ela? Qual é, Will. Você me deu uma missão sem nem mesmo me dizer a verdade, sempre jogamos limpo, mas não quando o assunto é trazer uma freira até aqui e…”“E o quê? Não tem o direito de intervir em nada, Kalil. Eu lhe dei as informações necessárias. Lhe disse que a mãe dela acabou com a minha vida. Tem fotos dela, inclusive da garota também e sabe bem que ela não é f
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Capítulo 8 — Em minhas mãos
Luiza Acordei um pouco atordoada. Estava em cima de uma cama dura, em uma sala não tão pequena, com uma poltrona ao meu lado e mais dois perto de uma mesinha de centro. Passei a mão sobre a minha barriga e percebi que não foi um sonho, eu estava realmente muito machucada. Não estava nua, estava com uma roupa de hospital, mas da que cobrirá tudo, tava mais para um pijama. Olhei para cima e vi o soro pingando enquanto meu braço estava ereto na cama. — Você dormiu pra caralho. — A voz grave atravessou a porta de metal e entrou, sendo ninguém menos que Kalil. Fiquei alguns minutos com a cabeça para cima enquanto ele mexia em algumas gavetas, quando o vi se aproximar virei o rosto para a parede e a encarei. — Por que fugiu ontem? Tem noção do perigo que você correu? — Ele sentou na poltrona ao meu lado e me entregou uma foto. — Acho que iria querer isso de volta. — Eu nunca a perdi. Como conseguiu? Você… — Meus olhos se encheram de lágrimas e já imaginando o que eu estava pensando ele
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Capítulo 9 — Ciúmes
Luiza O lugar era totalmente diferente do que eu já havia pensado que fosse. As luzes piscavam em várias cores, deixando o lugar com um clima de bêbado. Kallil foi recebido por mulheres que lhe passavam a mão por todo seu corpo, beijava seu pescoço e até lhe pegavam em suas partes íntimas. Para ele, isso era normal. — E aí, gata, vai uma bebida? Eu peço alho leve, se você quiser, é claro. — Don já estava com um copo na mão, mas não me trouxe nada. — Posso experimentar o que você está bebendo? — Ele me entregou o copo e sorriu. — Vai com calma, isso aí é forte. Mas, se quiser, pode ficar à vontade pra encher a cara. Eu cuido de você, sem segundas intenções. — Então, não vejo motivos para não aproveitar. — Don me estendeu a mão e me levou até a pista de dança, ele era bonito, cavalheiro e tinha um cheiro muito gostoso. — Eu não sei dançar, Don. Não me faça passar vergonha, por favor. — Ele apenas sorriu e continuou segurando a minha mão. — Só me segue, a gente se solta juntos. Eu
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Capítulo 10 — Sem saída em seus braços
Kalil As escadas que davam até o meu quarto, eram iluminadas por luzes vermelhas e azuis, deixando o celular sempre muito agradável. — Kalil, isso não é área restrita não? — Luíza era inocente em muitas coisas, ela não fazia ideia do que estava prestes a ver. — Relaxa, aqui os vips somos nós dois. — Prendi seu corpo contra a parede e passei o nariz em seu pescoço, deixando nossos lábios muito próximos. Luiza fechou os olhos e eu a beijei sem pensar duas vezes. Ela não facilitava as coisas entre a gente, embora tivesse medo, ela se arriscava. Mas ela bebeu e não era acostumada a isso, portanto já estava digamos bêbada. Soltei seus lábios e segurei sua mão. Se essa mulher soubesse o quanto me enlouquece. — Kalil, eu posso te pedir uma coisa? É só uma mesmo. — Sua voz estava chorosa, ela afrouxou sua mão da minha e deixou que a mesma se soltasse. Me virei pra ela erguendo a sobrancelha e esperando que ela dissesse o que queria, mas ao invés disso, ela me abraçou e começou a chorar,
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