A DOCE VINGANÇA DO CEO SEM CORAÇÃO

A DOCE VINGANÇA DO CEO SEM CORAÇÃOPT

Roseanaautora  Atualizado agora
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2.7Kleituras
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Resumo
Índice

Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, “a menina dos olhos” de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.

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Comentários Digitalize o código para ler no App
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Raissa Pereira
Estou amando esse livro, doida pra ela fica com Gabe logo kkkk são quantos capítulos publicados por dia ?
2025-03-31 19:45:21
0
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Mary Moretti
Outro livro maravilhoso da Roseanautora. Acompanhando com intusiasmo! cada capítulo uma surpresa.
2025-03-28 06:59:24
1
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Cristina Guimaraes
Mais uma história de amar e chorar por mais, adoro!! Parabéns autora, sempre ao mais alto nível!!! Beijo de Portugal
2025-03-27 18:33:00
3
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Selli Pedroso
mais um sucesso.....millll...
2025-03-27 09:25:30
1
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Lucia Felicidade Dias
estou adorando essa história... espero que não se estenda muito para não ficar chato
2025-03-22 04:36:52
2
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Chiquita Banana
Um dos me leites livros que já li. Parabéns autora. Simplesmente maravilhoso .........
2025-03-27 23:18:45
2
147 chapters
Você vai casar. Parabéns!
POV GABEOuvi uma batida na porta e Jorel entrou. Meu irmão era a única pessoa na face da terra que se atrevia a entrar na minha sala sem bater. E que pouco se preocupava em ser anunciado, como se a presença dele fosse importante o bastante para não precisar de nenhuma formalidade.- Recebi seu recado. – Ele sentou-se à minha frente, pegando uma caneta que estava sobre a mesa – Quanto você pagou por esta porra?- Menos do que você paga por uma prostituta. – Mal retirei os olhos do que eu estava fazendo no computador.- Não saio com prostitutas. Sou um homem disputado o bastante para felizmente não precisar pagar ninguém para me satisfazer sexualmente, como “uns e outros” por aí. – Deu uma risadinha debochada.Minimizei a tela importante na qual eu estava trabalhando e o olhei:- Não lembro de ter lhe dado o direito de sequer “pensar” no que faço ou deixo de fazer. – Deixei bem claro.- Quando levanta a sobrancelha deste jeito você parece um velho. – Seguiu me provocando.Respirei fund
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Você vai casar. Parabéns!
- Se eu não casar com ela ficarei sem dinheiro?- Não só isto!- Não? – O olhar dele se estreitou, como se quisesse pagar para ver.- Vou ferrar com a sua vida.- Vou mandar fazer um exame de DNA. Duvido que tenhamos o mesmo sangue nas veias, Gabe. Olhe o que você está me dizendo!- Você poderia ser o bebê da mamãe, Jorel, mas não é o meu! Sabe que meu tempo é precioso para que eu o perca com você. Então não teria lhe chamado aqui para “brincar”.Meu irmão ficou um tempo em silêncio, pensativo. Mas eu o conhecia o bastante para saber o que o atormentava. Ele não era capaz de ficar comendo uma única boceta.- Entenda uma coisa, Jorel. Eu só quero que você case com Olívia Abertton. Em momento algum eu disse que deveria deixar de viver a sua vida como sempre viveu? Aliás, eu já falei sobre um bônus a mais na sua mesada, não é mesmo?- Quer dizer que... Se eu casar com a tal Olívia... Posso continuar fazendo tudo que sempre fiz? E... Ainda vou ganhar uma mesada maior? – Os olhos dele se a
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Rose Abertton
POV OLÍVIADesci as escadas correndo atrás de Isa, que decidiu me torturar com cócegas quando encontrei um “Isa e Marcelo” no seu caderno, escrito com a sua letra. Ela gargalhava e fugia de forma ágil, como sempre. Eu tentava desviar dos tapetes e pulava por cima dos degraus. E assim chegamos na sala de jantar.Rose nos olhou com cara de insatisfação. Dei um beijo no meu pai e sentei-me à mesa, de frente para Isabelle.- Como foi seu dia, pai? – perguntei enquanto via a comida ser posta no meu prato: peixe com leguminosas.Olhei para o macarrão com camarão que seria o prato principal dos demais e cheguei a sentir água na boca.- Se comportar-se eu lhe dou um camarão depois. – Isabelle provocou, pegando um com a mão e me mostrando, rindo.Fiz careta para ela e lambi os beiços ao ver o camarão:- Isto é injusto, sua pestinha. Eu com este peixe sem tempero e você com um camarão gigante.- Injusto? – Rose riu, daquele jeito cruel – Deve dar-se por satisfeita de ter um prato diferente para
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Rose Abertton (II)
Engoli em seco, de certa forma entendendo Rose.- Tudo bem! – sorri, fingindo que não me abalei com as palavras dela – Fico em casa. Quem sabe acenda a lareira e mexa com os borralhos... E espere a fada madrinha – brinquei – E papai, por favor, não morra!- Corre o risco de mamãe trancar Olívia no sótão. – Isabelle gargalhou.- Não temos sótão. – Rose contestou, de forma séria.- Talvez me faça ter como única companhia os ratinhos – suspirei – Não se preocupe, Rose, sei que você não seria uma “má”drasta comigo. – Sorri, tentando não parecer irônica.Rose respirou fundo e gritou para a empregada:- Pode tirar meu prato! Perdi a fome. Sem contar que não posso comer mais nada nas próximas 24 horas. Tenho que ficar magra e esquelética para entrar num vestido da Prada que comprei há um tempo atrás e não usei. Ou acha que devo comprar um novo, querido?- Sem compras, Rose. Já vai ser difícil o jatinho. – Papai disse de uma forma tão séria que até me preocupei.- Tudo certo então... Uso o ve
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Frente a frente com o inimigo
POV GABEEnquanto eu entrava no restaurante, todos vinham na minha direção. Só faltavam lamber o chão que eu pisava. E só tinha uma coisa que eu odiava mais na vida do que Ernest Abertton: pessoas bajuladoras.Me dirigi diretamente ao segundo andar, onde havia reservado todo o espaço para o jantar em família; a de Ernest, claro. Porque eu não tinha e nem queria nada que me ligasse àquilo que alguns chamavam de família, que para mim não passava de pessoas que tinham o mesmo sangue e procuravam vínculos afetivos por serem fracas e incapazes de viver sem precisar de ninguém.Assim que cheguei à mesa, olhei para Ernest Abertton pela primeira vez materializado na minha frente. Respirei fundo e tentei manter minha sanidade, mesmo tendo vontade de espancá-lo até a morte. Não precisava fingir para mim mesmo que nunca tive a oportunidade de quebrá-lo ao meio e mandar separar as partes do corpo, enviando para diferentes partes do planeta. No entanto arquitetei por uma década aquela vingança, qu
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Frente a frente com o inimigo (II)
- Não, realmente não fez. Mas o senhor contraiu empréstimos bancários. E como garantia deu tudo... Só não a família porque ninguém pediu. – Não contive um sorrisinho ao ver o semblante de espanto e impotência dele.- Mas... Ainda assim não tem nada a ver com a Clifford. – Mesmo com o ambiente climatizado em temperatura ambiente, percebi as gotículas de suor na sua testa e tive vontade de gargalhar.Sim, depois de mais de dez anos pela primeira vez eu senti vontade de rir de verdade. E jamais imaginei que o homem que me fez chorar pela primeira e última vez também seria capaz de me fazer rir novamente, mesmo que fosse aquela alegria momentânea o motivo do seu fracasso.- Na verdade tem. Eu comprei o banco. O que torna as suas dívidas minhas.Ernest contraiu os lábios, tentando entender. Mas eu não precisa explicar-lhe que comprei o banco para que a dívida fosse minha. Seria entregar-lhe de bandeja parte do que tinha lhe preparado com tanta dedicação nos dez anos que se passaram.- Eu..
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Frente a frente com o inimigo (III)
- Minha irmã Olívia tem uma foto do seu irmão – a aprendiz de adolescente mencionou, direcionando-se a mim – Está no quarto dela.- Sua irmã é uma sonhadora? – Sorri, com todo meu sarcasmo.- Na verdade é apenas uma garota de bom gosto! – ela piscou e bebeu um gole da água que havia na taça.Notei que elas ainda não haviam feito os pedidos.- Desejo batatas Chipperbec com champagne Don Perignon e vinagre francês Ardenne, fritas em gordura de ganso e temperadas com sal trufado francês e raspas de trufas italianas e queijo pecorino. Substitua o molho da casa pelo molho Mornay, com queijo suíço. De sobremesa uma cassata italiana saborizada com licor Bailey’s com compota de manga e romã. A base precisa ser de Zabaione. Quanto à bebida... Traga o tive de melhor na casa, por favor. Afinal, estamos comemorando, não é mesmo senhor Abertton?Logo as mulheres da família começaram a fazer seus pedidos. Esperei que todas escolhessem e chamei o maitre novamente, solicitando mais um prato do menu.
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Casarei
POV OLÍVIAAcordei com vozes vindas de dentro e fora da minha casa. Espreguicei-me e fiquei a imaginar o que estaria acontecendo. Certamente papai tinha feito negócios com o senhor Clifford na noite anterior e aquele tumulto tinha a ver com aquilo.Fui para o banho e abri a torneira do chuveiro e não tinha água. Como assim acabou a água?Com toda aquela gente conversando a governanta não me ouviria de jeito nenhum, nem se eu gritasse ao lado dela. Pus um roupão e abri a porta do quarto, vendo homens uniformizados retirando os móveis de nossa casa e levando pela escada. Alguns itens estavam descendo por uma corda, diretamente do mezanino.Vi Isabelle subindo para seu quarto com uma caneca na mão. Usava o uniforme da escola.- Bom dia, docinho de coco. Não foi à escola hoje? – Perguntei.- Não... Pelo mesmo motivo que você não tomou seu banho. – Passou por mim indo em direção ao seu quarto.- Não foi à escola por que não tinha água?- Porque estamos ficando sem móveis – riu de forma deb
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Casarei (II)
- Coração, prefiro morrer a vê-la casada com aquele desgraçado que a fará sofrer pelo resto da vida. Gabe Clifford não tem coração. E Jorel Clifford só pensa com o pau. Ele já comeu todas as mulheres do país que tem uma conta com mais de três dígitos. É um jogador viciado e um homem que não tem nenhuma qualidade. Vive das migalhas do irmão. Foi capaz de jogar uma herança bilionária fora.- E desde quando você se preocupa com fidelidade, Ernest? – Rose riu com ironia e não tirei a razão dela.Meu pai abaixou a cabeça, arrasado. Sim, ele tinha errado no passado, mas por que cobrar aquilo a vida inteira? Rose perdoou e quando tomou aquela decisão devia ter feito de coração e não da boca para fora. Todos, absolutamente TODOS os dias ela o lembrava da traição, da qual eu havia nascido.- Eu mesma não me importo com traição – dei de ombros e sorri – É Jorel Clifford! Eu casaria com ele mesmo que não precisasse ser a única forma de salvação da nossa família – deixei claro.- Coração, não est
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Casarei (III)
Indo na contramão de minha madrasta e minha irmã caçula, não usei para o evento em que conheceria meu futuro marido algo de marca reconhecida e confiável, optando pelo que fazia meu estilo.- Laranja? – Rose disse, inconformada, quando descemos do carro em frente à residência dos Abertton – Quem usa roupa laranja num evento para conhecer o irmão do homem mais rico do país?- Laranja é o novo nude! – Tentei conter o riso.- A parte boa é que Olívia fica bem com qualquer tom. – Isabelle, como sempre, me defendeu.- Realmente está linda, Coração! – papai pôs o braço sobre meu ombro, fazendo questão que eu entrasse praticamente “protegida” por seu corpo.- Nas revistas de moda a foto chamará muito a atenção para você, por conta da cor. – Rose seguia incomodada com meu look.- Queria que você fosse a atração principal, mamãe? – Isabelle riu de forma debochada – É Olívia que vai casar.- O tom é horrível! Desta vez nem é querer os holofotes para mim, juro!Antes de chegarmos à porta princip
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