Capítulo 04

Fui até a área tirando o coturno, coloquei primeiro o pé para ver se a água estava fria, mas temperatura ideal. Meu corpo pegava fogo, a água fria ajudaria a equilibrar a temperatura.

Entrei pela escada, Nial me observava com duas taças na mão e uma garrafa de vinho.

Mergulhei, submergi olhando para ele ma borda da piscina. Ele me entregou uma taça de vinho para mim e serviu outra para si, virei a taça nos lábios fitando seus olhos.

Podia ver seu volume em sua calça ficando ainda maior.

— Não vai entrar?

Ele olha para os lados.

— Gosto de observar primeiro.

— Percebi. — Deixo a taça na borda. — Vai se mudar para onde?

Ele pensa um pouco antes de responder, como se estivesse hesitando.

— Ainda não sei, talvez eu volte a viajar como antes.

Percebo que esse assunto parecia desconfortável para ele.

— Gosto das surpresas da vida. — Animou. Seus olhos escorregavam para o meu decote. — Essa noite é uma delas.

Estávamos a polegadas de um beijo, mas eu tive uma ideia mais interessante.

— Pode me ajudar? — Estendo o braço para ele.

Ele segurou minha mão com firmeza, mas em uma tentativa rápido o puxo para dentro da piscina. Nial submergiu com uma expressão surpresa, com os cabelos aloirados grudados na testa e a camisa branca transparente marcando seu peitoral. Ele então veio para cima de mim e me agarrou, mesmo com a minha tentativa de fugir. Esperneio, mas seus braços fortes estavam presos ao redor da minha cintura me puxando para seu corpo. Ambos rimos, a medida que o sorriso sumiu seu olhar de desejo reaparece, foi quando percebi estarmos próximos demais.

Olhei para seus lábios aveludados, em seguida para seus olhos com os cílios estupidamente grandes grudados com água. Ele parecia um maldito sonho.

Nial aproximou-se lentamente dos meus lábios, borboletas fizeram festa assim que nossas bocas se tocaram em um beijo molhado cheio de desejo. Seus lábios eram tão macios e aveludados. Coloquei meus braços ao redor do seu pescoço e travei minhas pernas na cintura dele, sentindo seu membro rígido em contato com a minha cavidade. Arfei. A sensação de ter ele roçando seu pai em mim enquanto devorava meus lábios era como adentrar os céus.

Ele caminhou comigo em seus braços até colidirmos com a borda da piscina, de frente para o mar. Ouvi a água caindo pelo penhasco, mas não me importei.

Suas mãos foram de encontro com minha bunda, apertando.

Gemi.

— N-nial... — grunhi em meio ao beijo.

Queria sentir seu contato pele a pele, sem qualquer peça de roupa para nos impedir. Relava seu membro ereto freneticamente.

Seus lábios saíram dos meus e foram para meu pescoço, chupando, provavelmente deixando diversas marcas, para me lembra que aquela noite não foi apenas um sonho.

Eu arfava em seus braços, pedindo aos céus que aquele belo homem dinamarquês me fodesse.

Niel passava a ponta da língua em todo meu pescoço, me fazendo sentir ansiedade, desejava ardentemente que ele abocanhasse meus seios sem piedade.

Sua mão desceu até meu seio direito, meu corpo parecia estar prestes a explodir em puro êxtase. Todos os toques dele pareciam intensos demais, o olhar, sua boca... Nial era um pecado.

Sua mão apertava meu seio com vontade, apesar de eu ter seios fatos, ele conseguia contorná-los sem dificuldade.

Ele voltou a beijar meus lábios, mas suas mãos foram para o fecho do meu sutiã, com habilidade desabotoou e o jogou para um canto qualquer. Nial desfez o beijo mais uma vez, eu quase gemi em insatisfação, mas sabia que o que viria a seguir era melhor. Ele olhou para os meus seios com a boca salivando, completamente hipnotizado. Ele me fazia sentir a mulher mais gostosa de toda Nova York.

— Foda-se, você é muito gostosa. — Murmurou ele antes de abocanhar meu seio.

Joguei minha cabeça para trás, gemendo seu nome.

Ele passou seu braço ao redor da minha cintura e a mão livre foi para o meu pescoço, apertando com um pouco de força.

Eu estava completamente entregue aquele homem, pedindo que não fosse um sonho erótico, que fosse real, que Nial realmente fosse me comer aqui, nessa piscina.

Levei minhas mãos até a fivela do seu cinto, ele sorriu maliciosamente enquanto eu puxava seu cinto para fora da sua calça.

Abaixei sua calça o suficiente para ver seu membro, apesar da água eu o vi completamente ereto, desejando me devorar.

Travei novamente minhas pernas ao redor da cintura dele, o mesmo posicionou toda sua glória na entrada da minha vagina, olhou alguns instantes para mim com os olhos cheios de luxúria, como se estivesse pedindo minha confirmação, eu rebolei em seu colo como resposta. Então ele me penetrou rígido.

Ambos gememos.

Não demorou até ele estar socando em mim feito um louco.

Segurei na borda da piscina, enquanto a outra mão estava agarrada no pescoço dele.

Seu gemido rouco me deixava louca, ele olhava para mim como se já desejasse aquilo há mais tempo, e eu como se ele fosse o meu primeiro. Nunca alguém me penetrou com tanta vontade.

Meu interior se contraia ao redor dele, quase explodindo em um clímax delicioso.

Ele voltou a apertar meu pescoço, dessa vez com mais força, me deixando quase sem ar e socando em mim cada vez mais rápido, mas senti que ele não estava nenhum pouco perto de gozar.

Der repente ele para e começa a me puxar para fora da piscina até uma espreguiçadeira. Nial olha para meu corpo com um desejo dolorido, eu olho para o dele, seu corpo atlético e seu membro, era rosado, como um picolé de morango, isso me deu água na boca. Eu queria chupar cada pedacinho dele. Me ajoelhei em frente a ele, ouvi sua respiração ressaltar. Segurei seu membro com a mão e o coloquei na boca, sugando. Nial jogou sua cabeça para trás, gemendo baixinho. Eu o sugava como se minha vida dependesse aquilo, sentindo seu corpo vibrar enquanto minha língua fazia festa em seu membro.

Quando senti que estava prestes a chegar ao seu clímax, ele parou. Eu me levantei e ele virou de costas para e empurrou com delicadeza meu tronco para baixo, eu me apoiei na espreguiçadeira com a nádega exposta para cima.

Olhei para trás, ele me observava boquiaberto, sorrindo maliciosamente em me ver completamente em suas mãos.

Ele brincava com seu membro na minha entrada, massageando, acariciando, enfiando.

Sua rigidez adentrava e saía do meu interior rapidamente.

Abafei meus gemidos no acolchoado da espreguiçadeira, enquanto ele não controlava os dele.

Nial levou seu dedo umedecido até meu clitóris, massageou o local enquanto ainda bombava dentro de mim.

Senti o orgasmo se formar no meu interior, agarrei os braços da espreguiçadeira com a intensidade do que senti.

Então explodi, Nial se desfez logo em seguida nas minhas costas, estremecendo com os lábios entreabertos. Nossas respirações estavam descompassadas, meu peito descia e subia abruptamente.

Ele me ajudou a levantar e se jogou na espreguiçadeira com um sorriso estampado no rosto.

Agora seria o momento que esse príncipe encantado viraria sapo, os homens sempre esquecem todas as coisas lindas que disseram antes de gozar.

Fui atrás das minhas roupas, peguei meu vestido e vestir, meu sutiã e a calcinha estavam encharcados jogados ao redor da piscina.

Nial olhou para mim, uma linha se formou entre suas pestanas aloiradas.

— O que você tá fazendo? — Perguntou.

— Bem, estou adiantando as coisas. — Pego minhas peças intimas do chão e olho para ele. — Vai me deixar ou eu pego um táxi?

Ele sorrir.

— Não pareceu ser tão ruim assim.

Cruzo os braços buscando entender.

— Lá em cima ainda tem cama, e posso te dar uma roupa seca. Duvido que tenha um táxi por aqui a essa hora. Quando amanhecer te levo até a sua casa — meus braços amolecem —, mas se preferir posso te deixar agora.

Pisco algumas vezes.

A maneira que ele me olhava fez um sentimento estranho brotar em mim. Nial parecia um príncipe com o membro de um devasso. Eu não queria correr o risco de ficar e sentir mais coisas além de tesão ao longo dessa noite. Ele era demais para mim.

— Prefiro que me leve.

Ele se levanta da espreguiçadeira, colocando seu membro para dentro da cueca. Não sei em que momento ele tirou sua roupa, mas agora restava apenas suas boxes pretas.

— Fica, por favor.

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