Um Amor de Verão

Um Amor de VerãoPT

LGBTQ +
Nayla Quill  concluído
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1
1 Classificação
38Capítulos
4.0Kleituras
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Resumo
Índice

Nada daquilo foi predestinado, nem sequer parecia uma coisa viável a acontecer. Eu nunca a tinha visto dessa forma, pelo menos até eu ter visto outra pessoa interessada nela. Houve uma época que eu podia chama-la de minha. Mas e agora? Será que foi por causa do beijo? Foi um simples beijo que me deixou tonta de sensações e sentimentos? Não, um simples beijo não seria capaz disso, não um simples beijo, apenas o melhor beijo da minha vida.

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Thais Vergilio
É um livro de romance gay? Parece interessante, mas isso deveria estar na classificação do livro.
2022-06-28 21:25:55
0
38 chapters
01
– Ela é uma graça, não é? - Perguntou Yuri ao meu lado, sua voz era entediada, como seu estado de espírito no momento, arrancando grama do chão. Ela se referia a Charllotte, uma garota da minha idade, com cabelos castanho claro e olhos basicamente da mesma cor. Usava um óculo enquanto lia um livro no antigo balanço a frente de sua casa. O sol batia em sua pele deixando-a ainda mais clara, ela quase parecia frágil.– E também hétero. - Eu respondi.Houve um tempo que Charllotte foi minha melhor amiga, quando nós tínhamos sete anos e corríamos pela grama, até o rio ou subíamos em árvores para pegar frutas. Nós nunca nos separávamos naquela época, mas isso foi há muito tempo, muita coisa tinha mudado. Os pais dela se divorciaram e ela foi morar com a sua mãe em out
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02
– Eu tenho a melhor comida do mundo, para uma filha que me abandonou. - Disse ele, ignorando o comentário anterior de Charlie e pegando uma travessa de vidro com macarrão e pedaços de salsicha cortados. Ele colocou a travessa sobre a mesa. Charlie adorava isso.– Eu adoro isso! - Exasperou-se ela, olhando a travessa. Eu não falei?Rapidamente Charlie se apossou do pegador de macarrão e lhe serviu uma boa quantidade de macarrão e salsicha. Em seguida enrolando um pouco do macarrão no seu garfo e o experimentando.– Isso tem gosto de infância. - Comentou ela depois que acabou de mastigar.– Vamos meninas, podem se servir. - Josh disse, indo até a geladeira.Servi a mim mesma e depois Yuri fez o mesmo. Josh voltou colocando uma jarra de limonada sobre a mesa e depois de nos serv
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03
Ecstasy, sempre soube rápido demais e apesar de meu organismo estar cada vez mais acostumado com a chamada droga, os efeitos que ela faziam sobre Charlie eram mais do que visíveis. Além do mais, Ecstasy da sede, então ela bebia mais que a maioria, qualquer um sóbrio poderia ver o quão bêbada Charlie estava. Felizmente, ninguém ali estava sóbrio.As pessoas se divertiam e me veio o pensamento de que eu também devia estar me divertindo, mas eu não conseguia quando eu via pessoas olhando Charllotte como se quisessem estupra-la. A festa estava sendo bem menos divertida do que eu esperava.O ponto alto tinha sido o meu primeiro com a Charlie.– Ah Sammy.. - Supirou Charlie sentando-se em meu colo. Ela estava molhada, pois tinha acabado de estar na piscina, entrelacei meus braços em sua cintura, só um ato protetor,
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04
O sol surgia e eu já tinha arrecadado mais de quinhentos dólares.– Eu vou terminar por aqui, to morrendo de sono. - Anunciou Yuri ao meu lado, dando uma tragada no que eu tinha contado seu sexto cigarro.– Eu também. - Concordei, pensando em Charlie que provavelmente ainda dormia em minha cama. Ela não sabe e não poderia saber. Não que qualquer um outro pudesse saber, mas ela em particular, não podia saber.Quando voltamos pra casa, Yuri estava distante, andava vários passos a minha frente. Eu sabia o porque.– Yuri, você está brava? - Perguntei em voz alta, para que ela me escutasse.– Não. - Respondeu ela. Parando de andar em seguida. Eu a alcancei.– O que você sente por essa garota?Essa pergunta n&ati
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05
– Olha Sam, ficar aí roendo a unha não é realmente me ajudar. - Disse-me Noel com sua voz abafada através de sua máscara cirúrgica, ele estava preparando um novo lote de metanfetamina. E eu tinha me voluntariado a ajuda-lo, embora eu nunca tenha realmente feito isso antes. Mas disse a ele que queria aprender. Na verdade, eu não dava a mínima pra isso.Por mim eu continuaria apenas vendendo e daria a parte de Noel, mas uma semana inteira havia se passado e eu só conseguia pensar em Charlie e ver Yuri super feliz a cada palavra que trocava com ela. Eu realmente precisava ocupar a minha mente.– Noel, eu estou deprimida. - Disse, jogada na poltrona do canto do laboratório de Noel que ficava em um galpão perto do cais. Ele estava de costas pra mim, muito ocupado com o pó sobre uma mesa branca.– Entã
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06
Toquei seu rosto com minhas mãos e ataquei seus lábios com os meus, ela respondeu dando-me o que parecia pra mim melhor que qualquer droga, era quente, macio, doce e me deixava em transe, seus lábios encaixando-se nos meus, sua língua acariciando a minha e então ela parou.– Eu estou namorando. Estou namorando Yuri.- Revelou ela, mas eu não me importava, a única coisa com que eu me importava era ter os lábios dela de volta nos meus.– Foda-se. - Respondi, voltando a colar meus lábios no dela e novamente ela respondeu, entrelaçando seus braços em meu pescoço, ela me puxava pra si, pressionando seu corpo no meu. Ela me puxou até que sentou-se em sua cama e eu terminei em cima de seu corpo, suas mãos tocaram minha barriga por dentro de minha camisa e desceu arranhando-me com suas unhas.Ela separou
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07
Nossos seios se encostavam, e só aquela sensação já me dava imenso prazer. Ela desceu a língua pelo meu pescoço, até encontrar o meu seio esquerdo, e ficou chupando, durante um bom tempo, enquanto acariciava o outro com sua mão lisa. Era delicioso sentir sua língua nos biquinhos de meus seios, e sua pele era tão delicada que a sensação de prazer era imensa.Demorou bastante tempo, chupando meus dois seios. E nossa era raro eu não ser a ativa da relação, mas ela era a primeira que tinha me causado sensações tão intensas.Novamente, ela voltou a pressionar seu corpo ao meu, até eu terminar deitada e agora ela estava sobre mim.Depois desceu a língua, deslizando pelo meu corpo, e parou no meu umbigo. Ficou lambendo meu umbigo, meu piercing que terminou quente e úmido, assim como eu me sentia lá embaixo.E c
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08
Eu realmente não fazia idéia do que tinha me levado a Charlie naquele fim de tarde. Eu poderia culpar a bebida, mas pra mim, ela se parecia com um ponto gravitacional, algo que mais cedo ou mais tarde me puxaria para si. Afinal, sempre foi assim não é?Ela agora dormia seu rosto escondido na curva do meu pescoço, sua respiração calma e lenta fazendo cócegas em minha pele, a ponta de meus dedos desenhando a macia pele de seu rosto. Charlie tinha sido minha maior conquista, e mesmo assim eu não a via assim, eu a via como alguém que eu queria fazer feliz.Tê-la em meus braços era como estar dentro de um sonho perfeito.Eu não sabia como, eu só sabia que eu a amava e quando revelei isso pra ela, foi uma revelação para mim mesma. Eu nunca soube o que era estar apaixonada por alguém, bom, at&e
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09
Me assustei e me afastei da máquina olhando na direção da voz.Era um rapaz, vinte e poucos anos. Vestido de um jaleco como um médico. Sorri pra ele e fui a máquina ao lado.Repetindo o mesmo processo da anterior. O rapaz se posicionou atrás de mim.– Então, você está aqui.. - Começou ele e eu suspirei.– O pai de uma amiga minha, ele sofreu um infarte e está passando por uma cirurgia. - Respondi pegando a soda que agora caíra.– Bernard Masteers? - Perguntou e imediatamente me virei para ele. Talvez ele tivesse notícias.– Sim, ele mesmo. - O rapaz sorriu e deslizou os dedos por seus cabelos pretos e lisos, penteados para esquerda.– A cirurgia já terminou, ele está bem, só est
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10
Era quase fácil. Como uma música. Eu estava com ela, e pra mim isso era suficiente. Ela era linda, tinha uma personalidade incrível, e seu sorriso era capaz de iluminar até o mais obscuro canto da terra. Ou assim eu pensava.Charlie estava aninhada a mim, sua respiração em meu pescoço causava-me arrepios seguidamente. Ela era tão pequena e quente, tão minha. Eu acariciava os fios de seus cabelos castanhos e finos que sempre pareciam escorregar entre meus dedos.– Sammy, eu sinto muito... - Murmurou ela, desenhando linhas sobre a pele de meu pescoço, com a ponta de seus dedos.– Pelo que? - Perguntei, embora eu soubesse do que ela estava falando, eu só queria ouvi-la. Sua voz era embriagantes, como tudo em Charllotte.– Sobre o que aconteceu mais cedo, me sinto péssima pelo tapa.Sorri, segurando sua mão, nossos dedos se entrelaçaram e
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