Meu Amado Mafioso

Meu Amado MafiosoPT

Romance
Aris Sants   concluído
goodnovel18goodnovel
10
3 Avaliações
84Capítulos
4.9Kleituras
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Adicionado
Resumo
Índice

Ricardo Stenton é filho do maior Máfioso Italiano, mas durante sua adolescência vive longe da máfia e dos seus perigos na cidade de nova york, onde conhece o seu grande amor. Clara Smiller. Jovens e apaixonadas, ambos vivem um amor intenso e se tornam inseparáveis. Mas as coisas mudam quando a máfia o chama, e a contra gosto ele tem que ir deixando seu grande amor para trás. Ricardo Stenton se torna um fantasma para clara, sumindo completamente da sua vida sem contar seu grande segredo. Dez anos depois ambos se encontram e faíscas começam a voar. Sem saber. Clara, se torna alvo e Ricardo, fará de tudo para protegê-la.

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Sabrina C de Carvalho
Mais um que não decepcionou, sem enrolação com um final digno!!!
2024-10-17 09:40:45
0
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Aquiliany Silva
Tá de parabéns autora, vai ter continuação? bem qe poderia ter a história só filho da Asli.
2024-04-01 09:19:47
0
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Aquiliany Silva
ótimo livro super recomendo
2024-04-01 09:18:07
0
84 chapters
Prólogo
10 Anos Antes...NOVA YORK...Nós estávamos deitados embaixo da nossa árvore como o habitual, o vento balançava as folhas da árvore de um lado para o outro, a grama aquecida fazia cocegas na minha pele exposta. O clima perfeito para aquele dia ensolarado e quente. dias assim estão bem raros ultimamente, era como se fosse feito especialmente para nós hoje. Minha cabeça descançava em seu braço músculos, sua pele morna. enquanto isso eu acariciava sua mão. me sentia acolhida, amada em seus braços. eu sinto que qualquer coisa de ruim no mundo não poderia me atingir enquanto eu estiver aqui em seus braços, em meu refúgio secreto, que sei ser só meu. Mas aquela gostosa paz não durou por muito tempo.-Eu vou embora.Falou o mesmo com a voz baixa, era nítido em sua voz o desaprovamento em dizer tais palavras. sinto o desespero me tomar, minhas mãos ficam gélidas, um arrepio atravessar meu corpo. sinto que o clima quente e fresco de antes foi substituído por uma nevasca fria e rigorosa. Me lev
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Capítulo Um
NOVA YORK...Eu arrumava as rosas em um vaso enquanto o vô Polônio cuidava do caixa, tenho que dizer que trabalhar em uma floricultura é ótimo e me trás algumas memórias, memórias que sempre afasto quando me vêem a mente, mesmo sendo de muito tempo atrás ainda posso sentir a dor no mesmo nível. Sentir o cheiro delas me anima, o céu em Nova York está se fechando. Falta uma hora para a loja fechar, vó Polônio se aproxima de mim e olha para o céu pela vitrine.-Acho melhor colocarmos as flores para dentro querida.Diz voltando para o caixa. Vejo que ele arruma algumas flores no balcão. Gostei de vê o jeito delicado que ele cuida das flores, como se elas fossem sua família, e em parte, realmente são. Saíu da loja e começo a guarda algumas flores a amostra em frente a loja. Lembro como fiquei feliz em conseguir um emprego aqui, amo flores e fico contente em trabalhar em algo que amo e gosto de dedicar meu tempo. Começa a cair alguns pingos de chuva, vejo o carro de Adam, parar em frente a
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Capítulo Dois
Solto um suspiro ao sentir a água quente se chocar ao meu corpo gelado, posso dizer que a sensação é única. Passo ambas as mãos no meu rosto até meus cabelos. Meu corpo precisava disso, eu precisava disso. A contra gosto saiu do chuveiro, me seco e visto um roupão. Vou em direção a pia secar meu cabelo, ligo o secador e começo a secar. As mechas loiras se destacam, assim como as olheiras em meus olhos, resultado das noites mal dormidas. Me analiso e vejo que não mudei muito nesses últimos dez anos, talvez uma coisa aqui e outra ali. Mas aparento está mas madura agora. Vejo que meu cabelo já secou e desligo o secador. Saiu do banheiro, não me incomodo em andar de roupão pelo apartamento, e hoje o Adam, chegará mas tarde da empresa. tenho que dizer que é ótimo dividir o apartamento com o seu melhor amigo. Mas também o Adam, não iria se encomodar em me ver assim, afinal ele é gay, e posso dizer que por ele ser gay tenho algumas vantagens.Vou até a cozinha e pego uma garrafa com água na
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Capítulo Três
— O que você quer?Pergunto curta e grossa na defensiva, não gostei nada deste cara. Ele não me transmite nenhuma confiança.— Só conversa Srat. eu vi você aqui sozinha e achei que gostaria de alguma companhia.Fala de uma forma mansa como um felino. Ele pode ter boa aparência mas isso não passa de um espelho. Posso sentir algo estranho no seu olhar, suspeito.— Agradeço, mas não preciso de companhia. Eu já tenho um acompanhante.Não meço minhas palavras, e vou me afastando dele. Me sentia aliviada aqui, em paz. Mas agora sinto que estou me sufocando. Me assusto quando o mesmo segura meu braço de leve o suficiente para me fazer parar, encaro ele com desdém..— Olha eu só estou tentando ser gentil, não é como se eu fosse algum criminoso.Da em fase a palavra criminoso, não me sinto bem em sua presença. Puxo meu braço da sua mão com uma certa violência, e vou embora em busca do Adam. Não demora muito para encontrá-lo sentado na nossa mesa. Me junto a ele e sento ao seu lado, ele olha pa
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Capítulo Quatro
Ao acordar pela manhã pisco algumas vezes, desta vez não tive nenhum sonho estranho. a imagem do Ric, não veio me atormentar depois que eu fui dormir novamente. Pisco algumas vezes me acostumando com a luz matinal. Ao mover minha cabeça para o lado vejo um pequeno bilhete no móvel ao lado da minha cama, deixo a jaqueta de lado e pego o mesmo."Clara fui para Seattle, volto daqui a uma semana. Me deseje sorte.Adam❤"Suspiro e amasso o bilhete jogando-o na lata de lixo. Imaginei que ele não ficaria fora mas que três dias, o que acho um pouco suspeito. Essas coletivas de imprensa não levam todos esses dias, imagino que ele queira fazer algo a mas durante sua estadia em Seattle. Deixo esses pensamentos de lado e me ergo, antes de entrar no box amarro meu cabelo, fazendo um pequeno no topo. Tomo um banho rápido. Enquanto estou escovando os dentes ouço a campanhia tocar. Cuspo a pasta fora e lavo a boca. Aperto o nó do roupão de banho e abro a porta.— Clara Smiller? — o mesmo pergunta mes
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Capítulo Cinco
O quarto era simplesmente incrível. o piso era de madeira, uma cama de casal com lençóis brancos, a cama fica de frente para uma pequena varanda com portas de arraste de vidro. Um grande tapete de veludo branco de frente para a lareira, com dois sofás em volta. Do outro lado do quarto um guarda-roupas, na frente da cama um baú antigo. Deixo minha mochila no chão e abro uma porta próxima ao guarda-roupas. Ao entrar vejo que é o banheiro, de frente para mim tem uma larga janela de vidro mostrando uma linda paisagem das montanhas, cobertas de neblina e nuvens, em frente a ela uma pequena hidromassagem, com o estilo de madeira, um box e privada. Simples mas elegante, ligo a torneira da hidromassagem, instantaneamente ela começa a encher. Volto para o quarto e vou correndo me jogar na cama.Esse lugar é perfeito sem denegrir a natureza, acho que não faz muito tempo que construíram esse hotel. A forma como os dois cuidou de cada detalhe, e a forma acolhedora que nos sentir. me pergunto porq
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Capítulo Seis
— Ric...O chamo pelo apelido de antigamente, ao qual achava carinhoso e talvez ainda ache. Um arrepio atravessa meu corpo, minha carne treme mas não consigo distinguir se é pela emoção de vê ele, ou pelo frio abundante. Um milhão de pensamento passam pela minha mente, já fantasiei esse momento incontáveis vezes, mas agora não consigo dizer uma única palavra, sinto como se minha mente tivesse parado, e as palavras estivessem embaralhadas na minha garganta, me impedindo de falar. Minha voz soa baixa e fraca, dou meia volta ficando de frente para o mesmo, seu olhar sobre mim é como um impacto ou deve ser a vergonha de ter sido pega. Vê-lo mas de perto mostra o quanto ele continua bonito, engulo em seco e solto o ar que estava prendendo. O som de trovão soa no céu fazendo com que eu saía do transe, eu sempre achei que encara os seus olhos nunca fosse de mas.— Vem vamos sair da chuva.Falo e faço um gesto com a cabeça em direção ao prédio, ele apenas concorda. Meu coração descompassa uma
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Capítulo Sete
— Ricardo, eu não estou com cabeça pra ouvir você, só vai embora.Peço tentando demonstrar um pouco mas de calma, só não consigo entender o por que de ter voltado e continuar em silêncio, eu sinceramente não preciso disso. Não posso mas aturar esse homem mexer comigo, com a minha vida. isso é loucura! tudo isso, simplesmente não posso mas aguentar. Seu olhar é triste sobre mim, de certa forma sei que o magoei, mas ele me magoou muito mas. as coisas não vão ser tão simples assim, pelo menos não como ele pensa. não sou mas a garota que ele conheceu, e ele não é mas o garoto que conheci. agora somos adultos, e temos pensamentos diferentes. vidas diferentes. Deus! ele até mesmo pode ser casado e ter filhos. esse pensamento não me agrada mas é uma terrível possibilidade.— Clara, você tá bem?o mesmo pergunta, a preocupação agora incobrindo seu olhar triste. seus olhos fixos nos meus, seu rosto está tão perto do meu, que até mesmo posso sentir sua respiração morna tocae minha face.— Acho
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Capítulo Oito
Fala autoritário deixando a bandeja em cima do móvel próximo a minha cama, o mesmo vem até mim pegando as cobertas e cobrindo meu corpo dos pés ao pescoço. Estou me sentindo como um verdadeiro rolinho japonês. observo o mesmo mexer em algo na bandeja, sei como ele poder ser rígido quando estou doente.— Adam, foi só uma febre.Tento ameniza sua preocupação e sua proteção exagerada, sempre é a mesma coisa quando fico doente. Houve uma vez em que alguns espinhos entraram na minha mão enquanto cortava algumas rosas, por causa disso Adam, não me deixou ir ao trabalho por dois dias, e ainda me levou ao hospital para checarem minhas mãos. Sei que o Adam, só quer me proteger, mas as vezes ele exagera. Só que desta vez é diferente, sinto como se ele se sentisse ameaçado. Talvez pelo retorno de Ricardo. Olho para o mesmo que está de costas fechando as cortinas.— por favor Adam, não me diga que está fazendo tudo isso para manter o Ricardo longe.Ao ouvir minhas palavras o mesmo para o que está
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Capítulo Nove
Ao sair do prédio tive uma surpresa, Ricardo, me aguardava encostado a sua moto vestindo uma jaqueta de couro, e usando óculos escuros. Seu jeito descontraído e sexy me chama atenção, ele parece exatamente com seu eu de dez anos atrás, não consigo decidir se dou gargalhadas ou fico séria. quando ele me vê abre um lindo sorriso que só ele sabe mexer comigo. Vamos lá coração não me traía. Desço os poucos degraus e vou em sua direção. sinto meus nervos a flor da pele, a confissão de Vera, me veem a mente. talvez eu não vá conseguir nada, mas mesmo assim, quero perguntar ao Ric, sobre suas visitas, e também é provável que ele saiba sobre o comportamento estranho do Adam.— O que está fazendo aqui? — sou direta e objetiva, noto o mesmo erguer uma sobrancelha. é querido, não sou mas a garota desajeitada e ingênua que você conheceu.— Vim te ver, e sabe se está melhor.Fala se afastando da moto e ficando com a postura ereta na minha frente, me aproveito da situação para saber se ele é o tal
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