Em uma terra onde o impossível se torna possível; em um tempo muito além do nosso, dois irmãos são chamados para guerrear contra o mal, e assim mudar o futuro de um povo que vive em guerras e tornar essa terra em um paraíso novamente. Esses dois irmãos, nessa terra, viverão grandes aventuras e muitas paixões. Será que conquistarão esse mundo desconhecido? Será que conseguirão os dois alcançar o poder máximo e combater o mal? Venha conosco viver grandes aventuras nesse mundo desconhecido. Andríaca – O Esconderijo das Dríades!
Ler maisKian continua golpeando Oliabnorel, sem misericórdia. Não é mais o menino Kian brincando de espada; é um guerreiro poderoso em busca de trazer liberdade para seu povo. Oliabnorel com sua arma grande e pesada golpeia Kian, mas não acerta nenhum golpe, pois Kian sendo pequeno, é muito ágil. A espada de cristal de Kian, brilha como nunca brilhou; Kian se move como nunca se moveu, luta como um gigante. Cainã segura seu povo dizendo que não adianta eles atacarem Oliabnorel; pois o único que conseguira derrotá-lo verdadeiramente, são os Grandes Generais, com o poder do cristal. Oliabnorel lança um raio que sai do centro de seu escudo, indo diretamente no peito de Kian. O raio é interrompido pela espada de Sophia que olha para seu irmão dando uma piscadinha. — Pensou que eu não viria irmãozinho, participar de sua festinha? — Sophia chegou mostrando que esse mundo, esse tempo em que estão vivendo, é o tempo de conquistar Andríac
— Acordem homens, mulheres e crianças! — Gritou bem alto o mago Cainã, no meio do acampamento; pois sabe que terão uma longa jornada pela frente. Todos se levantam esfregando os olhos; ainda é madrugada, o sol nem nasceu. Homens se preparando, afiando suas espadas e flechas, mulheres preparando as crianças. Crianças pequenas chorando; em pouco tempo todos estavam prontos; então marcharam rumo ao Esconderijo das Dríades. No caminho, todos contaram muitas histórias; aqueles que foram levados cativos por Oliabnorel, falaram sobre como foram suas batalhas, e como o Mago da escuridão conseguiu vencê-los.&nb
Sophia desce do grifo e segue para seu quarto, olhando para o chão, como alguém que não tem nada a dizer.O grifo permanece no jardim da mansão, juntamente com os dragões, enquanto os meninos fazem festa, comemorando o retorno de Sophia e Raphael a salvos. Sophia abre a porta de seu quarto, entra e se coloca sentada à beirada de sua cama, como alguém que se sente muito triste. Ela olha para seu colar de cristal, que começa a brilhar com muita força. A janela do quarto de Sophia é atingida por uma chama poderosa que destrói seu quarto, lançando Sophia no chão com muita força, a ferindo por todo o corpo com os estilhaços.&
O dia amanheceu lindo e tranquilo, esquilos correm entre os grandes dragões; lindas borboletas coloridas de todas as cores e espécies, pousam nas orelhas e asas dos dragões que dormem tranquilamente.Sophia está na janela de seu quarto, penteando os cabelos e observando o quintal onde dormem os dragões.Na cozinha, meninos e meninas trabalham duro, preparando o café da manhã, juntamente com Raphael. Todos os meninos e meninas Thareakins, estão muito felizes; pois novamente encontraram seus amigos dragões, que a muito desapareceram de Andríaca, sem deixar rastro.Raphael trabalha preparando o café, com sua espada embainhada, e cantando algumas das mais belas canções de Andríaca.É nítido a f
O sol está brilhando através da janela, diretamente nos olhos de Sophia. Pela madrugada ela deve ter levantado umas vinte vezes para olhar para fora, preocupada, e acabou deixando a cortina aberta.Ela abre seus olhos como se estivesse levantando duas grandes pedras, fazendo muita força; já consegue ouvir conversas lá fora. Ela se levanta vai até a janela, e vê meninos e meninas colocando todas as coisas no lugar. Juntando as espadas e escudos do chão, afiando suas armas, lustrando, como verdadeiros guerreiros; outros alimentam os cavalos e dão água. Sophia se levanta como alguém que não tem alma, nem espirito; ela lembra das noites que passava estudando para provas no outro dia na escola; “estou me sentindo um zumbi”...pensa S
Kian e Sophia procuram o grifo, mas não o encontram. — Deve ter saído passear um pouco sem nós. — Diz Kian e fica rindo. — Ele precisa de um tempo sozinho. Disse Sophia. Kian olha para os cristais que agora não sai mais de perto deles, pois entenderam que é algo necessário para sua sobrevivência em Andríaca. Andríaca é um lugar mágico, porém contém muitos perigos, de dia e a noite; não podem relaxar ou se descuidar, pois o perigo anda em derredor, como um leão procurando sua presa. Enquanto
O General Kian em pé à frente de Oliabnorel, com vestes dos antigos Grandes Generais, e segurando uma espada longa de cristal, muito brilhante. Oliabnorel ainda com sua visão ofuscada, ataca Kian com sua espada da escuridão, o golpeando sem compaixão; mas Kian se defende, golpeando Oliabnorel com sua espada, se defendendo com seu escudo.Cada golpe, cada batida das espadas voa muito fogo e faísca para todos os lados naquele lugar. Kian ataca Oliabnorel com sua espada de cristal, diretamente no peito; Oliabnorel se esquiva para a esquerda, acertando o joelho no peito de Kian o qual cai no chão com sua espada em mãos e rapidamente se levanta.Sophia enrola seu colar de cristal na mão, uma espada de cristal se abre reluzindo uma energia; vestes longas dos Grandes Generais da antiguidade aparecem
Dentro do castelo, Sophia e Perséfone conversam. — Nunca enfrentei alguém assim General Sophia. — Diz Perséfone. — O que faremos Perséfone? — Ele conseguirá entrar no castelo com facilidade e acabará com todos aqui dentro. — Disse Sophia. — Eu preciso achar uma forma de destruir esse inimigo de pedra. — Continuou Sophia. — General! Seu cristal está brilhando. — Disse Perséfone. Sophia olhou para seu cristal. — É isso! — Disse Sophia como se tivesse a solução. Sophia correu e saltou no grifo mais uma vez, sobrev
— Vamos devagar grifinho lindo e bonzinho! — Disse Kian se ajeitando nas costas do grifo, tremendo as mãos e suando frio. O grifo, inclinou a cabeça, abriu suas enormes asas e as bateu levemente, subindo cerca de uns cem metros, cuidando para não chamar a atenção dos vigias.Kian agarrado no grifo, olha para baixo e vê tudo tão pequeno, então se agarra mais forte ainda. O grifo bate suas asas acelerando rumo ao deserto, onde se encontra a caverna a qual Sophia fora durante o dia.Numa velocidade extraordinária, o grifo vai subindo acima das nuvens. Kian olha por cima, as nuvens formam um lindo tapete branco parecendo ser tão macio, ele já pode ver o brilho do sol à sua direita e pensa que esse será um dia longo.O grifo mergulha, numa velocidade, perfurando as nuvens e deixando um rastro no céu, por onde passa; Kia