Lá está Kian, olhando para o cristal em sua mão, confuso com tudo aquilo; Sophia, ainda olhando ao seu redor; ela pensa se tudo aquilo seria somente mais um sonho que sua imaginação fértil está pregando em sua mente. Higlasfus ainda prostrado em reverência aos dois os quais ele chamou de senhor e senhora, continua os observando.
- É tão real tudo isso! Quero acordar agora! - Grita Sophia se prostrando ao chão soluçando e chorando; ela espera acordar e estar em seu quarto; mas nada está sendo como ela quer; logo ela vai perceber que muita coisa mudou em sua vida.
Então Higlasfus se levanta os convidando a entrar em sua casa; Sophia e Kian olham ao seu redor e não veem uma casa sequer. Higlasfus caminha em direção à uma das árvores que ali se encontra, com os dois o seguindo. Ao chegar perto da árvore, ele diz algumas palavras mágicas.
- Plustrictus! - Diz Higlasfus. Então, como se uma luz nascesse no interior da árvore, rapidamente se abre como um espiral uma porta a qual os leva para dentro da árvore; mas Kian e Sophia ficam estarrecidos adeptos à criança, mas ao mesmo tempo uma grande mansão escondida no caule de uma árvore.
Perplexos, eles olham por dentro de casa, cheia de lindos móveis como eles nunca anteriores visto; vendo para cima enxergar o teto, com lindas esculturas como se fosse gesso, tão branco que faz sentir uma paz, alegria e ao mesmo tempo aquela mistura de sentimentos que traz uma vontade louca de chorar.
Kian e Sophia se olham como se nada estivessem entendendo; então Higlasfus toca com sua mão direita na mesa e rapidamente se abre uma grande tela na parede, que mais parece um grande monitor. Sophia olha atentamente paraHiglasfus, o qual caminha em direção a uma porta que leva diretamente à umasala; nesta sala se encontra uma mesa, enorme; Higlasfus fica em pé diante do damesa segurando suas mãos para trás, olhando para a parede como se houvesse algo lá.
- O que é tudo isso? - Pergunta Kian, olhando para as imagens que aparecem na tela.
- Isso é o que Andríaca está passando todos esses anos depois que o Mago da Escuridão se apoderou da chama negra. - Disse Higlasfus.
- Chama negra? - Questionou Sophia.
- Há uma profecia a qual todos os reis de Andríaca, temeram por milhares de anos ... - Disse Higlasfus e continuado ... - "Quando o poder da escuridão tomar conta de Andríaca no coração, a luz não iluminar mais o seu brilho ; mas no poder do cristal a luz dominará através de dois corações e chegar fim a todo o mal "! - Disse Higlasfus e continuado ... - Há cinco mil anos atrás foi aberto um portal, o qual trouxe dois adolescentes como vocês; eles trouxeram salvação para o nosso mundo; o povo de Andríaca viveu uma vida no paraíso com muita alegria, por muitos de anos; mas o poder vindo da escuridão encheu o coração de um dos magos mais poderosos de Andríaca; e esse quer de todas as formas dominar nosso mundo.
Ainda vendo para a tela na parede, Sophia pergunta a Higlasfus, por que eles foram escolhidos se são apenas adolescentes. Higlasfus lhe explicou que o ser humano ainda é criança, tem o coração puro, já quando adulto, seu coração está mais inclinado ao mal; então a escuridão tem menos poder sobre um coração puro de adolescente, já o coração de adulto inclinado ao mal, seria conquistado num piscarde olhos.
Higlasfus estala seus dedos e aparece em sua mão um mapa, o que ajudará a dois chegarem ao seu destino, para continuar sua jornada nesse mundo.
- Agora vocês precisam ir meu senhor e minha senhora, ou nosso mundo não suportará o mal por muito tempo e seremos destruídos. - Disse Higlasfus.
- Ir para onde? Somos apenas adolescentes num mundo mágico que nada sabemos e iremos lutar contra um tal de Mago da Escuridão que parece ter muito poder, pois já dominou esse mundo. Oque faremos? - Disse Kian.
- Infelizmente, não poderei ir com vocês; preciso tomar conta dessa floresta; pois se essa floresta para tomada pelo Mago da Escuridão, ele conquistará seu mundo também, e o destruirá, assim como está fazendo com Andríaca. Assim que vocês saírem dessa floresta, vocês verão que Andríaca não é o que parece ser. Vão até o Vale de Micmas, digam à Jónatas Macabeu que eu os enviei. - Disse Higlasfus.
- Como encontraremos Jónatas? - Perguntou Sophia.
- Fiquem tranquilos, ele os encontrar. Digam a ele: "A minha paz vos dou"! Ele saberá o que significa. Agora vão! - Disse Higlasfus e foram saindo de dentro da mansão rapidamente e seguindo para mais perto do final da cerca a qual cerca todo aquele vale. Kian e Sophia estavam andando de pressa a frente de Higlasfus.
- Senhor! - Gritou Higlasfus e continuado ... - nas natura, levante o cristal! - Eles já pegaram eado uns dez metros para fora da cerca do vale.
-Mas o que o cristal fará por ....? - Falou Sophia olhando para trás e parando de falar na metade da frase. Ela observou que ao sair daquele vale, mesmo olhando em direção dele não pertencer mais ao avistar; pois o vale é encantado com um encantamento de proteção.Kian pegou o cristal em sua mão, olhou para ele e pensava ... "o que um cristal pode fazer? Os dois continuaram a caminhada em meio a um deserto; puderam avistar muitas cidades em ruínas. Temor e tremor, caminharam procurando de acordo com o mapa do Vale de Micmas; pois esse é o lugar onde eles precisam chegar para encontrar Jónatas Macabeu.
Algumas horas se passaram, o sol está quase se pondo, nuvens negras cobrem o céu; um vento forte sopra do Norte, trazendo uma tempestade de areia. Kian olha para tudo aquilo e pensa: "poderíamos estar em casa assistindo um seriado legal, deitados em nossas poltronas".
Sophia olhando para toda aquela ruína à sua volta, pensa ... "o que poderemos fazer para salvar esse mundo"? Passaram por umas árvores ainda verdes, então Kian falou para Sophia que deviam estar chegando no Vale de Micmas.
Eles avistam uma encosta íngreme com algumas árvores, então olham o mapa e resolvem seguir por aquele caminho. Um lugar alto, com um solo rochoso e quebradiço; "precisam nos cuidar" eles.
La de cima olham e veem como se fossem cabanas dessas que conheciam para acampar; com algumas bandeirinhas no topo delas, e algumas fogueiras sendo acesas à sua volta, pois já estava prestes a cair a noite.
Perceberam que poderia ser o acampamento de Jónatas, então conversam entre si e rumo a aquele vilarejo, desconfiando que pode seraquele o Vale de Micmas.
Num caminho que os leva para o meio de algumas árvores, eles continuam a caminhar, dá para sentir seus corações batendo forte, parece que vai sair pela boca.
Algumas flechas caem diante de seus pés sendo cravadas no chão e eles param assustados, olhando para as árvores.
- Mais um passo e essas flechas vão direto para seus corações! - Eles ouvem uma voz forte e grave que vem de algum lugar à frente deles, mas não conseguem ver ninguém. Eles parados, emudecidos, pois não consegue nem pensar o que falar para alguém que eles nem sequer conseguem ver.
- Viemos em paz! - Grita Sophia.
- Quem os adicionou? - Pergunta a voz que vem das árvores.
- Higlasfus nos adicionaram! Disse que Jónatas nos encontraria no Vale de Micmas. - Falou Kian. Então nesse momento algumas tochas foram se acendendo uma após a outra encima das árvores; eram centenas de tochas reluzentes como se fossem vagalumes.
- Como está meu amigo Higlasfus? Faz anos que não o vejo. - Diz uma voz; e, aos poucos aparece um rosto na escuridão, com algumas tatuagens e cicatrizes, cabelos longos, orelhas pontudas; vai se aproximando com um arco de flecha na mão e uma espada embainhada em sua cintura; Kian e Sophia ainda mudos, ficam olhando firmes para o estranho por alguns segundos.
- Higlasfus está muitobem senhor. - Diz Kian continuando .... - Ele mandou vos dizer: "A minha paz vosdou"! - Nenhum momento em que Jónatas Macabeu essas palavras, ele rapidamente se prostrou em sinal de reverência olhando para o chão, coloque sua mão no peito; e, juntamente com eles todos os seus guerreiros seprostram; pois entendream que estava à sua frente os Grandes Generais, salvadores de Andríaca.
- Não vou acostumar com isso nunca! - Disse Sophia, olhando para todos aqueles guerreiros diante deles. Jónatas desembainhou sua espada e todos os outros guerreiros que ali fizeram o mesmo tilintando o aço de suas espadas; colocaram a ponta no chão, seguraram no pomo e reclinaram suas cabeças sobre a mão que estava no pomo.
- Meus guerreiros e eu e junto com todo o reino dos Elfos, comunicamos nossas espadas e nossas vidas, Grandes Generais.
- Eu já estou quase acostumado com isso Sophia! - Sussurrou Kian no ouvido de Sophia a qual sorriu e continuou Kian .... - Levantem-se homens!
Então Jónatas os levou para o vilarejo onde apresentou os como sendo os Grandes Generais, os quais determinou outro reino para salvar Andríaca. Jónatas contou como lendas de Andríaca para seu povo naquela noite e festejaram por horas e horas, comemorando a vinda dos Grandes Generais.
Logo chegou uma jovem linda, ruiva, alta, com olhos grandes e brilhosos; cabelos encaracolados, com tranças. Kian ficou impressionado com tanta beleza, então um dos generais dos Elfos explicou a Kian que essa é uma dríade das árvores; um dos seres mais lindos de Andríaca, uma das recompensas que ainda resta; e se nada para o feito, essas dríades serão extintas e esquecidas.
Kian observa cada passo que ela dá. Ela se aproxima de Kian olhando para os dois, e se prostra em reverência.
- Seus aposentos estão preparados meus senhores; já podem descansar. - Diz ajovem dríade.
Kian e Sophia se levantam se despedem dos outros e seguem a jovem rumo a seus aposentos.
Sophia no caminho faz perguntas à jovem a qual a responde todas. Chegando à entrada do quarto Kian olha para um jovem e pergunta seu nome. Ela baixa a cabeça.
- Imogen, meu senhor. - Responde ela já se despedindo dos dois e se retirando para seu quarto. Kian continua ali, olhando da porta para fora, todas aquelas cabanas montadas num campo aberto, com algumas árvores em volta, fogueiras; muitos guardas ao redor tomando conta do vilarejo; então Sophia olha para Kian.
- Kian, estamos em guerra! - Diz Sophia continuando .... - Mas nunca sequer guerreamos em nossa vida, até hoje foram nossos pais que conquistaram tudo que temos.
- Verdade Sophia, eu nem no colégio me meti em brigas até hoje. - Disse Kian olhando para o cristal em sua mão e continuado .... - Acho que esse cristal está enganado quanto a sermos escolhidos para salvar esse mundo.
Então entraram os dois em seus quartos para descansar da longa jornada um feito feito durante o dia.
Na manhã seguinte Sophia acorda com barulho de cavalos relinchando, e a voz alta dos soldados como se estivessem se preparando para guerrear; rapidamente se levanta assustado e vai até a porta de seu quarto e olhando para fora com os olhos arregalados, vê Kian tentando montar num cavalo branco com manchas pretas, como o que fizera parte de seu sonho em alguns dias, ainda em seu mundo. Ela fica olhando aquele cavalo, com cara de quem está muito desconfiada.
- Venha Sophia! - Grita Kian a chamando; então Sophia vai em direção de Kian sorrindo, como alguém que está se divertindo vendo alguém sofrer.
O Cavalo de Kian empina, fazendo com que Kian caia de costas no chão, Sophia grita assustada com aquela cena e corre em direção a Kian para ver se ele não se machucou. Kian se levanta sorrindo, como se apenas com alguma dor no braço, o qual batera no chão; todos à sua volta estão rindo alto, então Sophia para, começa a rir de Kian também.
Imogen chega perto de Sophia, a convidando para tomar café da manhã; Sophia olha para todos aqueles homens se divertindo com cavalos e espadas, como se estivessem treinando, então se retira para tomar seu café.
Ela chega num refeitório, parece mais uma grande cabana feita de lona, várias mesas grandes ali dentro, com muitos alimentos; ela olha e percebe vários tipos de pessoas, muito diferentes de tudo o que ela já havia visto. Anões guerreiros, anões fortes, anões grandes e anões pequenos. Elfos com cara de muito inteligente e Elfos com espadas e Elfos com cara de mal.
Mulheres de todos os tipos, e crianças de várias espécies; ela continua se servindo, então se assenta para tomar seu café. Todos que passam por ela, um reverenciamo; mas nenhum deles dirige a palavra, pois se acham indignos de dirigir a palavra Grande General, soberana. É assim que todos eles a veem.
Ela termina seu café, então se retira para fora e encontra Kian, ainda treinando.
- Senhora. - Diz Jónatas, se prostrando diante de Sophia e continuando a falar .... - Hoje iniciaremos também seu treinamento, assim como iniciamos com o senhor Kian. Ele se tornará um excelente guerreiro se continuar treinando com toda essa garra.
Sophia olha e vê Kian sobre o cavalo com uma espada, treinando com os soldados Elfos, como se fosse um guerreiro.
- Jónatas, somos apenas crianças! Nunca lutamos sem nosso mundo, não sei segurar nem uma faca para descascar uma laranja. Não consigo me segurando uma espada. - Disse Sophia.
- Minha senhora, vocês estão sendo treinados pelo exército dos Elfos, não há o que temer. Somos ainda o povo mais poderoso que resta em Andríaca. O Cristal os trouxe para cá por que vocês são os escolhidos, ele nunca erra. Disse Jónatas com a mão em sua espada embainhada.- E as dríades? Não são elas o povo mais poderoso? - Questiona Sophia.
- Sim senhora Sofia, elas são os seres mais poderosos de Andríaca; mas a alguns anos quando o Mago da Escuridão derrotou os outros magos, ele se tornou o mais poderoso de todos os magos de Andríaca. Ele pode sentir em qualquer lugar quando é usado magia; se usarmos magia, ele saberá; então virá para nos destruir. Disse Jónatas. Continuando .... Observe Imogen, ela anda em sua forma mais frágil e simples, para não chamar a atenção do Mago da Escuridão; pois sabe que pode ser seu fim. Ela assim como todos nós de Andríaca, aguardamos por muitos anos, ansiosamente nossos Generais voltarem. Aqui estamos novamente, Dois Mundos Colididos. Vocês são a única esperança para nosso mundo. - Disse Jónatas.
- Sofia! - Gritou Kian de cima de seu cavalo e continuado .... - Venha; isso é divertido. Passou Kian por perto de Sophia, parou o cavalo e estendeu a mão para Sophia, como um verdadeiro cavalheiro. Jónatas a subir e saíram Kian e Sophia a cavalgar pela redondeza.
O cavalo de Kian, os levou para um dos montes mais alto de Andríaca, onde puderam olhar para toda sua volta. Assentados no monte, observaram a seu redor e viram muita destruição e conversaram bastante, os dois; pois ainda estavam com muito medo e ao mesmo tempo encorajados a lutar pelo bem daquele povo.
Assentados no cume do monte, observam tudo ao seu redor, com muita fumaça, um sol desfigurado como se fosse muita forte como aquelas que vemos na cidade grande em nosso mundo, nos dias quentes mais. Viram fogo, fumaça e destruição; parece que é tudo o que resta desse mundo.
- Vamos ficar Kian, esse povo precisa de nós. - Disse Sophia.
- Eu estou indo bem Sophia em meu treinamento. Pelo menos foi o que Jónatas disse. Não sei como será quando eu precisar lutar, pois lutar de verdade é bem diferente de treinar. - Disse Kian e continuado .... - Mas se estamos aqui nesse mundo mágico, sabemos que mesmo não fazendo sentido para nós, temos que aceitar o chamado do cristal.
- Vamos voltar, você precisa começar seu treinamento também Sophia. - Disse Kian se levantando e caminhando na direção do cavalo.
Desceram de volta ao vilarejo e Sophia já foi procurar Jónatas Macabeu. Ela rapidamente chega onde os soldados estão reunidos, no momento em que ela pisa no chão, todos olham para ela e se prostram; ela ordena que todos se levantem e caminham em direção de Jónatas, como alguém que sabe onde quer chegar.
- Já demoramos demais! Começaremos quando meu treinamento Jónatas? - Disse Sophia. Rapidamente Jónatas lança uma espada nas mãos de Sophia e vem um soldado com uma espada a lutar com ela.
Ainda com um pouco de medo ela se afasta do soldado para não ser atingida, mas o soldado a golpeia sem parar derrubando Sophia.
Sophia se levanta mais encorajada e vai golpeando o soldado, como se soubesse lutar com espada; mas o soldado se esquiva dos golpes e novamente a derruba; ela ao cair no chão rapidamente rola segurando sua espada e num salto se levanta, atingindo o peito do soldado com o pé o jogando por alguns metros.
Há silêncio na sala. Os soldados se levantam, o soldado caído geme de dor, enquanto Sophia está em pé segurando sua espada, não acreditando que fez aquilo. Todos começam a dar gargalhadas do soldado no chão.
- Grande General Sophia! - Diz uma voz suave de mulher, a qual enche a sala. Todos na sala rapidamente se prostram, e novamente em silêncio, somente ficam em pé Kian e Sophia; pois os dois, ainda não estão acostumados a se prostrar diante de autoridades.
Nenhum dos outros se atreve a tirar seus olhos do chão. Então Sophia olha e vê uma criatura linda, olhos negros, forma de mulher, jovem, flutuando no ar como se não existisse gravidade; suas roupas leves flutuam como se vento na sala. Sophia, ainda sem palavras somente olha para aquela pessoa, não acreditando no que está vendo.
- Quem é você? - Pergunta Sophia.
- Meu nome é Perséfone, sou a rainha das dríades, o que você está vendo aqui, é apenas minha imagem projetada no ar, não podemos usar nossos poderes, pois o Mago da Escuridão nos atingir e destruirá a todas nós. - Disse Perséfone.
- Como assim? Em quantas vocês são e onde vocês estão? - Questionou Kian.
- Grande General Kian; quando o Mago da Escuridão se tornou o ser mais poderoso desse mundo, nós as dríades, nos escondemos para que ele não nos destruísse; ouvimos falar que nossos Grandes Generais estão de volta para nos salvar, por isso queremos oferecer nossa magia e nosso poder para lutarmos pela liberdade de Andríaca. Estamos com um pouco mais de cem dríades. - Disse Perséfone.
- E como encontraremos? - Perguntou Sophia. Nesse momento aparece Imogen na sala.
- Deixamos Imogen juntamente com os Elfos, com uma missão de trazer vocês até nosso esconderijo quando chegassem. - Disse Perséfone e contínua .... - Ela conhece o caminho, mas para isso meus Generais, vocês precisarão usar todo seu poder. Será uma longa jornada, com muitos perigos. Terão que passar pelo vale de Aijalom; ali habitam os trolls. Imogen, termine sua missão; traga os em segurança. - Então desapareceu da sala a imagem de Perséfone e todos se colocaram em pé novamente.
- Anões, Elfos, Dríades, Trolls, o que mais tem nesse mundo? Acho que estou ficando louco! - Disse Kian.
Estão no campo arrumando seus cavalos os Elfos, os Anões e todos quanto desejamos juntamente com Kian e Sophia para essa longaviajem, em busca do Esconderijo das Dríades. Ali podemos ver guerreiros afiandosuas espadas; outros verificando seus arcos e flechas; mulheres e crianças sedespedindo; pois sabem que pode ser a última vez que se verão nessa vida.Sabem que a viajem será longa, cansativa eperigosa, por isso precisa ir preparados. Imogen está vestida como os Elfos sevestem, arco e flecha nas costas, espada embainhada na cintura, bota de couro; preparada para cavalgar.Jónatas se aproxima de Imogen a qual se encontraem seu cavalo, entre Sophia e Kian; Jónatas chega olha para Kian, então iniciama viajem. Mulheres e crianças ficando no vilarejo, olhand
— Bom dia amigos! — Diz Kian no meio dos guerreiros na madrugada, ao se levantar para continuar a marchar rumo ao Esconderijo das Dríades. Kian se levantou com energias renovadas, cheio de vontade de exterminar o Mago da Escuridão. — Levantem-se todos! Hoje marcharemos rumo ao Esconderijo das Dríades, não sabemos o que encontraremos no caminho. Fiquem atentos a todo movimento, ainda estamos no vale de Aijalom, terra dos Trolls. — Disse Jónatas. — General! — Gritou Jónatas se aproximando de Kian e lhe entregando sua espada de general e continuou a falar. — O Mago da Escuridão já sabe que estamos aqui, essa jornada se tornou mais perigosa que antes; por isso precisamos de nossos Grandes Generais aqui, m
No dia seguinte, já pela madrugada podemos ver um alvoroço no Esconderijo das Dríades; espadas, fogo e gelo para todos os lados; algo está acontecendo de muita importância naquele lugar. Anões, Dríades e Elfos treinando com espadas e flechas, muitos outros assim como Dríades e Elfos, estão praticando seus encantamentos.Parece que estão treinando para a batalha contra o Mago da Escuridão. Mas onde estão Kian e Sophia, não deveriam estar treinando também? O mago Cainã se coloca na torre, lugar mais alto desse reino; dali ele observa a todos que estão nas redondezas. Não perde um movimento sequer, um golpe, uma queda. Ele ri na torre sozinho, olhando alguns aprendizes de guerreiros que levam golpes com as mãos e com os pés.&nb
Estando todos já dentro da casa do mago Oliabnorel, eles observaram as paredes e corredores; tudo muito antigo, porém está tudo muito bem conservado. No jardim, árvores e plantas estão nascendo e crescendo bem devagar. O que era ruínas, agora se transforma em um paraíso muito lindo; pássaros estão voltando a fazer seus ninhos nas árvores.Muitas flores, um rio corre bem no meio do jardim, trazendo assim mais beleza a aquele lugar. Sophia brinca com as ninfas das árvores e a ninfas da água; anões, todos ainda crianças correm naquele jardim, juntamente com Sophia.Kian observa tudo aquilo preocupado, pois sabe que a guerra ainda não terminou; ele convoca todos os reis e generais para se reunirem no salão. Estando todos já reunidos no salão, Jónatas em silêncio tenta planejar uma forma de recupe
— Vamos devagar grifinho lindo e bonzinho! — Disse Kian se ajeitando nas costas do grifo, tremendo as mãos e suando frio. O grifo, inclinou a cabeça, abriu suas enormes asas e as bateu levemente, subindo cerca de uns cem metros, cuidando para não chamar a atenção dos vigias.Kian agarrado no grifo, olha para baixo e vê tudo tão pequeno, então se agarra mais forte ainda. O grifo bate suas asas acelerando rumo ao deserto, onde se encontra a caverna a qual Sophia fora durante o dia.Numa velocidade extraordinária, o grifo vai subindo acima das nuvens. Kian olha por cima, as nuvens formam um lindo tapete branco parecendo ser tão macio, ele já pode ver o brilho do sol à sua direita e pensa que esse será um dia longo.O grifo mergulha, numa velocidade, perfurando as nuvens e deixando um rastro no céu, por onde passa; Kia
Dentro do castelo, Sophia e Perséfone conversam. — Nunca enfrentei alguém assim General Sophia. — Diz Perséfone. — O que faremos Perséfone? — Ele conseguirá entrar no castelo com facilidade e acabará com todos aqui dentro. — Disse Sophia. — Eu preciso achar uma forma de destruir esse inimigo de pedra. — Continuou Sophia. — General! Seu cristal está brilhando. — Disse Perséfone. Sophia olhou para seu cristal. — É isso! — Disse Sophia como se tivesse a solução. Sophia correu e saltou no grifo mais uma vez, sobrev
O General Kian em pé à frente de Oliabnorel, com vestes dos antigos Grandes Generais, e segurando uma espada longa de cristal, muito brilhante. Oliabnorel ainda com sua visão ofuscada, ataca Kian com sua espada da escuridão, o golpeando sem compaixão; mas Kian se defende, golpeando Oliabnorel com sua espada, se defendendo com seu escudo.Cada golpe, cada batida das espadas voa muito fogo e faísca para todos os lados naquele lugar. Kian ataca Oliabnorel com sua espada de cristal, diretamente no peito; Oliabnorel se esquiva para a esquerda, acertando o joelho no peito de Kian o qual cai no chão com sua espada em mãos e rapidamente se levanta.Sophia enrola seu colar de cristal na mão, uma espada de cristal se abre reluzindo uma energia; vestes longas dos Grandes Generais da antiguidade aparecem
Kian e Sophia procuram o grifo, mas não o encontram. — Deve ter saído passear um pouco sem nós. — Diz Kian e fica rindo. — Ele precisa de um tempo sozinho. Disse Sophia. Kian olha para os cristais que agora não sai mais de perto deles, pois entenderam que é algo necessário para sua sobrevivência em Andríaca. Andríaca é um lugar mágico, porém contém muitos perigos, de dia e a noite; não podem relaxar ou se descuidar, pois o perigo anda em derredor, como um leão procurando sua presa. Enquanto