A chuva caía de maneira pesada e ao mesmo tempo suave, a ponto de levantar uma leve névoa sobre a grama. O galhos das arvores dobrou com o peso da chuva. Relâmpagos cintilam como nuvens que farão brilhar asfalto cintilante ou moldado nas dezenas de casas, prédios e árvores que encontramos ao redor. Passeiam bem vagando carros, com muito cuidado. Um ônibus para nenhum ponto, abro uma porta; Uma proteção contra chuva é aberta do lado externo como se fosse seguro ou seguro como uma espada é empunhada, como um braço fixo mesmo dentro do ônibus. Desceu um adolescente de aproximadamente quinze anos de idade, vestindo um jeans azul escuro, uma mochila na costa e correndo para baixo da cobertura do pontão, para evitar ser completamente moldado. Observe-o com cuidado ou ceu como esperado que a chuva parará em um momento; mas ele sabe que essa chuva demorará a passar; Em seguida, abre novamente sua guarda-chuva, olhando ao seu redor e caminha calmamente na direção de um chalé, com um aspecto a
Lá está Kian, olhando para o cristal em sua mão, confuso com tudo aquilo; Sophia, ainda olhando ao seu redor; ela pensa se tudo aquilo seria somente mais um sonho que sua imaginação fértil está pregando em sua mente. Higlasfus ainda prostrado em reverência aos dois os quais ele chamou de senhor e senhora, continua os observando.- É tão real tudo isso! Quero acordar agora! - Grita Sophia se prostrando ao chão soluçando e chorando; ela espera acordar e estar em seu quarto; mas nada está sendo como ela quer; logo ela vai perceber que muita coisa mudou em sua vida.Então Higlasfus se levanta os convidando a entrar em sua casa; Sophia e Kian olham ao seu redor e não veem uma casa sequer. Higlasfus caminha em direção à
Estão no campo arrumando seus cavalos os Elfos, os Anões e todos quanto desejamos juntamente com Kian e Sophia para essa longaviajem, em busca do Esconderijo das Dríades. Ali podemos ver guerreiros afiandosuas espadas; outros verificando seus arcos e flechas; mulheres e crianças sedespedindo; pois sabem que pode ser a última vez que se verão nessa vida.Sabem que a viajem será longa, cansativa eperigosa, por isso precisa ir preparados. Imogen está vestida como os Elfos sevestem, arco e flecha nas costas, espada embainhada na cintura, bota de couro; preparada para cavalgar.Jónatas se aproxima de Imogen a qual se encontraem seu cavalo, entre Sophia e Kian; Jónatas chega olha para Kian, então iniciama viajem. Mulheres e crianças ficando no vilarejo, olhand
— Bom dia amigos! — Diz Kian no meio dos guerreiros na madrugada, ao se levantar para continuar a marchar rumo ao Esconderijo das Dríades. Kian se levantou com energias renovadas, cheio de vontade de exterminar o Mago da Escuridão. — Levantem-se todos! Hoje marcharemos rumo ao Esconderijo das Dríades, não sabemos o que encontraremos no caminho. Fiquem atentos a todo movimento, ainda estamos no vale de Aijalom, terra dos Trolls. — Disse Jónatas. — General! — Gritou Jónatas se aproximando de Kian e lhe entregando sua espada de general e continuou a falar. — O Mago da Escuridão já sabe que estamos aqui, essa jornada se tornou mais perigosa que antes; por isso precisamos de nossos Grandes Generais aqui, m
No dia seguinte, já pela madrugada podemos ver um alvoroço no Esconderijo das Dríades; espadas, fogo e gelo para todos os lados; algo está acontecendo de muita importância naquele lugar. Anões, Dríades e Elfos treinando com espadas e flechas, muitos outros assim como Dríades e Elfos, estão praticando seus encantamentos.Parece que estão treinando para a batalha contra o Mago da Escuridão. Mas onde estão Kian e Sophia, não deveriam estar treinando também? O mago Cainã se coloca na torre, lugar mais alto desse reino; dali ele observa a todos que estão nas redondezas. Não perde um movimento sequer, um golpe, uma queda. Ele ri na torre sozinho, olhando alguns aprendizes de guerreiros que levam golpes com as mãos e com os pés.&nb
Estando todos já dentro da casa do mago Oliabnorel, eles observaram as paredes e corredores; tudo muito antigo, porém está tudo muito bem conservado. No jardim, árvores e plantas estão nascendo e crescendo bem devagar. O que era ruínas, agora se transforma em um paraíso muito lindo; pássaros estão voltando a fazer seus ninhos nas árvores.Muitas flores, um rio corre bem no meio do jardim, trazendo assim mais beleza a aquele lugar. Sophia brinca com as ninfas das árvores e a ninfas da água; anões, todos ainda crianças correm naquele jardim, juntamente com Sophia.Kian observa tudo aquilo preocupado, pois sabe que a guerra ainda não terminou; ele convoca todos os reis e generais para se reunirem no salão. Estando todos já reunidos no salão, Jónatas em silêncio tenta planejar uma forma de recupe
— Vamos devagar grifinho lindo e bonzinho! — Disse Kian se ajeitando nas costas do grifo, tremendo as mãos e suando frio. O grifo, inclinou a cabeça, abriu suas enormes asas e as bateu levemente, subindo cerca de uns cem metros, cuidando para não chamar a atenção dos vigias.Kian agarrado no grifo, olha para baixo e vê tudo tão pequeno, então se agarra mais forte ainda. O grifo bate suas asas acelerando rumo ao deserto, onde se encontra a caverna a qual Sophia fora durante o dia.Numa velocidade extraordinária, o grifo vai subindo acima das nuvens. Kian olha por cima, as nuvens formam um lindo tapete branco parecendo ser tão macio, ele já pode ver o brilho do sol à sua direita e pensa que esse será um dia longo.O grifo mergulha, numa velocidade, perfurando as nuvens e deixando um rastro no céu, por onde passa; Kia
Dentro do castelo, Sophia e Perséfone conversam. — Nunca enfrentei alguém assim General Sophia. — Diz Perséfone. — O que faremos Perséfone? — Ele conseguirá entrar no castelo com facilidade e acabará com todos aqui dentro. — Disse Sophia. — Eu preciso achar uma forma de destruir esse inimigo de pedra. — Continuou Sophia. — General! Seu cristal está brilhando. — Disse Perséfone. Sophia olhou para seu cristal. — É isso! — Disse Sophia como se tivesse a solução. Sophia correu e saltou no grifo mais uma vez, sobrev