O General Kian em pé à frente de Oliabnorel, com vestes dos antigos Grandes Generais, e segurando uma espada longa de cristal, muito brilhante. Oliabnorel ainda com sua visão ofuscada, ataca Kian com sua espada da escuridão, o golpeando sem compaixão; mas Kian se defende, golpeando Oliabnorel com sua espada, se defendendo com seu escudo.
Cada golpe, cada batida das espadas voa muito fogo e faísca para todos os lados naquele lugar.
Kian ataca Oliabnorel com sua espada de cristal, diretamente no peito; Oliabnorel se esquiva para a esquerda, acertando o joelho no peito de Kian o qual cai no chão com sua espada em mãos e rapidamente se levanta.
Sophia enrola seu colar de cristal na mão, uma espada de cristal se abre reluzindo uma energia; vestes longas dos Grandes Generais da antiguidade aparecem
Kian e Sophia procuram o grifo, mas não o encontram. — Deve ter saído passear um pouco sem nós. — Diz Kian e fica rindo. — Ele precisa de um tempo sozinho. Disse Sophia. Kian olha para os cristais que agora não sai mais de perto deles, pois entenderam que é algo necessário para sua sobrevivência em Andríaca. Andríaca é um lugar mágico, porém contém muitos perigos, de dia e a noite; não podem relaxar ou se descuidar, pois o perigo anda em derredor, como um leão procurando sua presa. Enquanto
O sol está brilhando através da janela, diretamente nos olhos de Sophia. Pela madrugada ela deve ter levantado umas vinte vezes para olhar para fora, preocupada, e acabou deixando a cortina aberta.Ela abre seus olhos como se estivesse levantando duas grandes pedras, fazendo muita força; já consegue ouvir conversas lá fora. Ela se levanta vai até a janela, e vê meninos e meninas colocando todas as coisas no lugar. Juntando as espadas e escudos do chão, afiando suas armas, lustrando, como verdadeiros guerreiros; outros alimentam os cavalos e dão água. Sophia se levanta como alguém que não tem alma, nem espirito; ela lembra das noites que passava estudando para provas no outro dia na escola; “estou me sentindo um zumbi”...pensa S
O dia amanheceu lindo e tranquilo, esquilos correm entre os grandes dragões; lindas borboletas coloridas de todas as cores e espécies, pousam nas orelhas e asas dos dragões que dormem tranquilamente.Sophia está na janela de seu quarto, penteando os cabelos e observando o quintal onde dormem os dragões.Na cozinha, meninos e meninas trabalham duro, preparando o café da manhã, juntamente com Raphael. Todos os meninos e meninas Thareakins, estão muito felizes; pois novamente encontraram seus amigos dragões, que a muito desapareceram de Andríaca, sem deixar rastro.Raphael trabalha preparando o café, com sua espada embainhada, e cantando algumas das mais belas canções de Andríaca.É nítido a f
Sophia desce do grifo e segue para seu quarto, olhando para o chão, como alguém que não tem nada a dizer.O grifo permanece no jardim da mansão, juntamente com os dragões, enquanto os meninos fazem festa, comemorando o retorno de Sophia e Raphael a salvos. Sophia abre a porta de seu quarto, entra e se coloca sentada à beirada de sua cama, como alguém que se sente muito triste. Ela olha para seu colar de cristal, que começa a brilhar com muita força. A janela do quarto de Sophia é atingida por uma chama poderosa que destrói seu quarto, lançando Sophia no chão com muita força, a ferindo por todo o corpo com os estilhaços.&
— Acordem homens, mulheres e crianças! — Gritou bem alto o mago Cainã, no meio do acampamento; pois sabe que terão uma longa jornada pela frente. Todos se levantam esfregando os olhos; ainda é madrugada, o sol nem nasceu. Homens se preparando, afiando suas espadas e flechas, mulheres preparando as crianças. Crianças pequenas chorando; em pouco tempo todos estavam prontos; então marcharam rumo ao Esconderijo das Dríades. No caminho, todos contaram muitas histórias; aqueles que foram levados cativos por Oliabnorel, falaram sobre como foram suas batalhas, e como o Mago da escuridão conseguiu vencê-los.&nb
Kian continua golpeando Oliabnorel, sem misericórdia. Não é mais o menino Kian brincando de espada; é um guerreiro poderoso em busca de trazer liberdade para seu povo. Oliabnorel com sua arma grande e pesada golpeia Kian, mas não acerta nenhum golpe, pois Kian sendo pequeno, é muito ágil. A espada de cristal de Kian, brilha como nunca brilhou; Kian se move como nunca se moveu, luta como um gigante. Cainã segura seu povo dizendo que não adianta eles atacarem Oliabnorel; pois o único que conseguira derrotá-lo verdadeiramente, são os Grandes Generais, com o poder do cristal. Oliabnorel lança um raio que sai do centro de seu escudo, indo diretamente no peito de Kian. O raio é interrompido pela espada de Sophia que olha para seu irmão dando uma piscadinha. — Pensou que eu não viria irmãozinho, participar de sua festinha? — Sophia chegou mostrando que esse mundo, esse tempo em que estão vivendo, é o tempo de conquistar Andríac
A chuva caía de maneira pesada e ao mesmo tempo suave, a ponto de levantar uma leve névoa sobre a grama. O galhos das arvores dobrou com o peso da chuva. Relâmpagos cintilam como nuvens que farão brilhar asfalto cintilante ou moldado nas dezenas de casas, prédios e árvores que encontramos ao redor. Passeiam bem vagando carros, com muito cuidado. Um ônibus para nenhum ponto, abro uma porta; Uma proteção contra chuva é aberta do lado externo como se fosse seguro ou seguro como uma espada é empunhada, como um braço fixo mesmo dentro do ônibus. Desceu um adolescente de aproximadamente quinze anos de idade, vestindo um jeans azul escuro, uma mochila na costa e correndo para baixo da cobertura do pontão, para evitar ser completamente moldado. Observe-o com cuidado ou ceu como esperado que a chuva parará em um momento; mas ele sabe que essa chuva demorará a passar; Em seguida, abre novamente sua guarda-chuva, olhando ao seu redor e caminha calmamente na direção de um chalé, com um aspecto a
Lá está Kian, olhando para o cristal em sua mão, confuso com tudo aquilo; Sophia, ainda olhando ao seu redor; ela pensa se tudo aquilo seria somente mais um sonho que sua imaginação fértil está pregando em sua mente. Higlasfus ainda prostrado em reverência aos dois os quais ele chamou de senhor e senhora, continua os observando.- É tão real tudo isso! Quero acordar agora! - Grita Sophia se prostrando ao chão soluçando e chorando; ela espera acordar e estar em seu quarto; mas nada está sendo como ela quer; logo ela vai perceber que muita coisa mudou em sua vida.Então Higlasfus se levanta os convidando a entrar em sua casa; Sophia e Kian olham ao seu redor e não veem uma casa sequer. Higlasfus caminha em direção à