A chuva caía de maneira pesada e ao mesmo tempo suave, a ponto de levantar uma leve névoa sobre a grama. O galhos das arvores dobrou com o peso da chuva.
Relâmpagos cintilam como nuvens que farão brilhar asfalto cintilante ou moldado nas dezenas de casas, prédios e árvores que encontramos ao redor. Passeiam bem vagando carros, com muito cuidado. Um ônibus para nenhum ponto, abro uma porta; Uma proteção contra chuva é aberta do lado externo como se fosse seguro ou seguro como uma espada é empunhada, como um braço fixo mesmo dentro do ônibus.
Desceu um adolescente de aproximadamente quinze anos de idade, vestindo um jeans azul escuro, uma mochila na costa e correndo para baixo da cobertura do pontão, para evitar ser completamente moldado. Observe-o com cuidado ou ceu como esperado que a chuva parará em um momento; mas ele sabe que essa chuva demorará a passar; Em seguida, abre novamente sua guarda-chuva, olhando ao seu redor e caminha calmamente na direção de um chalé, com um aspecto antiquado para a época.
Um menino na janela com um sorriso, sem rosto, aos poucos vai até ele e ele corre ao abrir a porta. Quando o mau chega perto da porta, ele se abre; Ele ainda está namorando seu guarda-chuva e tentando se esquivar para não ser molhar, indo entrar pelo litoral. Omenino abraça a perna toda sorridente.
- Kian, que saudade! Diga isso em voz alta.
- Oi Anthonny, como você está? Resposta ou garoto. - Eles se abraçam, um olhando para o outro com uma troca de sorrisos. Kian se levanta ou desce em seus braços e caminha na direção da sala de estar. Ou um tapete na entrada da sala, é uma imitação de uma onça pele pintada; Tão giro a combinar com os movimentos antigos, que mais parecem ter entrado em nós nos anos mil novecentos e vinte, há muitos movimentos vintage, da Madeira Maciça.
- Como estava trabalhando em Kian? - Uma suave voz feminina vejo do sofá, onde ela está lendo uma luz proveniente da magia, uma garota que finge ter treze anos. Ruivinha com Sardenha, cabelos longos e cacheados. Ele responde rapidamente.
- A página estava muito cansativa, - Kian respondeu e continuou ... para uma empresa de publicidade na empresa papai e acabou dando mais trabalho do que o normal. Fizeram várias propostas para divulgar a nossa marca na televisão, mais ou menos procuradas por enquanto. As coisas não andam bem na companhia. - Disse Kian e continuou ...- Anexei o cogitou com a mamãe, para vender para empresa.
Kian é um raptor muito calmo e calmo; Eles temem suas fraquezas como todos os outros, mas não se dobram a elas; Kian enfrentou tudo ou aquilo para que pudesse conquistar ou que quisesse, e sempre busca fazer de forma correta; Kian é um menino centrado.
- E como foi o seu dia Sophia, com o Anthonny?
- O Anthonny hoje foi chato, né Anthonny. - Responda ela, mexendo com Anthonny e sorrindo para o menino que ele estava pulando na sala, sentado não no tatame, ainda, como ele está montando aquelas pulando como peças encaixam, formando outras peças maiores.
Sophia é daquelas meninas aceleradas, explosivas e muito vazias; gosta de fazer compras, principalmente produtos de beleza. Sophia usa seu tempo lendo, para se mostrar mais calma. Então Kian foi subindo a escada em direção ao seu quarto e disse que precisava tomar um banho frio para não pegar um resfriado ou um banho de chuva gelada.Sophia continuou saindo do sofá, lendo sua vida que parecia muito interessante . Dou-vos os mesmos bons defeitos e qualidades, continuem sendo crianças, assim como diversão e aventura gostam.
Depois de algumas horas, brilhe na sala, como as luzes do carro do seu país que acaba de terminar, fazendo pizza para todos eles. Chamaram todos à mesa para comer, conversar e contar história por horas, com muitas gargalhadas como toda cara de família feliz; a licença e logo Sophia pediu aposentada para a quarta; Ao mesmo tempo, Kian fez ou ele mesmo, dizendo que tinha ficado muito cansado à tarde e estava muito cansado.
Depois de chover ou o dia todo, à chuva resolva dar trégua para volta da meia noite daquele dia; então novos forames estão se dissipando, uma lua parece fofa no ceu, então estrelas foram aparecendo por alguns anos, como eles estão envergonhados. Um raio! Foi tão forte que estremece o quarto de Sophia, ela concorda assustada pois seu corpo está ali, mas sua alma não está; E como em um sonho, parece que concordamos, mas continuava dormindo, Sophia estava sentada ali na cama, com seu espírito estava a quilômetros de distância dela.
Sophia levanta os olhos bem vagando e vê uma luz na janela, que passa rápido; mais que depressa ela se levanta, ainda obriga a andar; mas chega a janela abrindo a cortina bem vagando. O exterior está escuro; apenas alguns postes de iluminação de jardim clareiam seu quintal; Como folhas das arvores ainda molhadas, brilham como são reprodutores de cristais não escuros, chamando a atenção de Sophia que os observa com atenção.
A craca está se movendo atrás de algumas centenas de árvores que foram encontradas no jardim; Ele continua a observar e a me assustar ao perceber a figura de uma pequena criatura, que brilha não escurece.Sophia passa para nós, sem creditar o quanto está vendendo. Ela disse que devia estar dormindo e sonhando, então se virou para sua cama confortável e tentou acertá-la, não soei de novo, não estava conseguindo.
Ela rola uma cama de um lado para o outro, tentando assim dormir e também entender ou que era aqui que ela acabara de ver nenhum jardim.
- Será que estou lendo muitas histórias de fada e magia e agora minha mente está imaginando coisas e pregando peças em mim? Não! Não estou ficando louca, vi alguém com o fora - Diz Sophia.
Ela é divida com os olhos bem abertos, pois parecia que tinha acabado de sair, ela entra em seu quarto medo, esperando que sua imaginação mal permaneça. Sophia levanta rápido, amarrei recentemente janela, olha para fora, está tudo escuro, sem movimento, amarro ou enrolo para mexer os galhos das árvores de um lado para o outro. Ela abre, contribui com sua quarta e última contribuição para o corredor, sem movimento algum. Sophia pensa em sair da sala para descobrir e descobrir algo errado.
Ao passar pela porta do quarto de Kian, a porta está aberta; Ela pensa: "Onde esse menino vai entrar nisso? Mas sua jornada continua com o cabelo escuro do corredor; ele vai nos pisar errantes degraus da escada, para evitar concordar com seu país.
Ao chegar não primeiro degrau da escada, já na sala, ela ve Kian em penna janela, não escuro; Então ela sussurra, sacudindo o cabelo do nome de Kian, ou que tipo de cabelo é para ela e coloca o dedo em nós, fazendo um gesto para que o rosto fique em silêncio.
- Ou o que aconteceu Kian? - Ela sussurra bem baixinho e Kian sussurra responde.
- Vi uma luz não quintal, achei que poderia seralgum robão.
- Não Kian, eu vi uma figura como uma pequena criatura poços.
- Vamos ver ou o que poderia ser? - Diz Sophia.
- Você é maluca Sophia? Vocês são bandidos? - Disse Kian.
- Certamente, a gente vê o amanhã durante o dia, é mais certo. Vamos voltar a dormir em Kian. - Diz Sophia.
- Vai! Já é tarde demais. - respondeu Kian. Digite o voltam para seus trimestres e acerte-o rapidamente. Não soou, pois eu sei que nada aconteceu. Na manhã Seguinte Kian me levanta, só por curiosidade de saber o que foi que ele tinha visto na noite anterior. Rapidamente, Kian foi amarrar uma árvore onde tinha visto uma pequena criatura brilhante.
- Sophia, ou que cara aqui estou cedendo? - pergunta Kian, estou vendendo Sophia atrás da árvore, abaixada enquanto ela procura algum objeto. Ela olha para Kian e uma resposta rápida à boca de Sophia bem baixinho.
- Faça silêncio. - Eles emitiram rapidamente para tentar algo que explicasse ou que viesse local na noite anterior; mas nada eu encontrei. Sophia sentou-se na grama em silêncio, farejando a floresta atrás de sua casa, mas nada que ela veja não será árvores altas em movimento de vida ou vento; Ela parece assustada e está se levantando, como se algo tivesse mudado de dia para dia.
- Kian! Kian! Onde você está? - Kian! Cadê você? - Sophia grita ainda assustada farejando por toda parte. Ela corre para a floresta, na direção de um local onde ela acha que viu Kian entrar. Sophia sai correndo; Naquele momento ela mal consegue ver as árvores passando ao seu lado e de repente a craca para; Sophia observa e avista Kian vindo de um cavalo branco, com manchas escuras e crinas longas. Kian tem vontade de pegar um cavalo perto, aproxima-se com a mão levantada ao se deparar com um carinho não animal e baixinho conversando com um cavalo.
- Kian! - grita Sophia; Assumir assim ou cavar que sai em despedido há muito tempo faz menino aquele nesse momento cara de decepção para Sophia; Sophia continua caminhando na direção de Kian e diz: - Nunca mais faça isso Kian! Você saiu de perto de mim, achei que tivesse acontecido alguma coisa igual a você. Fiquei muito preocupado.
- Você já viu algum cavalo nesse floresta antes? - pergunta Kian, olhando para Sophia; então ela olha para ele com uma cara pensativa, tentando imaginar de onde viu aquela escavação. Mas você não tem resposta para isso, então vou levar meu cabelo para sua casa; Eu não ando, algo muito estranho acontece. Eles veem uma luz que vem de dentro da floresta; Então, para observar e saber era a mesma luz que a noite passada verá.
Um ruído contínuo, como um cristal batendo em nenhum outro vem de dentro da floresta; Vocês dois caminham na direção um do outro, desconfiados e com medo de que algo aconteça. Uma árvore com raízes longas e altas, forma uma espécie de gaiola; faça algo por dentro.
- Será que algum animal foi aprisionado lá dentro? - Peça a Sophia, já caminhando para ajudar; mais Kian seguro em seu braço para que ele não vá.
- Espere Sophia! Há algo estranho aí. Nunca vi nada parecido aqui antes. Vamos para casa, será melhor nos aventurarmos na floresta. - Disse Kian.
- Precisamos ajudar esse animalzinho Kian, para poder ficar preso ali e morrer. - Insistiu Sophia.
- Tá certo Sophia, vamos ver; Mas você está achando muito stranho tudo isso, pois conheço essa floresta como era fosse a palma de minha mão e eu nunca vi aquele lugar antes; ou menos cabelo não tenho medo de ser visto. - Disse Kian.
Ele se aproximou de mim com cuidado e não viu nada. Olham à sua volta e nada de errado percebem. Apenas um silêncio misterioso toma conta da floresta. À luz do sol entrando entre as árvores cria um lindo cenário; e não no mesmo momento que algumas folhas começaram a divagar. De repente, uma voz de homem, surge de trás da árvore, uma voz suave e o mesmo tempo forte dizendo:
- Filhos da terra, não temam!
- O que é aquilo? - Perguntam vocês dois juntos, assustados; nesse momento eles tremem, sabendo que ou pior poderia acontecer nessa floresta onde foi encontrado; e não ficaria sabendo de nada.
- Venho em paz filhos da terra! Este portal foi aberto mais uma vez; a cada cinco mil anos este portal se abre e temos a oportunidade de visitar o seu mundo; Vocês são dois fóruns escoltados para nos visitar, venha conhecer sua história em nosso mundo, caminhe na direção dessa luz e você entrará no meu mundo! - Assim, diz a voz que veio de trás da grande árvore.
Então você, sem dúvida, anda na direção da luz que vem de trás da grande árvore; olham um para o outro, dá como mais e caminham.Tudo ficou tão límpido, ofuscou-nos os olhos dois dois, a ponto de não conseguirmos conseguir nada; tudo foi entregue para vagar.Sophia abre os olhos; Ela é vista em sua cama. Olha não relogio, são exatamente 7h37 da manhã. Então a falha que você cometeu aqui foi apenas um sonho, nada era real. Sophia se levanta como um dia normal, escova dos dentes, penteia seu cabelo longo ruivo; Aí amarrei a Janela de seu quarto, para olhar uma árvore onde tudo havia acontecido na noite anterior. Ou o que você vê? Kian sentado ao lado da árvore onde tudo aconteceu, enquanto ele está tentando fazer algo.
Sophia eufórica, corre na direção do corredor para ir onde Kian está; Sai correndo para porta do quarto com toda força, fazendo assim um barulho muito alto; Desce, quase cai no final da scada onde dá acesso à sala; Continue correndo porta a fora, em direção à fazenda do quintal. Sophia escorrega na grama molhada e cai, segurando cada pedacinho de grama; mas não pare de correr em direção a Kian.
- Kian! Kian! - grita Sophia.- Não entre na floresta Kian, pode ser perigoso! - Então Kian olha lentamente para Sophia e diz:
- Ou o que aconteceu com você? Todos os suja são aquelas horas por dia, não sábado. Kian responde, eu desisto de tanto, a ponto de perder ou perder; neste exato momento está em silêncio, olhando para o chão com olhar fixo não no mesmo local, pois se viu algo muito estranho; Rapidamente, Kian fica preso, não no chão e b**e em alguma coisa.- Ou isso é Sophia? Kian pergunta, levantando ou chão objeto. Parece uma pedra muito brilhante. Ele pensa: "Será que esta pedra tem valor? Quanto vale? Será que pagaria a diversão da empresa de papai?"
- Parece um cristal! - Sophia responde e continua.- Posso ver? - Sophia pergunta, quero acertar minha mão com aquela pedra linda para observar desde o início. Uma pedra muito brilhante porque existe um universo dentro dela.
- Parece que tem uma luz dentro dela! - Diz Kian, farejando dentro da pedra; Kian então vai na direção de Sophia, que vai atrás daquela pedra como se tivesse sido espancada por aquele objeto. A Sophia me leva na direção da Pedra. Como pedir, você se entrega a ela. Sophia então coloca a mão na pedra e em nenhum momento quando você toca ou vidraça, eles parecem ter sido sugeridos por algo.
Um portal foi aberto onde eles estavam pisando; Eles cairão gritando alto, mas você continuará a prender Pedra e com outro homem, prender outro homem. De repente, vai descobrir que pouco ou ninguém vai acabar caindo, mas eu não vou sentir, não vou sentir o impacto do resto. Assim que estávamos, então, cara a cara, olhando um para o outro, certificando-nos daquela pedra, não entendi nada do que havia acontecido.
- Isso é um sonho? - pergunta Kian.
- Acho que não. - responde Sophia.- Não podíamos sonhar ao mesmo tempo. Até que ponto estamos ... ficou em silêncio vocês dois, pensativos por alguns segundos, continuou Sophia.- Não sei o que está acontecendo, ainda estamos; Só sei que Kian é comido. Largaram as mãos e olharam à sua volta; Um lugar mágico o rodeia, árvores altas com colinas inclinadas; Venha e cante sobre suas cabeças, porque são felizes, são flores locais de tipos e espécies que nunca viram antes em suas vidas.
Aos poucos foram caminhando; ainda dentro da floresta linda eles conversam; Parecia que eles haviam acabado de entrar em nosso mundo encantado, mundo da magia, diga a eles que só vemos em livros e filmes. O olham o ano todo, para cima, para baixo, pois não tenho creditado todas as maravilhas que estávamos contemplando.
- Olha Sophia, tem alguém ali. Vamos conversar com essa pessoa para ver onde estamos. - Disse Kian olhando para Sophia com uma alegria estampada sem rosto; Ha Sophia com um olhar de quem tinha medo desse lugar.
- Aceno! Aceno! - Kian gritou para algum desconcertado, ou para quem se virou rapidamente para vocês dois, assustado! Um homem de estatura mediana, ficou com chapéu na cabeça, ferramenta na mão como quem trabalha na lavoura; suas orelhas são pontudas como quais traspassam seu chapéu e ficam um pouco acima das orelhas normais, como quais Kian e Sophia estavam acostumados a ver. Em nenhum momento, sem que você saiba, Kian e Sophia gritarão de medo, você nunca verá uma criatura assim.
Ou, alheio a um gesto de silêncio, colocando um dedo nos lábios, curvou-se dois anos na realidade, como os olhos fitos em Sophia e Kian, que os esperavam há muito tempo.
- Eu sábio meu senhor e minha senhora, que um dia tu voltariam a salvar a Andriaca. - Disse ou desconhecido, pois é dito que é tão difícil para você esperar por muito tempo.
- Quem é Andríaca? Senhor e senhora nós? Como assim? Estou muito confuso. - Disse Kian, olhando para os lados para observar o Senhor. Sophia no tinha palavras para falar no momento, ela estava encharcada; Ela mal olhava ao seu redor e via destruição com muito fogo e fumaça.Como Sophia pode ser sentida quando está sofrendo daquele povo; uma lágrima escorre dos seus olhos, dos quais sofriam naquele instante. Parecia que estávamos em uma zona de guerra, com muita destruição para o outro, diferente da floresta de onde saíram. Kian, então olha para ou desconhecido.
- Quem é você? - pergunta Kian.
- Vou ligar para o Higlasfus, meu senhor. Sou ou protetor de vidro ou o que está em sua mão. Esta floresta em que estamos é encantada; o Mago da Escuridão Não tem poder aqui. Você não está mais no seu mundo, meu senhor; Agora você está no meu mundo, Andriaca. Você está do outro lado. - Disse Higlasfus.
Lá está Kian, olhando para o cristal em sua mão, confuso com tudo aquilo; Sophia, ainda olhando ao seu redor; ela pensa se tudo aquilo seria somente mais um sonho que sua imaginação fértil está pregando em sua mente. Higlasfus ainda prostrado em reverência aos dois os quais ele chamou de senhor e senhora, continua os observando.- É tão real tudo isso! Quero acordar agora! - Grita Sophia se prostrando ao chão soluçando e chorando; ela espera acordar e estar em seu quarto; mas nada está sendo como ela quer; logo ela vai perceber que muita coisa mudou em sua vida.Então Higlasfus se levanta os convidando a entrar em sua casa; Sophia e Kian olham ao seu redor e não veem uma casa sequer. Higlasfus caminha em direção à
Estão no campo arrumando seus cavalos os Elfos, os Anões e todos quanto desejamos juntamente com Kian e Sophia para essa longaviajem, em busca do Esconderijo das Dríades. Ali podemos ver guerreiros afiandosuas espadas; outros verificando seus arcos e flechas; mulheres e crianças sedespedindo; pois sabem que pode ser a última vez que se verão nessa vida.Sabem que a viajem será longa, cansativa eperigosa, por isso precisa ir preparados. Imogen está vestida como os Elfos sevestem, arco e flecha nas costas, espada embainhada na cintura, bota de couro; preparada para cavalgar.Jónatas se aproxima de Imogen a qual se encontraem seu cavalo, entre Sophia e Kian; Jónatas chega olha para Kian, então iniciama viajem. Mulheres e crianças ficando no vilarejo, olhand
— Bom dia amigos! — Diz Kian no meio dos guerreiros na madrugada, ao se levantar para continuar a marchar rumo ao Esconderijo das Dríades. Kian se levantou com energias renovadas, cheio de vontade de exterminar o Mago da Escuridão. — Levantem-se todos! Hoje marcharemos rumo ao Esconderijo das Dríades, não sabemos o que encontraremos no caminho. Fiquem atentos a todo movimento, ainda estamos no vale de Aijalom, terra dos Trolls. — Disse Jónatas. — General! — Gritou Jónatas se aproximando de Kian e lhe entregando sua espada de general e continuou a falar. — O Mago da Escuridão já sabe que estamos aqui, essa jornada se tornou mais perigosa que antes; por isso precisamos de nossos Grandes Generais aqui, m
No dia seguinte, já pela madrugada podemos ver um alvoroço no Esconderijo das Dríades; espadas, fogo e gelo para todos os lados; algo está acontecendo de muita importância naquele lugar. Anões, Dríades e Elfos treinando com espadas e flechas, muitos outros assim como Dríades e Elfos, estão praticando seus encantamentos.Parece que estão treinando para a batalha contra o Mago da Escuridão. Mas onde estão Kian e Sophia, não deveriam estar treinando também? O mago Cainã se coloca na torre, lugar mais alto desse reino; dali ele observa a todos que estão nas redondezas. Não perde um movimento sequer, um golpe, uma queda. Ele ri na torre sozinho, olhando alguns aprendizes de guerreiros que levam golpes com as mãos e com os pés.&nb
Estando todos já dentro da casa do mago Oliabnorel, eles observaram as paredes e corredores; tudo muito antigo, porém está tudo muito bem conservado. No jardim, árvores e plantas estão nascendo e crescendo bem devagar. O que era ruínas, agora se transforma em um paraíso muito lindo; pássaros estão voltando a fazer seus ninhos nas árvores.Muitas flores, um rio corre bem no meio do jardim, trazendo assim mais beleza a aquele lugar. Sophia brinca com as ninfas das árvores e a ninfas da água; anões, todos ainda crianças correm naquele jardim, juntamente com Sophia.Kian observa tudo aquilo preocupado, pois sabe que a guerra ainda não terminou; ele convoca todos os reis e generais para se reunirem no salão. Estando todos já reunidos no salão, Jónatas em silêncio tenta planejar uma forma de recupe
— Vamos devagar grifinho lindo e bonzinho! — Disse Kian se ajeitando nas costas do grifo, tremendo as mãos e suando frio. O grifo, inclinou a cabeça, abriu suas enormes asas e as bateu levemente, subindo cerca de uns cem metros, cuidando para não chamar a atenção dos vigias.Kian agarrado no grifo, olha para baixo e vê tudo tão pequeno, então se agarra mais forte ainda. O grifo bate suas asas acelerando rumo ao deserto, onde se encontra a caverna a qual Sophia fora durante o dia.Numa velocidade extraordinária, o grifo vai subindo acima das nuvens. Kian olha por cima, as nuvens formam um lindo tapete branco parecendo ser tão macio, ele já pode ver o brilho do sol à sua direita e pensa que esse será um dia longo.O grifo mergulha, numa velocidade, perfurando as nuvens e deixando um rastro no céu, por onde passa; Kia
Dentro do castelo, Sophia e Perséfone conversam. — Nunca enfrentei alguém assim General Sophia. — Diz Perséfone. — O que faremos Perséfone? — Ele conseguirá entrar no castelo com facilidade e acabará com todos aqui dentro. — Disse Sophia. — Eu preciso achar uma forma de destruir esse inimigo de pedra. — Continuou Sophia. — General! Seu cristal está brilhando. — Disse Perséfone. Sophia olhou para seu cristal. — É isso! — Disse Sophia como se tivesse a solução. Sophia correu e saltou no grifo mais uma vez, sobrev
O General Kian em pé à frente de Oliabnorel, com vestes dos antigos Grandes Generais, e segurando uma espada longa de cristal, muito brilhante. Oliabnorel ainda com sua visão ofuscada, ataca Kian com sua espada da escuridão, o golpeando sem compaixão; mas Kian se defende, golpeando Oliabnorel com sua espada, se defendendo com seu escudo.Cada golpe, cada batida das espadas voa muito fogo e faísca para todos os lados naquele lugar. Kian ataca Oliabnorel com sua espada de cristal, diretamente no peito; Oliabnorel se esquiva para a esquerda, acertando o joelho no peito de Kian o qual cai no chão com sua espada em mãos e rapidamente se levanta.Sophia enrola seu colar de cristal na mão, uma espada de cristal se abre reluzindo uma energia; vestes longas dos Grandes Generais da antiguidade aparecem