Estão no campo arrumando seus cavalos os Elfos, os Anões e todos quanto desejamos juntamente com Kian e Sophia para essa longaviajem, em busca do Esconderijo das Dríades. Ali podemos ver guerreiros afiandosuas espadas; outros verificando seus arcos e flechas; mulheres e crianças sedespedindo; pois sabem que pode ser a última vez que se verão nessa vida.
Sabem que a viajem será longa, cansativa eperigosa, por isso precisa ir preparados. Imogen está vestida como os Elfos sevestem, arco e flecha nas costas, espada embainhada na cintura, bota de couro; preparada para cavalgar.
Jónatas se aproxima de Imogen a qual se encontraem seu cavalo, entre Sophia e Kian; Jónatas chega olha para Kian, então iniciama viajem. Mulheres e crianças ficando no vilarejo, olhand
— Bom dia amigos! — Diz Kian no meio dos guerreiros na madrugada, ao se levantar para continuar a marchar rumo ao Esconderijo das Dríades. Kian se levantou com energias renovadas, cheio de vontade de exterminar o Mago da Escuridão. — Levantem-se todos! Hoje marcharemos rumo ao Esconderijo das Dríades, não sabemos o que encontraremos no caminho. Fiquem atentos a todo movimento, ainda estamos no vale de Aijalom, terra dos Trolls. — Disse Jónatas. — General! — Gritou Jónatas se aproximando de Kian e lhe entregando sua espada de general e continuou a falar. — O Mago da Escuridão já sabe que estamos aqui, essa jornada se tornou mais perigosa que antes; por isso precisamos de nossos Grandes Generais aqui, m
No dia seguinte, já pela madrugada podemos ver um alvoroço no Esconderijo das Dríades; espadas, fogo e gelo para todos os lados; algo está acontecendo de muita importância naquele lugar. Anões, Dríades e Elfos treinando com espadas e flechas, muitos outros assim como Dríades e Elfos, estão praticando seus encantamentos.Parece que estão treinando para a batalha contra o Mago da Escuridão. Mas onde estão Kian e Sophia, não deveriam estar treinando também? O mago Cainã se coloca na torre, lugar mais alto desse reino; dali ele observa a todos que estão nas redondezas. Não perde um movimento sequer, um golpe, uma queda. Ele ri na torre sozinho, olhando alguns aprendizes de guerreiros que levam golpes com as mãos e com os pés.&nb
Estando todos já dentro da casa do mago Oliabnorel, eles observaram as paredes e corredores; tudo muito antigo, porém está tudo muito bem conservado. No jardim, árvores e plantas estão nascendo e crescendo bem devagar. O que era ruínas, agora se transforma em um paraíso muito lindo; pássaros estão voltando a fazer seus ninhos nas árvores.Muitas flores, um rio corre bem no meio do jardim, trazendo assim mais beleza a aquele lugar. Sophia brinca com as ninfas das árvores e a ninfas da água; anões, todos ainda crianças correm naquele jardim, juntamente com Sophia.Kian observa tudo aquilo preocupado, pois sabe que a guerra ainda não terminou; ele convoca todos os reis e generais para se reunirem no salão. Estando todos já reunidos no salão, Jónatas em silêncio tenta planejar uma forma de recupe
— Vamos devagar grifinho lindo e bonzinho! — Disse Kian se ajeitando nas costas do grifo, tremendo as mãos e suando frio. O grifo, inclinou a cabeça, abriu suas enormes asas e as bateu levemente, subindo cerca de uns cem metros, cuidando para não chamar a atenção dos vigias.Kian agarrado no grifo, olha para baixo e vê tudo tão pequeno, então se agarra mais forte ainda. O grifo bate suas asas acelerando rumo ao deserto, onde se encontra a caverna a qual Sophia fora durante o dia.Numa velocidade extraordinária, o grifo vai subindo acima das nuvens. Kian olha por cima, as nuvens formam um lindo tapete branco parecendo ser tão macio, ele já pode ver o brilho do sol à sua direita e pensa que esse será um dia longo.O grifo mergulha, numa velocidade, perfurando as nuvens e deixando um rastro no céu, por onde passa; Kia
Dentro do castelo, Sophia e Perséfone conversam. — Nunca enfrentei alguém assim General Sophia. — Diz Perséfone. — O que faremos Perséfone? — Ele conseguirá entrar no castelo com facilidade e acabará com todos aqui dentro. — Disse Sophia. — Eu preciso achar uma forma de destruir esse inimigo de pedra. — Continuou Sophia. — General! Seu cristal está brilhando. — Disse Perséfone. Sophia olhou para seu cristal. — É isso! — Disse Sophia como se tivesse a solução. Sophia correu e saltou no grifo mais uma vez, sobrev
O General Kian em pé à frente de Oliabnorel, com vestes dos antigos Grandes Generais, e segurando uma espada longa de cristal, muito brilhante. Oliabnorel ainda com sua visão ofuscada, ataca Kian com sua espada da escuridão, o golpeando sem compaixão; mas Kian se defende, golpeando Oliabnorel com sua espada, se defendendo com seu escudo.Cada golpe, cada batida das espadas voa muito fogo e faísca para todos os lados naquele lugar. Kian ataca Oliabnorel com sua espada de cristal, diretamente no peito; Oliabnorel se esquiva para a esquerda, acertando o joelho no peito de Kian o qual cai no chão com sua espada em mãos e rapidamente se levanta.Sophia enrola seu colar de cristal na mão, uma espada de cristal se abre reluzindo uma energia; vestes longas dos Grandes Generais da antiguidade aparecem
Kian e Sophia procuram o grifo, mas não o encontram. — Deve ter saído passear um pouco sem nós. — Diz Kian e fica rindo. — Ele precisa de um tempo sozinho. Disse Sophia. Kian olha para os cristais que agora não sai mais de perto deles, pois entenderam que é algo necessário para sua sobrevivência em Andríaca. Andríaca é um lugar mágico, porém contém muitos perigos, de dia e a noite; não podem relaxar ou se descuidar, pois o perigo anda em derredor, como um leão procurando sua presa. Enquanto
O sol está brilhando através da janela, diretamente nos olhos de Sophia. Pela madrugada ela deve ter levantado umas vinte vezes para olhar para fora, preocupada, e acabou deixando a cortina aberta.Ela abre seus olhos como se estivesse levantando duas grandes pedras, fazendo muita força; já consegue ouvir conversas lá fora. Ela se levanta vai até a janela, e vê meninos e meninas colocando todas as coisas no lugar. Juntando as espadas e escudos do chão, afiando suas armas, lustrando, como verdadeiros guerreiros; outros alimentam os cavalos e dão água. Sophia se levanta como alguém que não tem alma, nem espirito; ela lembra das noites que passava estudando para provas no outro dia na escola; “estou me sentindo um zumbi”...pensa S