Layla Connolly consegue convencer sua mãe a deixá-la estudar no antigo colégio onde sua irmã mais velha estudou, mas nem tudo são flores e cores. Layla consegue irritar as garotas mais populares quando atrai a atenção de Elliot Holmes. Para piorar a situação, surge um admirador secreto e as pessoas próximas a Layla são assassinadas. Disposta a pôr um fim nos assassinatos, Layla decide descobrir a verdadeira identidade de seu admirador misterioso, mas quando se aproxima da verdade, tem sua vida ameaçada, e ela tem de escolher se vive ou morre pela verdade.
Ler mais|Quatro meses depois…Adria e Audrey receberam uma mensagem de Bella e foram encontrá-la na lanchonete do shopping. As garotas ficaram felizes em revê-la, mas, também, não perderam a chance para dar uma bronca nela. Bella aguentou a tudo, calada, pois sabia que ao contrário de Barb Bowie – que transara com um de seus namorados –, as duas eram suas amigas de verdade, e fora só por isso que Bella as procurara.— Eu, finalmente, consegui dinheiro o suficiente para gravarmos um CD. — Falou Bella.— Como? — Perguntou Audrey.— Não importa. Semana que vem me mudo para Los Angeles e vocês estão convidas para virem comigo. — Falou Bella.Adria deu um gritinho histérico, feliz.— Isso é sério? — Falou Audrey.— Sim, seríssimo. — Disse Bella.— Mas… Não temos mais a Barb. Como faremos? — Falou Adria.— Ninguém é insubstituível. Cuidarei disso. — Disse Bella. — Conto com vocês ou não?— Claro que sim. — Falou Adria.Bella encarou Audrey.— Sim, é claro. —
Morgan estacionou de qualquer jeito e desceu do carro com Elliot. Os dois se aproximaram do corpo na calçada, com um mau pressentimento. De longe, reconheceram que era Layla, pois ela usava pijamas com estampas de ursinhos fofos, fora sua cabeleira loira, inconfundível.— Ah, Layla! — Elliot a virou devagar e se desesperou ao ver que ela sangrava. Ergueu sua blusa e confirmou que era um ferimento de faca.Um barulho nos galhos de arbustos chamou a atenção de Morgan e Elliot.— Leve ela para o hospital? Eu cuido disso! — Disse Morgan.— Não. Ficou louco? A polícia vai cuidar disso! — Disse Elliot, nervoso.— Não, Elliot. — Falou Morgan. — Eu passei toda a minha vida em uma luta interna contra mim mesmo, sem saber se deveria ser bom ou ruim e… Deixei que escolhessem por mim, mas cansei disso! O remorso por todas as coisas que fiz, está acabando
Selena foi até a sala chamar a filha para jantar e quando não a encontrou, foi até o quarto. Ela não estava lá também. Selena a procurou por toda a casa antes de falar com os irmãos Holmes. Bill ligou pra polícia antes de sair com o irmão para procurar por Zara.— Por favor? Você tem de trazê-la de volta para mim. — Selena disse a Bill e Tyler.— Eu prometo. — Falou Bill. † † †— Acorda, vagabunda! — Disse uma das garotas e despejou toda a água de sua garrafa no rosto de Zara, despertando a ruiva de forma brusca.— Ah, o que é isso? Onde estou? — Zara se sentou ligeiro e abraçou os joelhos.— Oi? Lembra de mim, vadia?— Bella? — Zara engoliu a seco.— E cia… — Falou Bella movendo a mão em direção a seus companheiros.Zara os conhecia muito bem, só nunca imaginara que eles estivessem por trás daquilo.— Por quê?
Layla contou a Earl sobre o que conversara com Kirby na sorveteria.— A que ponto meu irmão chegou? — Earl balançou a cabeça com desgosto. — Se antes, tinha alguma dúvida, agora, tenho certeza que ele é o assassino.— Acha que o Elliot tem algo a ver com isso ou o Kirby só disse aquilo para que eu desconfiasse do meu namorado? — Falou Layla.— Honestamente? Não sei. Não sei mais o que pensar de ninguém. Espero que não. De qualquer forma, não acho uma boa ideia falarmos disso com o Elliot. — Disse Earl.— Então, você desconfia dele? — Falou Layla nervosa.— Eu não disse isso! — Falou Earl. — Mas você conhece o Elliot melhor que ninguém… Ele vai quebrar a cara do Kirby e vai matar o Morgan. Talvez, o Morgan não seja culpado. Vai ver… Margot e ele só descobriram os podres do meu irmão e tiveram de ficar quietos por medo. Talvez, seja por isso que Margot esteja morta.— Acredita nisso? — Falou Layla.— Não sei… Mas enquanto não temos certeza de nada, não podemos env
Kirby foi até a casa de Earl e disse que os dois precisavam conversar.— Aceita uma bebida? — Perguntou Earl.— Um suco com gelo, por favor? — Disse Kirby sorrindo.— Ok. Já volto. — Disse Earl indo para cozinha.Kirby olhou rapidamente ao seu redor, ansioso. † † †Selena e Bill Holmes se assustaram quando o FBI bateu à sua porta com um mandato de busca e apreensão.— O que está dizendo é absurdo. Não enviei nenhuma mensagem para Pauline Diaz. Pelo amor de deus! Acha que seria tão estúpida se fosse uma serial killer? — Falou Zara.— Isso é você quem está dizendo… — Falou a agente Hamilton.— Não estamos acusando-a, senhorita Holmes. — Falou o agente Mendes. — Alguém pode ter hackeado seu computador e se valido do acesso remoto para acessar a conta de Eulalie, alguém que queira incriminá-la.— Meu deus! — Falou Selena
Após as aulas, Zara e Kirby se encontraram em uma praça que ficava próxima a casa da ruiva. Naquele horário, a praça ficava deserta e eles poderiam conversar, seguros de que ninguém os ouviria.— Invadiram meu computador. Tenho certeza de que quem fez isso, estava em busca de provas contra mim. Felizmente, não sou idiota e sei apagar meu rastro, fora que sempre uso o PC da empresa do meu pai, é mais seguro e, caso, fosse descoberto, qualquer outra pessoa poderia ser acusada. — Falou Kirby.— E se acusassem o seu pai? Seria um escândalo e tanto se o dono da Society Games fosse acusado de estupro e pedofilia. — Disse Zara.Kirby riu.— Seria engraçado, mas não uso o computador dele, uso os dos funcionários.— Continuo recebendo os telefonemas. — Falou Zara.— E por que não procura a polícia? Quem sabe, se grampea
Pauline procurou a polícia e mostrou a mensagem que recebera. A mensagem fora enviada pelo celular de Eulalie que agora se encontrava em posse da polícia. † † †— Encontraram minha filha? — Elisângela perguntou quando abriu a porta para os policiais.— Sim, senhora Davis… A encontramos… — Disse um dos policiais. — Aos arredores do bosque, próximo, onde aconteceu o evento do festival musical. Sinto muito. Ela está morta.— O quê? Não pode ser! Não pode… Minha Eulalie não está morta! Não está! — Elisângela recuou, tremendo e fechou a porta com uma batida. † † †A polícia interrogou individualmente algumas pessoas em busca de um suspeito da morte de Eulalie.— Eu não sei quem fez isso, mas, com ce
|Antes…O celular de Lawrence tocou, mas ela o ignorou, dizendo a Eliana:— O quê? Você se atreveu a contar a ela? O que foi exatamente que disse?— Só a verdade, que você é uma vadia mentirosa, que Richard é um monstro, e que Lola é a mãe dela. — Falou Eliana.— Você não deveria ter feito isso! EU ia contar a ela quando fosse a hora certa! — Disse Lawrence.— Não ia não… — Falou Eliana.Lawrence pegou o celular.— Oh, não faria isso se fosse você! — Disse Eliana sacando um punhal de seu sobretudo e o apontando para Lawrence.Lawrence não se moveu. Eliana estendeu a outra mão e Lawrence entregou o celular a ela. Eliana olhou rapidamente a tela do celular e viu pelo identificador de chamadas que era Layla quem estava ligando. Então, desligou o aparelho e o guardou no bolso de seu sobretudo, voltando sua atenção exclusivamente a Lawrence.— Onde estávamos?— O que você vai fazer? Matar a mulher que te deu à luz? — Perguntou Lawrence.
Layla ignorou os outros ao seu redor que não paravam de tagarelar coisas aleatórias e se aproximou de Morgan que estava parado em um canto, a observando sem nem piscar.— Qual é a sua, Morgan? — Perguntou Layla, irritada.— Como assim? Eu não entendo o que diz. — Mas ele entendia perfeitamente.— Acha que não reparo na forma como está sempre olhando para mim e nas indiretas? O que pretende com isso? — Ela inquiriu.— Oh, você repara? — Ele chegou mais perto, de forma que seus rostos ficaram bem próximos. Elliot estava há poucos metros de distância, discutindo com os gêmeos, mas Morgan não se importava. Gostava da sensação de perigo. — Então, é por isso que está sempre me provocando?— O quê? — Layla riu, nervosa. — Está louco? Eu? Provocando você? Até parece…— Você pode negar o quanto quiser, mas sei que o que sinto é recíproco. — Falou Morgan.— Na sua cabeça, só se for. — Layla quis empurrá-lo, mas ele segurou o pulso dela.— Você sente algo por mim, senão