Kevin Farrell é um CEO temido e invejado na área dos negócios, por ter conseguido o sucesso muito cedo. Com trinta e dois anos, uma carreira bem-sucedida e uma linda família, Kevin teve tragicamente a vida dos sonhos destruída ao sofrer um acidente que resultou na morte de sua amada esposa. Depois de sofrer o luto e ver sua vida desmoronar, Kevin voltou aos ramos dos negócios, mas mantendo-se completamente afastado dos holofotes e de pessoas do sexo oposto, em exceção da sua assistente pessoal e sua mãe. Mas todo o conceito de trancar seu coração a sete chaves mudou quando ele conheceu uma simples babá contratada para sua filha, que possuía traços que o lembrava do passado que tanto pelejou esquecer. E o que eles não contavam, era que o destino já havia cuidado de tudo colocando-os em direção ao verdadeiro amor.
Ler maisDois meses depois... O dia amanheceu radiante com um sol maravilhoso iluminando o céu. Pegamos a estrada para podermos aproveitar as tão esperadas férias. Era aconchegante ver Dona entre as crianças no carro brincando com elas. —Vejo com meus olhinhos uma coisa verde...- Disse Petter fazendo as d
Dona aparentava estar mais vívida do que antes. Os olhos dela estavam mais cintilantes e em seus lábios havia um belo sorriso. —Como ele é lindo! – Disse ela completamente admirada enquanto olhava fixamente para Petter. Eu entendia o que ela queria dizer com aqueles olhos; depois de passar por ta
Tivemos que esperar mais alguns dias até que ela fosse liberada. Enquanto isso, repetiram todos os exames para terem a certeza de que ela estava bem. Fiquei no hospital ao lado dela desde aquela noite; não saí do lado de Dona em nenhum minuto se quer. Estava até vendo o momento em que ela acabaria
Estávamos em chamas, admito. Era satisfatório para mim em saber que, mesmo com brincadeiras e provocações, nada mais seria capaz de nos separar. Eu poderia dizer que, Kevin lutou por mim depois de todo esse tempo e isso me deixava com o coração quentinho. Eu passei por uma fase difícil e se ele nã
Kevin desceu do carro e subiu as escadas em direção ao quarto, mostrando estar sem nenhum esquivo de paciência. Ele andava em passos firmes mostrando sua ira e eu, sem saber o que estava acontecendo, fui atrás dele para tentar descobrir. Passei pelo quarto o vendo se desfazer de sua roupa e não me
Decidi levar as crianças ao parque da cidade enquanto Kevin cuidava dos outros assuntos. Aquilo me ajudaria também a relaxar a mente um pouco. Me sentei no banco em frente ao carrossel, vendo Clarice agarrar o irmão e andar com ele em cima de um unicórnio colorido. —Olha pra gente mamãe! – Disse
Olhei para Kevin sem saber o que fazer e voltei a encarar a pequena ao meu lado. —Desde quando começou a ouvir conversas de adultos? – Perguntei com um leve humor para não a assustar e a toquei nos ombros virando-a para o outro lado. —Mamãe, não vamos mais ao parque? – Perguntou ela me olhando com
Haviam se passado alguns dias desde que encontramos com Ana no hospital. Tudo parecia estar bem tranquilo, fora a amargura que eu sentia em meu peito por saber que Ana estaria sendo executada naquele instante. Caminhei até o jardim da casa e me sentei no gramado, respirando fundo enquanto pedia ao
Eu a olhei nos olhos, vendo-a completamente diferente. A expressão dela era mais triste e vazia, como se ela estivesse cansada de viver. —Senhora, ela veio pedir autorização para...- Antes que o policial terminasse de falar, Ana se soltou deles e se jogou no chão de joelhos. Dei um passo para trá