Uma jovem mulher que acaba se apaixonando por cinco homens extremamente possessivos e obsessivos por ela. Mas ela não sabia que seus sentimentos eram mútuo, pensava que era somente uma simples empregada naquela enorme mansão.Mas estava terrivelmente enganada. Porque era mais do que uma simples empregada, na verdade, ela é mais do que isso. Ela é a mulher de cinco mafiosos.
Ler maisElisabeth. Oito anos se passaram e estou vivendo um conto de fadas com meus maridos. Eles são maravilhosos, claro que continuam possessivos e muito protetores, mas sigo amando-os com todo meu coração. Hoje, meus filhos estão com quase nove anos e puxaram os pais no jeito grosso e frio. Eu mereço isso, até meus filhos são assim. Ainda me lembro da nossa lua de mel. Voltamos a visitar a França, tudo é muito lindo lá. Me lembro do quanto eles ficaram tristes quando eu disse que não podia transar e de quando fui liberada para transar. FLASHBACK. — Hoje vamos nos divertir, meu amor. — Alex deu o seu sorriso malicioso e tive a certeza de que não andaria no dia seguinte. Ele foi até o nosso guarda-roupa e voltou com o meu vibrador, subiu na cama e lambeu meu clitóris, já que eu estava nua. — Oh, Alex! — mordi os lábios e soltei um gemido alto, ao sentir sua língua dentro de mim. — Porra! — Ele se afastou e passou meu vibrador na minha vagina, penetrando a minha abertura. — Oh! — apert
Elisabeth. Nesse exato momento estou dando banho no Harry enquanto Alex e Thomas estão cuidando dos outros dois. Eles realmente estão apaixonados pelos seus filhos e isso me deixa muito feliz, porque existem pais que deixam a mãe cuidando de tudo sozinha, até abandonam. Saio do banheiro enrolando Harry na sua toalhinha e vejo Alex brincar com Thiago, ele está fazendo caretas e dou risada. ― Cuidado para não assustar seu próprio filho, amor. Ele me lança uma cara ofendida e Thomas e eu rimos. ― Isso machucou, amor. ― Faz bico. ― Eu só estou tentando fazer o meu filho rir. Reviro os olhos.― Amor, só faz uma semana que eles nasceram, eles não vão rir agora não, ainda vai demorar. Ele faz outro bico. ― Que chato! ― rebate e volta a brincar com o Thiago. Coloco o meu filho em cima da cama e enxugo seu corpinho, passo talco na bundinha para ele não ficar assado, depois coloco a fralda e a sua roupinha, penteio seu cabelinho e finalizo com perfume. ― Prontinho. Você está lindo d
Elisabeth. — Finalmente em casa! — Digo, ao entrar na mansão, segurando Thiago no colo. ― Deixa de drama, mulher. Reviro os olhos para minha cunhada. ― Estou pouco me fodendo para você, sua chata. Ela faz cara de ofendida. ― Que agressividade! ― Coloca a mão no coração e dou uma risada leve. ― Eu te amo, amiga. Olho para trás, vendo os meus cinco homens entrando com Harry e Henry. Eles sempre se dividem com nossos filhos e isso sempre me faz rir, dá para perceber que todos estão realmente muito felizes, pois, se eu não insistisse, nem estaria com Thiago agora em meus braços. ― Vamos colocá-los em seus berços. ― Digo, indo até Thomas. ― Sim, mas tem certeza de que pode subir escada, amor? Você ainda precisa descansar e o médico disse para não fazer muito esforço. ― Dylan fala, preocupado.― Eu sei, amor, subo devagarzinho, podem ficar tranquilos. ― Asseguro e eles concordam com a cabeça. Enquanto eu estava no hospital, Kelly e os meninos decoraram o quarto vazio com berço
Elisabeth. Três meses se passam tão rápido que me espanta. Enfim, meus namorados fizeram as pazes com a irmã mais nova, o que foi bem legal. Uma coisa boa. Nos tornamos amigas, ela mora na mansão desde que implorei para que ficasse conosco. Só não gostei de ela ajudar os meninos com as coisas da máfia, mas tive que aceitar, pelo menos, ela fica de olho neles. Foram os melhores meses da minha vida. Os bebês se mexem com mais frequência, minha barriga parece que vai explodir a qualquer momento. Lorenzo sempre lê coisas do tipo “como ser um bom pai”, o que me faz perceber que eles estão para lá de animados com a chegada dos filhos. Kelly não para de passar a mão na minha barriga, está louca para conhecer seus sobrinhos logo, tenho certeza de que ela vai mimar muito eles, não para de comprar brinquedos e roupinhas. Esses meus filhos serão muito amados. Estou assistindo à TV no meu quarto, já que eles não querem que eu coloque o pé para fora da cama. Estou com sete meses de gestão, m
Elisabeth.Irmã? Nem sei o que dizer, se estou surpresa ou não. Eles nunca me contaram que tinham uma irmã.― E quem é você? ― Pergunta, me olhando de cima a baixo. ― Eu sou a namorada dos seus irmãos. Ela arregala os olhos. ― Namorada? Dos cinco? Assinto e os olhos dela vão parar em minha barriga. ― Você também está grávida deles? ― Questiona, e isso me faz bufar.― E de quem mais seria os bebês? Ela cruza os braços, desconfiada. Lá vem merda. — Como eu vou saber? Não te conheço muito bem, mas posso acreditar que você só está com eles por conta do dinheiro. Fecho os olhos e conto mentalmente para não surtar com essa garota. ― Olha, como você mesma disse, não me conhece direito, portanto, saiba que eu amo seus irmãos mais do que a minha própria vida! Eu daria tudo por eles, quer dizer, quase tudo, pois meus filhos são mais importantes agora, então, não chegue aqui e fale que estou com eles para arrancar dinheiro, você não sabe quem sou. Cuide da sua vida que eu cuido da minh
Elisabeth. Deito minha cabeça no colo de Alex quando ele começa a ler alguns papéis. Nem pergunto o que é porque não entendo nada e não é da minha conta. Os outros rapazes foram para uma outra reunião. Deve ser muito ruim mexer com máfia e ainda ter uma empresa tão grande. Dou um tapa em Alex por usar a desculpa de não ir à reunião para não me deixar sozinha. Essa desculpa não cola mais. Do nada, a porta é aberta pelos garotos e eles parecem um pouco irritados. Não dizem uma palavra e vão para seus lugares, acho muito estranho isso. O que aconteceu, hein? Resolvo ficar na minha, vai que é relacionado à empresa. Não sei como ajudar. Fecho meus olhos relaxando um pouco e penso nos meus filhos. Estou louca para vê-los. Como eles serão? Será que serão iguais ou não? Levanto-me, deixando Alex confuso e aviso que preciso ir ao banheiro. Ando fazendo xixi com frequência, os garotos vivem pressionando minha bexiga. Ao retornar, vejo que eles permanecem bravos e beijo a bochecha d
Elisabeth. Ao terminarmos o café, seguimos nosso rumo para a empresa dos meninos. ― Ah, eu estou animada para ver vocês trabalhando. ― Falo, entrelaçando os meus dedos com os de Alex.― E nós também estamos felizes em ter você conosco. ― Ele leva minha mão até a sua boca e a beija. ― Você está linda nesse vestido. Sorrio e arregalo os olhos. ― Uau! ― Digo, surpresa.― O que aconteceu? ― Thomas e Alex perguntam juntos. ― Os bebês. Algum deles acabou de chutar. ― Sorrio, muito animada. Alex bota sua mão na barriga e vem outro chute, que o faz rir. ― Ele chutou minha mão. ― Diz, alegre e beija minha barriga. — Seja lá qual for ele, é bem implicante. — Rio e outro chute vem. — Que agressividade! Dou risada, sentindo meus olhos lagrimejarem. ― Eu estou tão feliz com isso! ― Limpo a minha lágrima e olho para Tom, que me observa pelo retrovisor. ― Se você bater o carro, eu te mato na outra vida! Ele ri. ― Eu nunca bateria o carro com você dentro, amor. Se fosse com o Alex, eu
Elisabeth. Suspiro ao sentir algo gostoso no meio das minhas pernas e remexo um pouco, abrindo os olhos e gemendo alto. Olho para baixo e vejo Alex me chupando. ― Ohh, porra! ― Fecho os olhos ao sentir a sua língua maravilhosa dentro da minha vagina. ― A-A-Alex! Seguro seus cabelos e rebolo na sua língua.― Isso é bom demais! ― Mordo os lábios fortemente e solto um gemido alto quando ele suga meu clitóris, fazendo-me gozar em sua boca. Fico ofegante. ― O seu gosto é maravilhoso, rainha. ― Ele beija a testa da minha boceta e abaixa o meu vestido. ― Bom dia. ― B-b-bom dia. Ele se aproxima e beija o meu pescoço, sorrindo. ― Você fica linda gemendo. Fico um pouco envergonhada e cubro meu rosto. ― Para! ― Faz tempo que você não fica envergonhada. ― Ele se deita ao meu lado. ― É seu sorriso maravilhoso que me deixa assim. Ele ri e passa a mão na minha barriga. ― Como você está se sentindo? ― Eu estou bem, me sinto bem, fico feliz por não acordar com enjoos. Ele sorri.
Elisabeth. — Então, qual o sexo do bebê, Elisa? — Dona Rosa nos aborda, toda eufórica, sem esperar chegarmos direito. Dou uma risada. ― Se acalma, Rosa, respira fundo antes que tenha um treco. Ela respira fundo e depois me encara, aguardando minha resposta.― Tudo bem. ― Suspiro. — Na verdade, estou esperando três meninos. ― Ela se senta no sofá. ― Dona Rosa! — Vou até ela, preocupada. ― V-v-você… Está esperando trigêmeos? ― Pergunta, muito surpresa. Sorrio para ela, fazendo que sim com a cabeça.― Sim, eu estou esperando três lindos garotos. Seu sorriso é enorme. ― Oh, meu Deus! Que felicidade, Elisa! ― ela me abraça e me faz rir. ― Eu também estou muito feliz com isso. ― Eu vou ser a avó mais feliz do mundo. Isso me deixa mais tranquila. Sempre considerei dona Rosa como uma mãe para mim, fico muito feliz em saber que ela me vê como uma filha.― Tenho certeza de que os meus filhos vão amar a vovó. Ela ri e se afasta do abraço. ― Parabéns, meninos. Os rapazes sorriem