Elisabeth. — Finalmente em casa! — Digo, ao entrar na mansão, segurando Thiago no colo. ― Deixa de drama, mulher. Reviro os olhos para minha cunhada. ― Estou pouco me fodendo para você, sua chata. Ela faz cara de ofendida. ― Que agressividade! ― Coloca a mão no coração e dou uma risada leve. ― Eu te amo, amiga. Olho para trás, vendo os meus cinco homens entrando com Harry e Henry. Eles sempre se dividem com nossos filhos e isso sempre me faz rir, dá para perceber que todos estão realmente muito felizes, pois, se eu não insistisse, nem estaria com Thiago agora em meus braços. ― Vamos colocá-los em seus berços. ― Digo, indo até Thomas. ― Sim, mas tem certeza de que pode subir escada, amor? Você ainda precisa descansar e o médico disse para não fazer muito esforço. ― Dylan fala, preocupado.― Eu sei, amor, subo devagarzinho, podem ficar tranquilos. ― Asseguro e eles concordam com a cabeça. Enquanto eu estava no hospital, Kelly e os meninos decoraram o quarto vazio com berço
Elisabeth. Nesse exato momento estou dando banho no Harry enquanto Alex e Thomas estão cuidando dos outros dois. Eles realmente estão apaixonados pelos seus filhos e isso me deixa muito feliz, porque existem pais que deixam a mãe cuidando de tudo sozinha, até abandonam. Saio do banheiro enrolando Harry na sua toalhinha e vejo Alex brincar com Thiago, ele está fazendo caretas e dou risada. ― Cuidado para não assustar seu próprio filho, amor. Ele me lança uma cara ofendida e Thomas e eu rimos. ― Isso machucou, amor. ― Faz bico. ― Eu só estou tentando fazer o meu filho rir. Reviro os olhos.― Amor, só faz uma semana que eles nasceram, eles não vão rir agora não, ainda vai demorar. Ele faz outro bico. ― Que chato! ― rebate e volta a brincar com o Thiago. Coloco o meu filho em cima da cama e enxugo seu corpinho, passo talco na bundinha para ele não ficar assado, depois coloco a fralda e a sua roupinha, penteio seu cabelinho e finalizo com perfume. ― Prontinho. Você está lindo d
Elisabeth. Oito anos se passaram e estou vivendo um conto de fadas com meus maridos. Eles são maravilhosos, claro que continuam possessivos e muito protetores, mas sigo amando-os com todo meu coração. Hoje, meus filhos estão com quase nove anos e puxaram os pais no jeito grosso e frio. Eu mereço isso, até meus filhos são assim. Ainda me lembro da nossa lua de mel. Voltamos a visitar a França, tudo é muito lindo lá. Me lembro do quanto eles ficaram tristes quando eu disse que não podia transar e de quando fui liberada para transar. FLASHBACK. — Hoje vamos nos divertir, meu amor. — Alex deu o seu sorriso malicioso e tive a certeza de que não andaria no dia seguinte. Ele foi até o nosso guarda-roupa e voltou com o meu vibrador, subiu na cama e lambeu meu clitóris, já que eu estava nua. — Oh, Alex! — mordi os lábios e soltei um gemido alto, ao sentir sua língua dentro de mim. — Porra! — Ele se afastou e passou meu vibrador na minha vagina, penetrando a minha abertura. — Oh! — apert
Elisabeth.Tenho muito medo de deixar os meus chefes bastante irritados, sobretudo os irmãos Christopher e Lorenzo, porque eles não são muito tolerantes a barulhos quando estão concentrados seus trabalhos. Se alguém fizer qualquer som, algo terrível acontecerá com essa pessoa. Não faço ideia do que seja, mas faço de tudo para me manter na linha, e não pretendo descobrir. Parece que eles trabalham com algumas coisas ilegais, não sou louca para perguntar sobre isso, então prefiro ficar na minha. Eu trabalho na mansão há cinco meses, fiquei muito feliz por ser contratada de imediato por eles, já que eu vivia no orfanato e não tinha nenhuma experiência com trabalho, mas realmente me sinto agradecida a eles por terem me dado essa grande oportunidade. Só que há algo que acho muito estranho. Há outras empregadas na casa e sou a única pessoa que pode entrar nos quartos deles para limpar, eles não aceitam nenhuma outra empregada a não ser eu, isso é bizarro. Além de ser muito cansativo para m
08:25 ― Mansão dos senhores Thompson ― Nova York ― EUA. Elisabeth. Decido voltar para o quarto do Sr. Thomas, para ver se encontro essa tal pasta preta. Começo a procurar por cada canto, mas não encontro de jeito nenhum. Essa pasta preta está aqui dentro mesmo? Porque não achei até agora. ― Onde será que está? ― Pergunto a mim mesma, olhando em volta do quarto.― Onde está o que, Elisabeth? ― outro susto. Hoje é o dia mundial de me assustar? Porque é isso que está acontecendo. Viro-me, olhando para baixo. ― Eu estava procurando uma tal pasta preta para o Sr. Christopher ― falo em um tom baixo. ― Não se preocupe com isso, pequena. Eu acabei de entregar para ele. ― Diz suavemente.― Oh, então me perdoe por mexer nas coisas do seu irmão, Sr. Alex. ― Peço, um pouco nervosa, não quero ser castigada por isso.― Não tenho nada para lhe perdoar, querida. Você fez o que pensou ser certo, então, não lhe culpo. Tenho certeza de que o meu irmão também não vai se importar. ― Certo… Sint
09:15 ― Mansão dos senhores Thompson ―Quarto do Thomas― Nova York ― EUA.Elisabeth. Sinto minhas veias pulsarem quando ele se aproxima de mim. ― Vá para o meu quarto, Elisabeth, me espere lá. ― Fala em tom sério.― S-s-sim, senhor. Minhas pernas estão parecendo gelatina, de tão nervosa que estou, com muito medo do que ele fará comigo. Subo os degraus com dificuldade, apoiando-me fortemente no corrimão para não tropeçar e sofrer um acidente. Ansiosa, chego ao quarto de Dylan e, devagar adentro no cômodo, caminhando em direção da cama, os olhos fixos no chão. Inspiro profundamente, esperando-o, e, após alguns segundos que pareciam eternidade, ouço a porta se abrir, o perfume masculino e potente exalando no ambiente e mordo os lábios ao senti-lo andar até mim. ― Olhe para mim. Com muito receio, levanto o meu rosto, encarando-o. Nossa, ele é muito lindo. É alto, com a pele bem bronzeada, bem musculoso, tem uma barba pequena, o que o deixa bem atraente, seus cabelos são castanhos es
18:25 ― Mansão dos senhores Thompson ― Quarto ― Nova York ― EUA.Elisabeth. Acordo algumas horas depois, sentindo uma imensa vontade de ir ao banheiro. Tento me sentar e meu corpo grita de dor. Choramingo com isso. Como ele pôde fazer isso comigo? Solto um suspiro, movendo todas minhas forças para me sentar. Puta merda, isso doeu muito! Coloco os pés no chão e dou o impulso para cima, conseguindo me equilibrar. Ando devagar até o closet imenso e pego uma camisa dele. Acho que ele não vai se importar com isso. Alcanço o banheiro com dificuldade e, ao fechar a porta, posto sua camisa sobre a pia do lavabo e entro no box, temendo ligar o chuveiro e a água machucar ainda mais o meu bumbum, pois sei que isso vai doer e mundo. Inspiro e expiro várias vezes ao girar a torneira, assim, a água faz contato com a minha bunda, proporcionando-me uma ardência horrível. Não pude conter as lágrimas. Dói, dói muito. A dor é bem pior que um corte de faca nos dedos. Pego o sabonete líquido e desp
11:25 ― Mansão dos senhores Thompson ― Quarto ― Nova York ― EUA.Elisabeth. Vou caminhando atrás dele e observo suas costas largas, curiosa com o seu rosto, mas não tenho coragem de encará-lo. Como o Sr. Dylan disse, Lorenzo e Christopher são bem perigosos, talvez piores que ele, portanto, não sou louca de cometer um erro terrível assim. ― Entre. ― Fala, ao parar na porta do seu quarto. Respiro fundo e o obedeço, entrando lá de cabeça baixa. — Olhe para o meu rosto, Elisabeth — engulo seco com sua ordem e, devagar, ergo meu rosto para cima, encontrando, enfim, a sua face. Merda, ele é realmente lindo demais! Mais alto que os outros dois irmãos, pele morena e muito forte. Sua barba está grande no queixo, a cor dos olhos é de um azul-escuro profundo, fascinante, e seus cabelos são castanhos escuros. ― Hoje você é minha. ― Diz, fazendo-me arrepiar. ― C-c-como assim, senhor? ― gaguejo e ele dá uma pequena risada, fazendo um carinho em meu rosto. ― Hoje, eu te farei mulher. ― Arreg