Dois meses depois... O dia amanheceu radiante com um sol maravilhoso iluminando o céu. Pegamos a estrada para podermos aproveitar as tão esperadas férias. Era aconchegante ver Dona entre as crianças no carro brincando com elas. —Vejo com meus olhinhos uma coisa verde...- Disse Petter fazendo as d
Eu estava com a atenção presa em meio aos livros que me acompanhavam em meu quarto, quando ouvi algumas batidas na porta. Em seguida ela foi aberta, revelando Doralice, minha irmã caçula. Ela era apenas dois anos mais nova do que eu e era como a princesa da casa. Todas as regalias iam para ela. Al
Chegamos em uma clínica médica e então, fui levada para uma sala, onde algumas enfermeiras vieram até mim para colher meu sangue. Instantes depois, a porta foi aberta, revelando uma mulher alta, de cabelos pretos em um corte "long bob" que combinava perfeitamente com o seu rosto fino. Ela usava ro
Os olhos do homem vieram sobre mim, como o escuro da noite. Senti meu corpo estremecer pela forma intimidadora que ele me encarava e então, dei um passo para trás, notando já estar encostada no balcão da ilha. — Eu...eu... - Tentei falar, mas a voz não saiu. — Quem te deu autorização para estar aq
Haviam se passado duas semanas. A minha rotina foi a mesma em todos esses dias. Eu acordava Clarice, a guiava para se lavar, penteava o cabelo dela fazendo algo novo para ela sorrir e a levava para tomar café. Como haviam dito, ela tinha cozinheiros que preparavam as alimentações dela cuidadosamen
Meus olhos foram assustados para Kevin, que me olhava com os olhos escurecidos. — O que anda ensinando a minha filha, senhorita Collins? - Perguntou ele, como se quisesse acabar comigo ali mesmo. — S-Senhor, eu não fiz nada! - Falei a ouvindo chorar e então, ele freou o carro e abriu a minha porta
A tarde havia chegado e estávamos na sala tocando piano, quando de repente, entraram algumas mulheres uniformizadas, cheias de malas e adereços presos na roupa.As encarei confusa e antes que eu me pronunciasse, Dona apareceu dentre elas e me olhou, sorrindo.— Essa é a nossa equipe particular de pr
Eu a abracei e sorri, achando a atitude de Clarice muito fofa. Como era possível nos apegarmos com tão pouco tempo de convivência? — Ei menina, ela é a sua mãe? - Perguntou um garotinho, vestido de terno. Ele era lindo! — Sim, ela é. E muito mais bonita de todas as mães que estão aqui! - Disse a p