Os lobos do asfalto

Os lobos do asfaltoPT

Romance
Lu Mendes  concluído
goodnovel16goodnovel
10
2 Avaliações
27Capítulos
2.5Kleituras
Ler
Adicionado
Resumo
Índice

Vitor Ferreira é um pretendente a CEO. Ele não quer realmente ser chefe mas o pai o está obrigando a aceitar o cargo. Vitor é o filho mais velho e tem muitos problemas os pais. Em uma trip pelo país o seu clube motoqueiros, Vitor conhece algumas mulheres que fazem sua viagem moto um prazer e um tormento.

Ler mais

Último capítulo

Você também vai gostar de

Novelas relacionadas

Nuevas novelas de lanzamiento

Livros interesantes do mesmo período

Comentários Deixe sua avaliação no aplicativo
user avatar
Nazivania Dias
muito bom vou ler
2022-02-22 21:57:04
1
default avatar
sissi.gallimoraes
Apaixonada por Vitor Ferreira desde Dançarina Particular! Amo a escrita da autora! simplesmente incrível, apaixonante!!!
2021-08-20 08:06:59
1
27 chapters
Mulheres do caminho
Lobos do asfalto   Mulheres do caminho    Meia noite. Olhei o relógio de pulso. Tudo estava embaçado pela viseira suja do meu capacete e eu precisava parar a minha Harley. Foi nesse momento em que me recordei de momento semelhante há mais de cinco anos atrás. Estávamos em uma trip pelo país, eu e os White wolves. Lembro bem quando Bill olhou para trás enquanto eu comia a poeira cor de barro da sua menina, uma Harley Own linda, toda metalizada. Bill “Lobo velho” estava quente aquela noite. Ele não parava por nada. Eu já sentia sede e “Mad Max” sinalizava para mim que deveríamos parar. Mad Max 
Ler mais
A cantora do bar de rock
Capítulo 2 A cantora do bar de rock  Naquele momento passei a observar a cantora do bar. Era uma gata que parecia novinha, estava vestida toda de jeans e salto alto e começou a me olhar insistentemente. Se não fosse pelo meu colete, eu poderia até achar que ela estava me “dando mole”. Era um fato, eu tinha o costume de me vestir sem camisa por baixo daquele colete dos White wolves e aquilo chamava a atenção das mulheres. Era visível que eu frequentava a academia e todos os meus músculos ficavam a mostra daquele jeito. Pena que eu estava bem cansado para transar naquela noite. Era um tédio ter que ficar fingindo para os amigos que era durão o tempo todo, o “comedor”da turminha de motoqueiros. Era enfadonho até porque eu não tinha me colocado nessa posição e sim eles. Toda roda masculina conta vantagem
Ler mais
O hálito da morte
Capítulo 3O hálito da morte    Ouvi alguns dos amigos saírem do bar e fazerem alguma observação sobre mim que nem prestei atenção. Eu estava com a cantora e sabia que seria alvo das piadinhas deles.Não fazia muito tempo que estávamos ali sobre a moto e ela já gemia baixinho diante da minha destreza. Então puxei os cabelos da menina com delicadeza para trás, expondo o pescoço e beijei a pele macia e perfumada. Deslizei a língua hábil até a orelha e lambi, depois deslizei a língua até a boca. Eu sempre queria a mulher em ponto de colisão com as estrelas quando estivesse comigo. O meu beijo era demorado, gostoso, mordido, lambido. Eu me demorava muito beijando e deslizando as mãos pelo corpo da garota. Seg
Ler mais
O perfeito cafajeste
Capítulo 4O perfeito cafajeste Ao voltarmos a cidade, fomos diretamente para o hostel pesquisado para nossa estadia,  Green yard hostel. Era, de fato, muito bonito e simples. Os White wolves não procuravam luxo ou sofisticação. A estrada era o prazer principal e não as hospedagens. Mas confesso que o lugar era luxuoso para um hostel e a localização de frente para o mar me fez abrir um sorriso largo. Eu estava morto de cansaço e fome e só queria jantar e descansar. Estava pilhado da adrenalina e da raiva e não sabia se conseguiria dormir. Fui levado até meu quarto por uma simpática dona do hostel que se apresentou, nos recepcionando com muito zelo. Era uma mulher madura, de talvez uns quarenta e alguns anos e muito bonita. Fiquei impressionado, mas evitei dizer isso aos amigos já que não fazia nem duas
Ler mais
Ciúme e outras drogas
Capítulo 5Ciúme e outras drogas  A manhã me brindava com um raio de Sol forte batendo bem nos meus olhos. A cabecinha de Larissa estava sobre meu peito, descansando como um anjo. Caído. Eu já tinha conhecido garotas fogosas, mas como ela... Nem sabia como era sua família mas imaginava a desculpa que daria por ter passado a noite fora de casa. As amigas sempre costumavam ser as culpadas por essas travessuras. Eu a acordei com um beije leve nos lábios.- Princesa? Acorda, preciso ver como estão meus amigos e tomar o café.- Hummm - Ela resmungou cheia de preguiça - Não posso ficar mais um tempo? - Ergueu a cabeça para me olhar - Te amar mais um pouco?- Teremos tempo para isso, agora eu realmente preciso ver como estão as coisas. Eu te levo em casa
Ler mais
O bad boy
Capítulo 6O bad boy Quando acordei, tomei um banho e vesti uma calça jeans rasgada e o meu colete sem camisa por baixo, baguncei um pouco meus cabelos compridos e borrifei meu perfume no pescoço e braços. Olhei a hora pelo celular, não gostava de relógios de pulso. Eram vinte horas. Aquela hora tinha sido marcada pela dona do hostel em um terraço ali mesmo. Era óbvio para mim que nada mais estava marcado. Ao chegar ao saguão vi que ela estava deslumbrante com um vestido até a canela, vermelho, com brincos grandes e bonitos e batom vermelho. Se estava preparada para conversar comigo, tinha perdido seu tempo.- Boa noite. Até amanhã.- Que?!Eu me voltei para ela com um ar de seriedade, até de irritação.- Eu disse boa noite. Divirta-se com o Mad Max.O
Ler mais
O acidente
Capítulo 7O acidente  Estávamos já há uma semana em Vila Velha, Espírito Santo.A quinta-feira chegava de novo, de mansinho, anunciando mais um final de semana em que eu sabia que os amigos iam querer beber até cair já que não podiam ir embora. Às cinco horas da tarde Bill recebeu um telefonema da delegacia informando que a sua Harley fora achada, mas que faltavam peças. A sua ira foi forte e justa. Bill jogou o celular longe, que por milagre saiu ileso daquele arremesso. Notei pelo canto do olhar que Simone viu o que tinha acontecido no restaurante de seu hostel e se aproximou devagar. Eu a olhei e me levantei para que não se aproximasse de Bill.- Vamos ali no canto, eu te conto.Ela me olhava com o olhar preocupado, porém sensua
Ler mais
Um homem perigoso
Capítulo 8 Um homem perigoso Ela começou a se vestir para ir embora. Não resistindo, fui até ela e deixei a toalha cair para lhe abraçar fortemente. Não era raro que as mulheres quisessem namoro, mas era raro que fossem tão diretas quanto ela estava sendo. A beijei com tanto tesão que ela chegou a gemer na minha boca. O corpo pequeno desfaleceu de prazer nos meus braços e ela socou meu peito, frustrada, querendo mais, querendo tudo. Eu não podia dar tudo, só podia dar mais e daria enquanto eu estivesse na cidade.Ao descer junto com ela, Simone estava em seu restaurante e virou o olhar para nós dois enquanto fumava. As duas se encararam brevemente e eu podia jurar que o mundo ia desabar sobre a minha cabeça naquele momento. Caio e Bill conversavam do lado de fora e balançavam as cabeças n
Ler mais
Três é mesmo demais
Capítulo 9 Três é mesmo demais       Simone observou a doutora Adriana olhar o soro pessoalmente e me falar sobre minha condição clínica. - Então, Vitor... - Ela pausou - Você não fraturou seu pé mas teve uma luxação e essa parte precisa ser imobilizada pois está frágil e pode piorar se não fizermos nada. Como está sua dor? - Bem forte mas quando mexo, se deixo parado, fica suportável. - Certo, - Ela buscou seu bloco de receitas no bolso do jaleco - Não pode ficar suportável, tem que passar, então vou te prescrever algo mais forte. Você sai do soro amanhã de manhã pois não tem nada quebrado ou infeccionado. Ta bem? - Certo, doutora. Ela olhou para Simone com curiosidade. - Você é a mãe dele? Simone sorriu levando a mão a boca enquanto baixava a cabeça. A médica se sentiu constra
Ler mais
Interesses demais
Capítulo 10Interesses demais - Oi, dona Vânia.- Vitor! Onde você está? Eu vou para ai e vou te trazer para casa!A voz do outro lado era realmente histérica, tão conhecida, tão familiar e muito protetora.- Não precisa dona Vânia, eu só torci o pé.- Pode me chamar de mãe uma vez na vida, Vitor?!- Ta bem, mãe, olha, eu estou bem, de verdade... eu quero seguir viagem e depois, quando tudo acabar, eu vou estar aí para assumir o cargo que vocês querem.- Eu não quero saber de cargo, Vitor, eu quero saber se meu filho está bem, quero ver você.- Eu estou bem, mãe.A enfermeira e Simone entraram juntas e tiveram que ouvir minha conversa.- Mãe, a enfermeira vai me dar um r
Ler mais