O preço que é amar você.

O preço que é amar você.PT

Natália   Atualizado agora
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Índice

Cecília é uma jovem abastada dos ano 40, se apaixona a primeira vista por Eduardo , um recém chegado médico na cidade . Os dois se casam e vivem um vida linda , mas 3 anos de casamento,Eduardo descobre uma doença rara e acaba perdendo a vida, deixando a jovem numa tristeza profunda . Mas Cecília não contara com o destino, e nem com a reviravolta que sua vida daria .

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A viúva solitária , a tempestade se aproxima.
Cecília é uma jovem de 18 anos que vive uma vida privilegiada nos anos 40. Ela se encanta por Eduardo, um médico recém-formado que acaba de chegar à cidade. O amor entre eles é instantâneo e poderoso, resultando em um casamento feliz na grande mansão de campo de Eduardo. Contudo, três anos após o matrimônio, Eduardo descobre que sofre de uma doença rara e, com o tempo, acaba falecendo. Devastada pela perda, Cecília se retira para uma cabana na propriedade, onde passava momentos felizes com Eduardo, distante da imponente mansão que nunca foi do seu agrado. Isolada em meio à natureza exuberante e às cachoeiras, ela se afunda em uma profunda tristeza. Os empregados da casa, preocupados com o bem-estar da jovem viúva, decidem contatar Simon, o único tio de Eduardo, um advogado respeitado e figura pública importante ,único contato da família Castilho mendonza, irmão de Afonso Mendonza pai de Eduardo , irmão mais novo ,38 anos . Ao chegar à mansão, Simon é recebido pelos funcionários e
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O que vem após a tempestade
Duas semanas se passam e Cecília encontra prazer em dar aulas em uma comunidade carente nas proximidades, aceitando melhor o luto e começando a viver novamente. Quando chega em casa, a empregada informa que uma carta chegou mais cedo do correio. Ao abrir, Cecília fica sem palavras; Simon escreveu para saber como ela estava e demonstrou interesse por seus dias. Para Cecília, que sempre achou Simon uma pessoa reservada, isso é surpreendente. Eles começam a trocar cartas por quase um ano. Cecília passa a esperar ansiosamente por cada carta de Simon, mas em uma manhã, não recebe nada. Uma semana se passa e, depois de seis meses sem notícias, começa a acreditar que ele não escreverá mais, deixando uma incerteza em seu coração. A jovem passa a maior parte do tempo acompanhada por sua prima, Victoria. Em um desses dias, Victoria convida Cecília para um baile na cidade, onde ela irá com seu pretendente. Cecília reluta em ir, mas a insistência da prima prevalece. À medida que a tarde avança,
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A estrada das árvores campestres
O dia amanhece na enorme e imponente mansão , Cecília como de costume se levanta e toma seu banho de rotina, todos os preparativos da manhã cumpridos . Enfim desce as escadas para tomar o café, antes que chegue a mesa é surpreendida pela moça da noite passada , a qual a deixou bastante cuiriosa. -é um prazer conhecê-la! Estava ansiosa para poder a conhecer . Me chamo Elionor Veras , sou assistente do senhor Simon . Diz Elionor , com um tom de entusiasmo . Entre conversas e outras . Saimon chega e ver que Elionor ja foi apresentada . -vejo que ja se conheceram Elionor está comigo a trabalho na cidade . Todos se sentam a mesa , o desjejum é servido . Cecília agora já conhece a moça, mas ainda sente um misto de sensações, sentimentos. O café acaba . -Cecília. diz Simon com a voz calma . Precisamos conversar alguns assuntos , se estiver com tempo gostaria de me acompanhar até o escritório, por gentileza? Pergunta Simon , de pé. Cecília não deixara de notar
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A dama da noite
Ao findar o dia , o sol já se preparando para se pôr , Cecília volta para casa . O dia corrido , mas bem apreciado pela mocinha . Sobe as escadas e vai para o seu quarto , o quarto é amplo e com cortinas de um cinza chuva silenciosa , a poltrona de canto a convida a sentar -se , a vista pro jardim é receptivo . Cecília , despida entra no banho , água a meno , a faz relaxar , seus dedos entre os cabelos , cabelos pretos , pretos de noite sem estrelas . Ao sair do banho seu hobby está perfeitamente posto sobre a cabeceira de sua cama , minuciosamente colocado por alguma das camareiras . Evitando contato com o senhor Simon e com a senhorita Veras , Cecília pede para que o jantar seja servido no seu quarto . Terminado seu jantar , curiosa ,abre a porta em direção as risadas que ouvira de longe … escondida entre a fresta da porta ver Elionor com uma garrafa de champanhe e duas taças entre os dedos , vestida já com trajes de dormir , camisola de cetim num branco pérola , em passos
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O coração em conflito
Mais tarde , naquela mesma noite daquele dia . Cecília bate a porta do escritório : “Toc , toc” duas batidas e ouve um “ pode entrar. Mais recomposta e com os pensamentos em ordem Cecília consegue falar -quero me desculpar por hoje mais cedo , pelo inconveniente… não era a minha intenção . A sua vida particular, não me diz respeito e eu compreendo…Diz Cecília com voz firme . Antes que ela termine simon fala :-não precisa pedir desculpas, está tudo bem . Eu que devo pedir desculpas. Quero dizer que… a culpa é inteiramente minha . Você é uma jovem admirável, e digna de amor , não me surpreende o Eduardo ter se apaixonado a primeira vista . Entre nós dois , Cecília , não pode haver nada … céus! E não é por falta de interesse meu , pois a vejo em meus sonhos como uma deusa despida , um ser imaculado e intocável. Inalcançável. Enquanto simon fala sua testa franze , sua voz é de uma profundidade. Cecília ali parada , sem reação apenas escuta ….-Simon recobre a consciência e diz
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A noite apenas continua
Simon agradeceu a Judite com um aceno, mas seus olhos ainda estavam fixos em Cecília, buscando nela algum vestígio do que acabara de acontecer. O silêncio que se seguiu era ensurdecedor, cada batida do coração de Cecília ecoando como um trovão. Ela desviou o olhar, sentindo o rosto corar, e ajeitou o vestido amassado tentando em vão disfarçar o tremor das mãos. "Eu... eu preciso ir", murmurou, a voz quase inaudível. Simon assentiu, sem dizer uma palavra, e a observou sair do escritório, a porta se fechando com um clique suave. O jantar foi de olhares tímidos, o silêncio ecoava com os sons dos talheres sobre a mesa , porém, o que pairava no ar ,eram ainda as faíscas das chamas que foram acesas . O olhar furtivo de Cecília, se desvia quando Simon a olha . Algo ainda não está completo , não fora totalmente encerrado . Sem mais delongas , o jantar se encerra mais cedo que o normal . Em direção ao amplo corredor do casarão , Cecília caminha a passos curtos . O silêncio é interromp
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Dia revigorante
Amanhece, e Cecília abre os olhos , deitada sobre a cama de simon . Ela ver que o dia estava começando , o sol dava seu primeiro vestígio , delatando uma noite que se encerrara. O quarto que era pouco iluminado se torna mais claro , a medida que os raios de luz entra pelas frestas . Simon se levanta ainda despido , Cecília o segue com os olhos ...ele segue em direção ao banheiro. Minutos depois ela escuta o cair da água , o chuveiro ligado . Ela se vira para cima , olhando pro teto , não acreditando naquela noite . Simon sai do banho envolto pela toalha na cintura , ele ver que Cecília acordou , se senta ao lado da cama a acariciando e beijando a testa . " eu preciso ir a cidade agora cedo " diz simon, olhando com doçura e cuidado para a moça. Ela se levanta e põe seu vestido , diz que também precisa ir , antes que os funcionários comecem a andar pelo corredor. Com um beijo de despedida ela se vai . A noite de quinta para sexta fora animada para Cecília e simon . A moça s
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Na cidade
Chegando na cidade , Cecília abre a porta do apartamento da prima . - que zona ! Exclama . -Entre céci, me ajuda a escolher o que vou usar hoje a noite . Fala Victoria a sua prima, envolta de roupas e sapatos pelo chão , em frente ao espelho vendo qual dos muitos vestidos a cai bem. - vai sair com o seu pretendente,qual o nome dele mesmo ? Aroldo ? Pergunta Cecília tentando recordar o nome do rapaz - Não ! Faz tempo que não o vejo , desde quando ao invés de chamá-lo de Aroldo o chamei de Beto , acredita nisso ? Diz Victoria , incrédula . Cecília olha a prima , e ri . Porque não seria possível ouvir Victoria sem expressar nenhuma risada . -Ou deve ter assustado o rapaz com os seus vários vestidos e mil pares de sapatos ! Diz Cecilia, sendo sarcástica . "Ri céci, pode rir . " falou sua prima . Mudando de assunto , Victoria pergunta Cecília sobre simon , e como estava depois das cartas e depois de ter o visto no baile aquela noite . " como consegue ficar na mes
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A semente da dúvida
A noite chega ,e as luzes da cidade se ascendem , o ar gelado da noite eram como agulhas finíssimas sobre a pele de Cecília, ela enfim chega novamente a casa da prima e se troca . Já arrumadas, se encaminham até o bistrô. O local era bem frequentado pela alta sociedade ... lustres bem colocados , iluminados em tom ambiente trazia sensação de aconchego a quem estivesse sentado a mesa , um bar com taças de cristais pendurados trazia um requinte a mais ao local , as vozes ao fundo em risadas discretas e silenciosas, revelava que o local era reservado . Sentado em uma mesa de quatro lugares , estava; Srt Veras , Simon, o prefeito e o secretário. Victoria diz : -olha , parece que o seu galã está bem ali . -estou vendo , e com ele a turma toda . A mocinha dá um sorrisinho. Não deixando de demonstrar que estava contente em vê-lo . O novo pretendente de sua prima já estava a esperando em uma das mesas com poltrona , ela o vê. -ali está ele , venha . Diz a prima de Cecília
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Noite fria
Já de saída , a reunião de Simon acaba . Ainda olhando para a entrada , procurando vestígios da presença de Cecília que não retornara , ele se despede com apertos de mãos e agradecimentos. Senhorita Veras o olha , e nota sua preocupação. -acho que a Cecília preferiu ir embora . Ela fala .- o que disse a ela ? Eu às vi conversando . Da mesa dava pra ver que conversavam . Simon pergunta , sério e com voz firme .Elionor ,por sua vez , diz que nada de mais . Simon a olha , seus olhos querendo arrancar algo dela . Ele se vira e vai em direção a mesa de Victoria . Pergunta se a mocinha já fora embora mais cedo . A prima não sabia responder e isso a preocupou . Simon sai pela porta junto com Victoria e o moço que a acompanhava e saíram , a procura da jovem . " nós procuramos por esta direção! " Victoria exclama . "Certo!" Responde Simon. algumas andadas por aquela passarela e Simon a avista de longe , sentada em um banco , rindo alto com um desconhecido. Simon percebe q
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