A dama da noite

Ao findar o dia , o sol já se preparando para se pôr , Cecília volta para casa .

O dia corrido , mas bem apreciado pela mocinha . Sobe as escadas e vai para o seu quarto , o quarto é amplo e com cortinas de um cinza chuva silenciosa , a poltrona de canto a convida a sentar -se , a vista pro jardim é receptivo . Cecília , despida entra no banho , água a meno , a faz relaxar , seus dedos entre os cabelos , cabelos pretos , pretos de noite sem estrelas .

Ao sair do banho seu hobby está perfeitamente posto sobre a cabeceira de sua cama , minuciosamente colocado por alguma das camareiras .

Evitando contato com o senhor Simon e com a senhorita Veras , Cecília pede para que o jantar seja servido no seu quarto .

Terminado seu jantar , curiosa ,abre a porta em direção as risadas que ouvira de longe … escondida entre a fresta da porta ver Elionor com uma garrafa de champanhe e duas taças entre os dedos , vestida já com trajes de dormir , camisola de cetim num branco pérola , em passos leves , encosta com o quadril na porta e ela se abre . Com o sorriso convidativo ela entrega uma das taças ao simon , que dá um sorriso sútil . Cecília observa do final do corredor. A porta se fecha . Cecília ainda trêmula retrocede um passo para trás e fecha a fresta que estava sua porta .

Ainda em sua porta , Cecília não acredita no que viu …. A expressão de frustração e desapontamento eram nítidos em seu rosto .

Mil coisas passaram pela sua cabeça … e principalmente no quanto foi tola de acreditar em quais quer sentimento que pudesse ser recíproco do sr. Simon.

A noite é longa e Cecília ainda está pensativa sobre sua cama …

Um turbilhão de sentimentos e mais perguntas ainda …. O dia amanhece e Cecília até o momento

não conseguiu tirar da cabeça a noite passada , ela teme vê-los. De sua janela ver simon no jardim da residência , cria coragem e decide acabar com aquelas perguntas não respondidas , com tudo que estava preso … ela desce as escadas e passa pela enorme sala e segue em direção ao jardim … simon aprecia o jornal do dia , sentado na mesinha de jardim . O silêncio é interrompido com ;

-tenho perguntas que precisam ser respondidas ! Perguntas que estou me fazendo desde as suas últimas cartas , você de repente aparece , depois de quase 7 meses sem escrever … e chega como se nada tivesse acontecido, como se n tivéssemos sentido nada … porque eu sinto . E sei que sente também…ou não também, visto que ontem se divertia até altas horas com a senhorita veras . então agora me responde tudo que eu preciso saber !

Recompondo o ar , Cecília termina .

Simon ainda sem reação ,a olha . O sol de inverno brilhava sobre o rosto deles , sr. Simon cerrava os olhos por causa da luz , sua pele parda , já não mais parecia parda . Era de um tom mais branco , iluminada pelo sol . Em um gesto tranquilo , poe o jornal sobre a mesa , e se levanta . Cecília o acompanha com os olhos , perto de Cecília , simon dobra de tamanho .

- eu compreendo o que quer dizer …

Eu sinto muito por toda a confusão . No meio tempo em que a não escrevi , viajei a negócios para as índias . E peço desculpas se dei a entender tudo de forma equivocada .

Dizendo que entende perfeitamente o que Cecília queria lhe dizer , simon diz que o erro foi dele , e que não deveria ter a escrito , dando a entender que existia sentimentos…

Cecília , ali parada , meio desconcertada engole em seco . Não sabia o que fazer, Ou o que dizer .

Senhorita Elionor aparece quebrando o silêncio , a mudez se torna em :” com licença” a passos ligeiros Cecília sai .

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