O CEO do Tráfico ( Morro)

O CEO do Tráfico ( Morro)PT

Romance
Lanny Domiciano  Em andamento
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Resumo
Índice

Fernanda é uma jovem que teve sua vida destruída por um incêndio criminoso que deixou seu corpo marcado por cicatrizes. Sem esperança de um futuro melhor, ela se isola do mundo e se entrega à prostituição para sobreviver. Mas seu destino muda quando ela conhece Guilherme , um homem poderoso e implacável que comanda o tráfico de drogas na cidade. Ele se sente atraído por Fernanda e decide comprá-la para ser sua propriedade exclusiva. Mas o que ele não esperava era que ela fosse despertar nele sentimentos que ele nunca sentiu antes. Será que Fernanda conseguirá confiar em Guilherme e se entregar a esse amor proibido? E Guilherme, será capaz de abandonar seu império do crime por ela? Descubra em O CEO do Tráfico, um romance dark cheio de emoção, suspense e erotismo.

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Capítulo Um
Guilherme Eu estava chegando em casa após uma noite intensa com uma morena incrível. Os momentos que passamos juntos ainda ecoavam em minha mente, mas eu precisava voltar à realidade. Assim que saí do carro, percebi dois jovens parados na portaria, claramente esperando por mim. Eu os reconheci de imediato - eram membros da minha equipe.Com um aceno casual, cumprimentei os rapazes e dei sinal para o porteiro liberar a entrada deles. Não havia necessidade de formalidades. Eles eram parte do meu círculo mais próximo, e eu confiava neles como confiava em mim mesmo.Subimos juntos no elevador, e durante o curto trajeto até meu apartamento, observei os olhares determinados nos rostos dos jovens. Eles tinham uma energia palpável, uma mistura de entusiasmo e respeito que eu sempre valorizava em meus homens. Era evidente que estavam prontos para o que quer que estivesse por vir.Ao chegarmos ao meu andar, a porta se abriu e entramos no apartamento. O ambiente luxuoso contrastava com a atmosf
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Capítulo Dois
GuilhermeDepois de expor minha decisão de expandir nossas vendas para uma boate, encarei JP e João, observando a confusão estampada em seus rostos. Era compreensível. Eles não esperavam essa reviravolta nos nossos planos, e eu entendia perfeitamente suas dúvidas.— Sim, é isso mesmo. — respondi, mantendo minha expressão séria. — Vou abrir uma boate, e será lá que vamos vender nosso produto.Os olhares de incredulidade dos jovens me atingiram, mas eu estava decidido a seguir adiante com minha ideia. Era arriscado, eu sabia, mas também era uma oportunidade única para expandirmos nossos negócios de uma forma completamente nova.— Mas você tem uma boate? — perguntou JP, ainda tentando processar a informação.— Não ainda. — admiti, — MAS vou abrir uma. E será a melhor boate da cidade.Expliquei-lhes minha visão para o empreendimento, detalhando os planos de transformar o local em um ponto de encontro exclusivo, onde a elite da cidade se reuniria para se divertir e, é claro, consumir noss
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Capítulo Três
GuilhermeEnquanto eu caminhava pela boate, observando os clientes se divertindo e desfrutando da minha boate, meus olhos foram atraídos para uma mesa no segundo andar. Lá estava ela: uma bela morena, sentada sozinha, envolta em uma aura de mistério e elegância.Seus cabelos escuros caíam em cascata pelos ombros, destacando seus traços delicados e sua pele suave. Seus olhos, profundos e intensos, pareciam capturar a luz da boate, brilhando com um brilho sedutor que me deixou hipnotizado.Por um momento, parei no meu caminho, incapaz de desviar o olhar. Havia algo magnético nela, algo que me puxava para mais perto, me fazendo esquecer tudo ao meu redor. Era como se o tempo tivesse parado e só existíssemos nós dois naquele momento.Com um impulso irresistível, fui até ela, precisava falar com ela. Porém, na mesma hora, parei quando vi um homem de terno se aproximando da mesa onde ela estava sentada. Estava recuando daquela mesa, mas, quando estava saindo, ouvi uma voz.― Ei? Ei, não est
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Capítulo Quatro
FernandaO telefone continuava a tocar, e cada toque parecia ecoar pelo meu pequeno apartamento, enchendo o espaço com um som irritante e insistente. Eu sabia quem era – Miriam. E sabia exatamente por que ela estava ligando. O jogador com quem eu deveria ter passado a noite não estava satisfeito, provavelmente já tinha reclamado, e agora Miriam queria uma explicação.Eu me sentei na beira da cama, olhando para o telefone que ainda vibrava na minha mão. Podia sentir meu coração acelerado, e minha mente estava correndo, tentando encontrar as palavras certas para explicar a situação. Miriam não era uma pessoa fácil de lidar, e eu sabia que qualquer deslize na minha explicação poderia me colocar em sérios problemas.Finalmente, respirei fundo e decidi atender. ― Alô?― Fernanda, onde você está? O que aconteceu? ― A voz de Miriam era cortante e impaciente, como eu já esperava.― Estou em casa, Miriam. Houve um problema, eu não consegui... ― comecei a falar, mas ela me interrompeu imediata
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Capítulo Cinco
GuilhermeEstava terminando mais uma sessão intensa de malhação na academia. A sensação de suor escorrendo pelo meu corpo e a dor agradável dos músculos trabalhados me davam uma sensação de realização. O treino sempre foi uma forma de liberar o estresse, de focar minha mente e manter meu corpo em forma para enfrentar qualquer desafio.Saí da academia e comecei a caminhar em direção à padaria que ficava no caminho do meu apartamento. Era um lugar simples, mas tinha o melhor café e croissants de queijo e presunto que eu já tinha provado. Enquanto caminhava, meus pensamentos voltaram para a morena da boate, a mulher que eu tinha defendido do tal jogador na noite da inauguração.Sua imagem estava gravada na minha mente: aqueles olhos profundos e intensos, os cabelos escuros caindo em cascata pelos ombros, a forma como ela parecia tão vulnerável, mas ao mesmo tempo, tão forte. Desde aquela noite, eu não conseguia parar de pensar nela. Quem era ela? Por que estava ali? E por que aquele joga
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Capítulo Seis
FernandaEstava em casa, como sempre, esperando pela ligação da Miriam. A rotina já era familiar: Miriam me ligava, descrevia o próximo cliente, e eu me preparava para fazer o que fazia melhor. Era um trabalho que eu tinha aprendido a dominar ao longo dos anos, mas ainda assim, cada cliente era uma nova incógnita. Nunca sabia realmente o que esperar. O celular estava ao meu lado na cama, e eu o mantinha no modo vibratório para não me assustar quando a ligação finalmente chegasse. Enquanto esperava, meus pensamentos divagavam, mas eu tentava mantê-los focados no que precisava fazer. Havia uma espécie de ritual que eu seguia antes de cada encontro, um processo mental de preparação que me ajudava a separar a Fernanda real da Fernanda que o cliente encontraria. Ler mais