Olá amores desculpa a demora, mas não estava me sentindo bem esses dias. Vou voltar com as postagens do O CEO do tráfico rs.
Guilherme Eu estava chegando em casa após uma noite intensa com uma morena incrível. Os momentos que passamos juntos ainda ecoavam em minha mente, mas eu precisava voltar à realidade. Assim que saí do carro, percebi dois jovens parados na portaria, claramente esperando por mim. Eu os reconheci de imediato - eram membros da minha equipe.Com um aceno casual, cumprimentei os rapazes e dei sinal para o porteiro liberar a entrada deles. Não havia necessidade de formalidades. Eles eram parte do meu círculo mais próximo, e eu confiava neles como confiava em mim mesmo.Subimos juntos no elevador, e durante o curto trajeto até meu apartamento, observei os olhares determinados nos rostos dos jovens. Eles tinham uma energia palpável, uma mistura de entusiasmo e respeito que eu sempre valorizava em meus homens. Era evidente que estavam prontos para o que quer que estivesse por vir.Ao chegarmos ao meu andar, a porta se abriu e entramos no apartamento. O ambiente luxuoso contrastava com a atmosf
GuilhermeDepois de expor minha decisão de expandir nossas vendas para uma boate, encarei JP e João, observando a confusão estampada em seus rostos. Era compreensível. Eles não esperavam essa reviravolta nos nossos planos, e eu entendia perfeitamente suas dúvidas.— Sim, é isso mesmo. — respondi, mantendo minha expressão séria. — Vou abrir uma boate, e será lá que vamos vender nosso produto.Os olhares de incredulidade dos jovens me atingiram, mas eu estava decidido a seguir adiante com minha ideia. Era arriscado, eu sabia, mas também era uma oportunidade única para expandirmos nossos negócios de uma forma completamente nova.— Mas você tem uma boate? — perguntou JP, ainda tentando processar a informação.— Não ainda. — admiti, — MAS vou abrir uma. E será a melhor boate da cidade.Expliquei-lhes minha visão para o empreendimento, detalhando os planos de transformar o local em um ponto de encontro exclusivo, onde a elite da cidade se reuniria para se divertir e, é claro, consumir noss
GuilhermeEnquanto eu caminhava pela boate, observando os clientes se divertindo e desfrutando da minha boate, meus olhos foram atraídos para uma mesa no segundo andar. Lá estava ela: uma bela morena, sentada sozinha, envolta em uma aura de mistério e elegância.Seus cabelos escuros caíam em cascata pelos ombros, destacando seus traços delicados e sua pele suave. Seus olhos, profundos e intensos, pareciam capturar a luz da boate, brilhando com um brilho sedutor que me deixou hipnotizado.Por um momento, parei no meu caminho, incapaz de desviar o olhar. Havia algo magnético nela, algo que me puxava para mais perto, me fazendo esquecer tudo ao meu redor. Era como se o tempo tivesse parado e só existíssemos nós dois naquele momento.Com um impulso irresistível, fui até ela, precisava falar com ela. Porém, na mesma hora, parei quando vi um homem de terno se aproximando da mesa onde ela estava sentada. Estava recuando daquela mesa, mas, quando estava saindo, ouvi uma voz.― Ei? Ei, não est
FernandaO telefone continuava a tocar, e cada toque parecia ecoar pelo meu pequeno apartamento, enchendo o espaço com um som irritante e insistente. Eu sabia quem era – Miriam. E sabia exatamente por que ela estava ligando. O jogador com quem eu deveria ter passado a noite não estava satisfeito, provavelmente já tinha reclamado, e agora Miriam queria uma explicação.Eu me sentei na beira da cama, olhando para o telefone que ainda vibrava na minha mão. Podia sentir meu coração acelerado, e minha mente estava correndo, tentando encontrar as palavras certas para explicar a situação. Miriam não era uma pessoa fácil de lidar, e eu sabia que qualquer deslize na minha explicação poderia me colocar em sérios problemas.Finalmente, respirei fundo e decidi atender. ― Alô?― Fernanda, onde você está? O que aconteceu? ― A voz de Miriam era cortante e impaciente, como eu já esperava.― Estou em casa, Miriam. Houve um problema, eu não consegui... ― comecei a falar, mas ela me interrompeu imediata
GuilhermeEstava terminando mais uma sessão intensa de malhação na academia. A sensação de suor escorrendo pelo meu corpo e a dor agradável dos músculos trabalhados me davam uma sensação de realização. O treino sempre foi uma forma de liberar o estresse, de focar minha mente e manter meu corpo em forma para enfrentar qualquer desafio.Saí da academia e comecei a caminhar em direção à padaria que ficava no caminho do meu apartamento. Era um lugar simples, mas tinha o melhor café e croissants de queijo e presunto que eu já tinha provado. Enquanto caminhava, meus pensamentos voltaram para a morena da boate, a mulher que eu tinha defendido do tal jogador na noite da inauguração.Sua imagem estava gravada na minha mente: aqueles olhos profundos e intensos, os cabelos escuros caindo em cascata pelos ombros, a forma como ela parecia tão vulnerável, mas ao mesmo tempo, tão forte. Desde aquela noite, eu não conseguia parar de pensar nela. Quem era ela? Por que estava ali? E por que aquele joga
FernandaEstava em casa, como sempre, esperando pela ligação da Miriam. A rotina já era familiar: Miriam me ligava, descrevia o próximo cliente, e eu me preparava para fazer o que fazia melhor. Era um trabalho que eu tinha aprendido a dominar ao longo dos anos, mas ainda assim, cada cliente era uma nova incógnita. Nunca sabia realmente o que esperar.O celular estava ao meu lado na cama, e eu o mantinha no modo vibratório para não me assustar quando a ligação finalmente chegasse. Enquanto esperava, meus pensamentos divagavam, mas eu tentava mantê-los focados no que precisava fazer. Havia uma espécie de ritual que eu seguia antes de cada encontro, um processo mental de preparação que me ajudava a separar a Fernanda real da Fernanda que o cliente encontraria.
FernandaEra mais um dia comum, ou pelo menos deveria ser. Acordei com a sensação incômoda de que algo estava errado, mas não conseguia identificar o quê. Como de costume, me preparei para mais uma noite de trabalho. O ritual de sempre: banho longo, a água quente lavando não só meu corpo, mas a tensão acumulada dos últimos dias. Passei as mãos pelos cabelos, deixando que eles caíssem soltos sobre meus ombros, enquanto minha mente vagava. Miriam não havia me dito quem seria o cliente dessa vez. O que não era comum, e sinceramente, isso me incomodava.Sempre fui detalhista, organizada, e gosto de saber com o que estou lidando. Mas Miriam, por algum motivo que ela não se deu ao trabalho de explicar, decidiu fazer mistério. Apenas me deu o endereço, sem maiores informações. E o pior de tudo? Eu sabia muito bem onde era esse tal endereço. A boate. A mesma boate onde, da última vez, tive o desprazer de sair com aquele jogador babaca, que achava que poderia me tratar como uma qualquer só por
GuilhermeEnquanto eu me sentava à frente de Fernanda naquela sala privada, percebi que o jogo havia começado antes mesmo que ela soubesse. Ela estava tentando entender o que estava acontecendo, talvez tentando decifrar as minhas intenções. Eu podia ver nos olhos dela aquela mistura de desconfiança e curiosidade. Era exatamente o que eu queria.A verdade é que, desde a primeira vez que a vi, naquela noite em que defendi-a daquele idiota de jogador, alguma coisa nela me chamou a atenção. Havia uma força por trás de sua beleza, algo que me fazia querer saber mais. E eu sempre conseguia o que queria. Era apenas uma questão de tempo.Ela estava impecável como sempre, o vestido preto ajustado ao corpo realçava sua