James Collins é conhecido no mundo dos negócios pela sua postura firme e decisões implacáveis. Muitos o veem como um líder destemido, enquanto outros o consideravam frio e distante. No entanto, poucos conheciam a verdadeira história por trás de sua fachada rígida. James cresceu em um ambiente desafiador, onde a resiliência era necessária para sobreviver. Essa experiência moldou seu caráter. Apesar de sua reputação, havia momentos em que James demonstrava um lado mais humano. Ele era profundamente comprometido com causas sociais, investindo secretamente em projetos de caridade e ajudando a financiar iniciativas comunitárias. Para aqueles que conseguiam se aproximar dele, ficava claro que, por trás da imagem de "ceo sem coração", havia um homem com princípios fortes e um desejo genuíno de fazer a diferença no mundo. James ver seu mundo virar de cabeça para baixo quando Valentina Salazar uma moça do interior desastrada e sem filtro começa a trabalhar em sua casa. Valentina é recém chegada do interior e veio para cidade grande em buscar de uma vida melhor, com pouco dinheiro para sobreviver, agarra a primeira oportunidade de emprego que aparece, para ela mataria dois coelhos com uma cajadada só, teria emprego e moradia, só não sabia que custaria sua sanidade, pois seu chefe lindo e ogro tiraria sua paz.
Ler maisAcho que fiz a maior burrada da minha vida. Tive a certeza quando vi o brilho de Valentina sumindo ao se levantar da cama, poderia ter tido outra reação? sim, quis? não. É melhor assim, não quero que crie expectativa sobre o que acontceu ontem, foi apenas sexo consensual.Eu sei estou sem sendo um bastardo, mas como disse antes, é m elhor assim. Ouço Loiuse falar sem prestar muita atenção.- Collins, está me ouvindo? - pergunta claramente irritada.- O que disse, desculpe.- Você está com a cabeça aonde? - pergunta intrigada,- Em nada - ao terminar de falar os olhos de Valentina vão direto para mim.- Algo mais senhor? - pergunto olhando em meus olhos.- Não - respondo seco.Louise observa tudo atentamente.- Não acredito Collins, a empregada - afirma perplexa.Louise e eu somos amigos desde a faculdade, quando vir para o Brasil a trouxe comigo, a vejo com uma irmã, ela é minha melhor amiga e advogada, então me conhece bem.- Para de ver coisas onde não tem - digo e ela revira os ol
Mesmo de olhos fechados sorrio, meu corpo está dolorido, no entanto, me sinto muito, muito bem. Abro os olhos e me deparo com um par de olhos azuis me observando.- Bom dia - sauda.James estar arrumado, só então me ligo na hora.- Que horas são? - pergunto me levantando.- Seis da manhã - responde ainda me observando.O bem estar que estava quando acordei evaporou, me sinto desconfortável a sua observação e o fato dele não sorrir só piora a situação, eu sabia exatamente o que iria acontecer após ir para a cama com meu chefe, ainda assim fiz minha escolha.Cato minhas roupas pelo chão, sem vergonha da minha nudez, me visto rápido sem olhá-lo, ainda sem olhá-lo saio de seu quarto, no caminho até meu quarto agradeço à Deus mentalmente por não cruzar com nenhum outro funcionário, seria muito embaraçoso se alguém me pagasse saindo do quarto do chefe.Com o coração quase na boca sigo direto para o banheiro, toma uma ducha rápida, congelo quando olho-me no espelho, há chupões em meus seios e
Valentina me encara, olhando em meus olhos, e o fato dela não responder quem foi o cara que a trouxe me enfurece, perco totalmente a razão, toco o foda-se, estamos a poucos centímetros, em um gesto brusco a puxo pela cintura e a beijo, não é um beijo romântico nem perto disso, é um beijo punitivo, estou a punido por ser petulante.Por alguns segundos o mundo ao nosso redor deixou de existir, o beijo foi ficando mais lento, até que nos afastamos, eu sabia que Valentina não era uma mulher qualquer, ela era diferente de todas que já me relacionei, encosto minha testa na dela.- O que você está fazendo comigo garota? - indago rouco, apenas ouço uma risadinha em resposta - fome?- Não, jantei com uma amiga... - responde - e foi ela que me trouxe - completa e ergue a sobrancelha - balanço a cabeça em negativo sorrindo.- Então o que quer fazer? um filme? - pergunto, claramente ansioso por sua resposta.- Sim, mas eu escolho - diz sorrindo - vou apenas me trocar, tudo bem?- Sim, enquanto vo
Joana é um furação, quase não consigo acompanhá-la.- Sério, se clarear só um pouquinho vai ficar linda - nesse momento ela está tentando me convencer a pintar o cabelo - vamos - penso e penso, quer saber vou fazer.- Ok - digo e a doida sai pulando de alegria.Não sei se fiz certo em concordar com as loucuras de Joana, mas desde o momento que ela atracou em meu braço senti uma conexão com ela. Passamos a tarde toda no salão, ela apenas retocou seu tom rosa, eu já passei por uma grande transformação, a única coisa que não deixei em hipótese alguma foi cortar além das pontinhas do cabelo, amo meu cabelo comprido.- Não abre os olhos - Joana pede, me levando a algum lugar, provavelmente para perto de um espelho, já que a mesma não me deixou ver nada - tchan tchan ram tcham agora - comanda e então abro os olhos e meu queixo vai ao chão.Chego bem pertinho do espelho para observar melhor, pois ainda não estou acreditando no que meus olhos veêm.- Essa sou eu mesma? - pergunto incrédula.-
Com os olhos fixos em mim meu chefe se aproxima, como um animal selvagem, se aproxima lentamente, eu não tenho reação, apenas o deixo se aproximar.- Valentina - sussurra meu nome e isso tem uma reação, sinto um calafrio.- S.. simm - gaguejo.- Essa é a hora que você levanta e vai embora - ele diz com uma mão na minha nuca e a outra me puxando para si.- Não quero - digo em um fio de voz.Meu chefe simplesmente beija-me, levo alguns segundos para reagir, abro a boca para recebê-lo, seus lábios são macios, doces, acho que devido ao vinho, sua barba roça no meu rosto, com certeza aquele local ficará vermelho, seu beijo é lento, é como se ele estivesse me saboreando, seu aperto se torna mais apertado nos colando ainda mais, quando estamos quase sem folegos nos afastamos.Meu chefe encosta sua cabeça na minha e respira fundo.- O que você está fazendo comigo menina - diz mais para si mesmo.Por alguns segundos ficamos em silêncio o que chega a ser constrangedor, tento me levantar, porém s
Valentina fala, porém não escuto o que diz, meus olhos estão fixos nela, engulo em seco, antes que faça algo que possa me arrepender, viro-me e saio a deixando paralisada.Depois de um dia de merda, o que mais queria era chegar em casa e descansar, rango os dentes.- Garota, garota - murmuro.Depois do episódio de duas semanas atrás quando acordamos de conchinha, estou a evitando, não estou atrás de problemas. Ao entrar no quarto vou direto para o banheiro tomar uma ducha gelada, e a imagem de Valentina com aquele pedaço minúsculo de pano me vem na cabeça.- Droga James - trinco os dentes quando minha mão vai direto para meu membro duro feito pedra.Essa é a segunda fez que bato uma punheta, nem quando era adolescente isso acontecia. Puto comigo mesmo, coloco apenas um calção folgado e desço atrás de algo para comer, o silêncio me recebe, abro a gelaadeira e há muitas coisas, Maria deixa tudo pronto para o fim semana, mas nada que há aqui me agrada.Dessa vez quem se assusta sou eu c
Sinto algo atrás de mim, abro os olhos me despertando, tento me afastar, porém algo me prende, o quarto está uma escuridão total, só então me dou conta de onde estou, dormir no quarto de seu James, viro-me lentamente apenas para atestar que ele, o próprio está agarrado a mim, sinto um tremor involuntário no corpo o que acaba o dispertando.Por milésimos de segundos ficamos nos olhando, e aquele tremor involuntário volta, só então seu James me solta.- Desculpe-me - pede.- Sem problemas senhor, mas agora realmente preciso voltar para meu quarto - digo me afastando, pois estavámos muito perto um do outro.Sem dizer nada seu James se levanta e verifica as horas.- Dormir tanto assim - diz mais para si mesmo do que pra mim.- Que horas são? - pergunto.- Quase dez da manhã - responde.- Pela fé! - exclamo agoniada - e agora? como vou sair daqui sem que me vejam - o medo toma meu corpo - o que vão dizer de mim! - falo comigo mesma.Tento sair da cama e assim que coloco o pé no chão o sint
Como essa garota pode ser puro desastre, fico imaginando como sobreviveu até agora. A observo ir para seu quarto se segurando pelas paredes, poderia ajudá-la? sim poderia, no entanto prefiro me manter onde estou, ela segue firme, será um desafio descer as escadas, se me importo? depois de atrapalhar minha foda, e acabar com meu fim de semana... provalvemente não!Continuo com o que estou fazendo, estudo cautelosamente um documento importante que preciso enviar para Adalberto Vale meu estimado advogado, reviso mais uma vez e envio. Pelo tempo devo imaginar que a garota já deva ter chegado em seu quarto, olho para a mesinha de cabeceira e vejo todos os rémedios dela lá.- Droga! - resmungo apanhando todos - agora vou ter que descer!Chateado desço para entregar os rémedios a Valentina, sua porta está entre aberta e a vejo apenas de roupas íntimas, congelo! deveria dar meia volta, e é isso que faço, mas quando estou no meio da sala, ouço um xingamento.- Puta que pariu! - paro no pé da es
Sério, não sei qual é meu problema, desde que pisei nesta casa está acontecendo desastre atrás de desastre e olha que nem completei uma semana que estou aqui, não consigo nem olhar para a cara do meu chefe de tanta vergonha, não depois de ter o visto pelado e com uma mulher com a boca naquela monstruosidade que ele tem no meio das pernas.Meus Deus só de pensar, meu rosto esquenta. Calma Valentina respira, puxo a respiração, prendo e solto, faço isso algumas vezes, tentando me acalmar, tudo em vão.- Oi.- Aí jesus! - me assusto com seu James na porta do quarto.- Está doendo? - pergunta ainda na porta.- Um pouco - respondo.- Aqui está os rémedio que você tem que tomar - ao entrar me entrega uma sacola.- Obrigada e mais uma vez, me desculpe - peço realmente arrependida de ter invadido a privacidade do meu chefe, pois ele já havia pedido para não zanzar pela casa - olha se o senhor quiser me despedir por justa causa, não irei me opor - digo enverhonhada, não consigo nem olhá-lo.Por