Duas vidas entrelaçadas muito antes de sonharem em nascer. Um pacto. Um contrato. Um amor inocente entre jovens. Uma promessa. Devoção. Obsessão. Desencontros. Sonhos, projetos, todos indo para o ralo por causa de um plano... A promessa de um reencontro e o amor que nunca se apagou... Frederick é uma sedutor incorrigível, até perceber que a sua menina cresceu... Com seu jeito sério e perspicaz, o semblante fechado e cara de safado e as vezes indiferente faziam as mulheres irem a loucura. Até onde uma promessa pode levar? Fernanda desde que nasceu foi prometida a o homem que ela sempre amou desde que se entende por gente... O seu protetor, o seu Fred... Já Frederick desde que pegou a Fernanda nos braços pela primeira vez, viu a conexão que os dois tinham, virou a sua canção, a sua Nanda... Era ela a sua calmaria, sua paz, a sua bonequinha... Menina essa que lhe tirava os melhores sorrisos, a melhor melodia, vinha dela... Mas ele a via como uma irmã mais nova... Uma promessa... Um acordo é feito entre as famílias muito antes de ambos nascerem... Ao fazer 18 anos Frederick descobre que Fernanda é sua... Não sua menina e muito menos irmã... Mas que ela será sua mulher! O mundo deu voltas e Frederick se revoltou, ficou confuso e evitou ver Fernanda. Até o Baile de formatura do irmão, viu que a sua menina havia crescido e ali começou a se render aos encantos daquela que sempre foi a sua paz... Sempre inquieto... Assim era Frederick... Fernanda nasceu, a canção juntou-se as batidas do seu coração e o amor pela música surgiu.Desde que nasceu Fernanda era sua, contudo era novinha demais... Entre desacertos e histórias mal contadas, ambos se separam...
Ler maisFERNANDA Cheguei ao meu quarto e imediatamente Paula vem até mim, ela estava com os olhos inchados, fiquei assustada, ela me abraça e chora.— O que foi amiga? O que aconteceu? — Perguntei enquanto passava as mãos em suas costas dando-lhe um pouco de acalento.Paula sempre foi uma mulher muito forte, e era estranho a ver assim triste.— Ele está aqui...Logo entendi e atribui, o ele ao o Oliver, homem qual Paula fugia, era isso, ela, Dayse e eu estávamos no mesmo barco, ambas fugíamos do amor, Anice não fazia mais parte do quarteto de fujonas, pois agora pretende voltar a nossa cidade natal e viver com o homem que ama, o Danillo, irmão do Frederick.Anice e eu amávamos os irmãos Feffers, ambos com personalidades totalmente diferentes, enquanto Danillo era conversador e ria atoa, devasso de natureza, o Frederick também era, mas ele era mais quieto.A Paula começou a chorar.— Amiga, eu não quero vê-lo...
FREDERICK O sorriso nos meus lábios morreu e eu, já não estava para brincadeiras. Puto da vida encarei as mulheres que estavam na minha frente. Conhecia bem a Dayse a garota de Zack, mesmo que o bastardo não a reconhecesse publicamente tinha um ciúme fodido dela. Como um perfeito territorialista, fazia questão de mostrar a todos que ela tinha dono. Não o julgo pois sou exatamente dessa forma . Dayse se aproximou e, com ela, estava Izolda. E eu, que já tinha perdido a linha e xingado, tive que me recompor. Mas onde caralhos estava Fernanda? Já tinha xingado, o que deixou a mulher de Zack com os olhos arregalados. Já Izolda, sorria como se tudo fosse bom para ela. Não quero mal entendidos com Fernanda e, por esse motivo, não permanecerei no mesmo recinto que essa mulher. Tenho um passado duvidoso e o que eu puder fazer para minimizar isso, ,com certeza farei. Iniciarei fechando as brechas.<
FREDERICK O dia amanheceu e, com certeza, já se aproximava a tarde. Fernanda e eu passamos a noite na safadeza, coisa que eu alô fazer com ela. Olhei para o lado da cama e procurei a Nanda, abri os olhos e em um salto já estava sentado, não iria brincar, pois ela tinha um vasto histórico de fujona.Após a amar por várias vezes eu apaguei. Faziam anos que eu não dormia tão bem e relaxado assim e, a única vez que acordei, foi quando o dia amanheceu. Mandei uma mensagem para a recepção sobre as preferências para o nosso café da manhã.Fernanda estava próxima a janela e terminando de se vestir, um vestido longo de costas trançada. Linda.E minha...Acompanhei ela se arrumando e lembrei do meu pai, quando dizia que eram os detalhes que o deixava ainda mais apaixonado pela minha mãe. Agora vejo que ele tem razão, pois estou aqui admirando os pequenos gestos. Ela se sentou na poltrona, que estava posicionada próxima a janela e que fic
Ele acariciou os meus cabelos e segurei na base e puxei a pele do prepúcio para baixo e a glande rosada brilhava de pré gozo, passei alivia nos meus lábios e olhando para ele, dei leves chupadinhas e senti a minha entrada se contorcer com o gemido rouco que ele soltou, era prazeroso o ouvi gemer.Eu agora lambia a glande, circulando a minha língua em movimentos circulares.E o pus na boca, só a glande.Agindo com curiosidade e viciei em ver a forma que mordia os lábios e quando ele gemia, eu repetia os movimentos anterior, com mais afinco.— Isso, mama meu pau, gostosa... — Ele acariciou os meus cabelos e me olhava de uma forma que me deixava sem ar, desviei os olhos. — Olhe para mim Fernanda, quero, ver você devorando o meu pau, que é todo seu amor... OHHH! — Fui pegando jeito, descia com bastante saliva e subia sugando de leve. — Isso, amor! Caralho, você chupa que é uma delícia. E um movimento só ele me virou, e me fez monta
Abraçada ao homem da minha vida, após nós alcançamos o prazer juntos, ainda estávamos nos recuperando do gozo recente, eu estava deitada com a cabeça em seu ombro com ele ainda dentro de mim, e o sentia pulsar, era Magino essa conexão de corpos, ele a todo tempo dizia que eu era dele e é assim que me sinto, mais ligada a ele do que nunca. Ele me mantinha ainda em seus braços e não me liberou de seu aperto e sussurrou no meu ouvido. — Eu te amo, mulher! Você é o amor da minha vida, não sei como consegui ficar tanto tempo sem você... —Eu te amo, meu homem... — E em breve serei o seu marido... Me afastei um pouco para o olhar. — É sério? Ainda quer casar? Mesmo que eu não quisesse, Nolah ainda era uma sombra, pois me envenenou muito tempo. — Sim, porque eu não iria querer? Eu nunca tive dúvidas disso. — Mas não é mais uma obrigação... Eu pedi a anulaçã
De todas as fodida possibilidades, jamais cogitaria a de Fernanda ia me perguntar sobre com quem eu estava, e que quando eu respondesse vagamente que não tinha importância, ela perguntaria diretamente sobre Izolda, certo, ela também era modelo, contudo havia possibilidades mínimas que se conhecessem, já que o mundo da moda é bem vasto.Sempre fui chamado de frio, contudo, nasci assim, eu não sabia bem como expressar os meus sentimentos, sempre falei bem, contudo não gostava de me expor assim.Não costumo temer muitas coisas, todavia se um dia eu tive medo de algo, realmente não me lembro.Quando criança talvez, porém assim que entrei na puberdade acrescentei alguns cabelos brancos a cabeça da minha mãe, por viver a vida perigosamente, sem temer a morte e nada, me meti em algumas mas brigas, e mesmo que estivesse em várias atividades para gastar as energias, só me aquietei quando Arthuro, Greg e eu montamos um club da luta, clandestino é claro, e depois não parei mais, eu havia parado
FERNANDAEstava no quarto, vestida com o robe que Frederick quis que eu colocasse, mas a curiosidade falou mais alto; eu precisava saber quem era a pessoa que bateu à porta a essa hora, não era normal.Me aproximei da sala e Frederick chamou um nome conhecido por mim: Izolda.Não era um nome comum, ainda mais distante do meu país. Izolda, assim como eu, não nasceu em Paris. Ela me detestava e foi a outra modelo que veio juntamente comigo. Mesmo que as meninas não gostassem dela, era uma boa modelo e já trabalhava há anos com Zack.Eles falavam baixo, e ele fechou a porta atrás de si, mas eu não quis ir atrás. Se eu tinha que confiar nele, eu tinha que saber por onde começar. Contudo, a maneira certa de um novo recomeço não era com desconfianças, e sim dando uma nova chance para o Fred poder se explicar.E foi o que fiz, dei-lhe chances de um novo recomeço e também de me contar a verdade.E ele falou. Doeu saber que ele teve outras mulheres, mas isso fica no passado.Foi impagável ver
FREDERICK Estava submerso em um beijo intenso, e já sonhava com a Nanda me cavalgando gostoso, mas como o que é bom dirá pouco, em plena madrugada, ouvimos batidas na porta. Olhamos para a porta e Fernanda faz menção de sair do meu colo, mas eu a seguro e começo a beijar o seu pescoço. — Seja quem for o empata foda, será ignorado! Porque vamos terminar o que começamos. Fernanda riu, e cedeu ao beijo que lhe dei, contudo não durou muito, pois as batidas eram persistentes. — Vai lá Rick, pode ser sério. Ponderei, mas fui, porque conheço a Fernanda, se eu não fosse, ela iria ficar chateada. Ela saiu de cima de mim sorrindo. Eu levantei numa má vontade, xingando até a décima geração a maldita pessoa que bateu a porta. Fui até a mala dela peguei um robe e só fui atender a porta quando ela colocou o robe. — Fique aqui, volto em breve. Coloquei um short e uma camisa, e caminhei até a porta com um carranca. Respirei fundo para não perguntar se a pessoa tinha mais o que fazer...
FREDERICK Durante toda essa noite e, os momento que compartilhei com Fernanda, não queria apenas compartilhar prazer era sim me fazer inesquecível. Que cada célula do corpo dela lembrasse do meu, assim como o meu lembra do dela. Tenho uma vasta lista de mulheres da qual transei e, sem medo de errar, sem dúvida alguma sei que tive o melhor sexo da minha vida. Fernanda foi perfeita em todos os sentidos, me deixando ainda mais louco que sou por ela. Eu acordei com vontade dela, eu sempre imaginei que quando provasse Fernanda seria perfeito. Contudo, ela superou as minhas espectativas a níveis astronômicos. Fernanda em sua inocência me cativa querê-la mais e mais. E eu estou sem dormir. Não consegui. Eu estava feliz demais e isso era meio incomum para mim, mesmo tendo uma boa vida e uma família perfeita. Fui diagnosticado na infância com a síndrome de Asperger. A princípio a minha mãe desconfiou, pois eu tinha dificuldade em socializar, não conseguia conversar ou expressar o que