CAPÍTULO 42

Emilly

Nosso tempo juntos foi pouco para justificar como me sinto. Como pode alguém significar tanto na minha vida, em tão pouco tempo? Mas foi assim que aconteceu. Cris tinha um jeito de me olhar inigualável. A gente se comunicava e se entendia dessa forma, mesmo sem palavra alguma. Ele fazia com que eu me sentisse única, especial. E sofro muito a sua ausência. Até que foi ficando mais fácil. Ou, talvez, eu esteja fingindo tão bem, que até mesmo me convenço de que superei.

Depois de vê-lo com Samantha na capital, pensei tanto sobre isso. Todos os argumentos e motivos que me deu para terminarmos foram esquecidos e sufocados pela ideia de que terminou para voltar com aquela mulher. Tentei ser indiferente, paquerar, sair com uns caras, mas falhei como se estivesse estragada para outros homens.

Afundei-me no trabalho, ampliei a empresa e, no tempo vago, me ocupo no ginásio, treinando as lutas que os policiais ensinam aos adolescentes. Depois do trauma que Alberto criou em mim, saber me d
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