Eu odeio seu jeito meigo e fofo Eu odeio seu jeito de bom moço Eu odeio ele por ser tão carinhoso, por querer que nosso casamento dê certo Eu odeio ser amada por ele Eu odeio odiar ele. Um casamento forçado sem amor, foi oque me levou até ele. Andrew é tudo que abomino, ele é bom demais, carinhoso demais. Já eu sou completamente o oposto, sou ruim demais, perigosa demais, sou uma mafiosa fria e sem sentimentos. Era óbvio que esse casamento não daria certo. Como me enganei, o amor me pegou, e achei que seria feliz com o homem ideal, mero engano. Depois de tantas traições e humilhações que o fiz passar, ele me perdoou, mas na única vez que fui inocente, ele me mandou embora. Nosso casamento foi anulado, me vi desesperada e grávida de gêmeas, a França foi meu novo lar e depois de três anos ele aparece e se mostra arrependido, mas meu coração está magoado e estou de casamento marcado com outro homem.
Ler maisEpílogo Denise, a tal amante do Cobra, que se passou por amiga da mamãe. Gente, o ex noivo e a ex amiga da mamãe, só podem ter aberto os portões do inferno mesmo. — Suas vadiazinhas, o que fizeram com ele? Ela fala do tal William, que se encontra inconsciente no chão, uma bela imagem de se ver. Ela parou na frente dele e se abaixou verificando seu pulso. — Relaxa, ele ainda tá vivo... por enquanto. Ela me olhou com seus olhos em chamas. —Tão escrotas como a mãe. Tríce matou meu homem, agora ela vai sofrer as consequências, vou me vingar onde mais dói, nas princesinhas da mamãe. —O Cobra era um merda, morrer foi pouco. — Cansei de vocês. Ela aponta a arma para nós. —Vamos morrer. — Ayla chora. Eu fico na frente da Ayla. Ouço o disparo e fecho os olhos, meu medo era de ter pegado na minha irmã. Quando abro os olhos, a vadia está caída no chão, com um tiro na cabeça. Vejo minha mãe e minhas tias todas armadas. Ayla corre e abraça a mamãe, e eu paraliso, me
Aisha ( filha de Tríce e Andrew)Acordei com uma forte dor de cabeça, quando abri os olhos, vi que estava em um lugar escuro, olhei para os lados e vi Ayla toda amarrada, e acabei percebendo que eu também estava amarrada.Então me dei conta que nós havíamos sido sequestradas. Puta que pariu, nós fomos sequestradas. Quem foi o novo morador do inferno que me sequestrou, como ousa fazer isso com a filha de Beatrice Carter, estão pedindo para morrer, eu sou uma Carter, como se atreveram a pôr as mãos em mim. Grito desesperadamente por minha irmã, que se encontrava desacordada.— O que foi, o que aconteceu, onde estamos?—Não sei onde estamos, só sei que vai ter gente morta, eu vou acabar com todos que se atreveram a encostar um dedo em nós. — Ai meu Deus, o que vamos fazer? — Você eu não sei, mas eu vou matar cada um.—Aísha calma, você não é a mamãe, você não tem uma gangue como a mamãe tinha, nem usar armas você sabe... ai meu Deus vamos morrer. — Somos filhas de Beatrice, a dona da
Aaron (filho mais novo de Tríce e Andrew) Beca, amiga das minhas irmãs, havia me ligado perguntando se elas ainda estavam em casa, por que ela tinha combinado com elas de se encontrarem no shopping, já faz três horas e as minhas irmãs não apareceram. Liguei pra elas e para todos os conhecidos e nada das meninas, já comecei a me preocupar. Eu já havia chamado a polícia, estão todos aqui na minha casa. Estou desesperado, minhas irmãs foram sequestradas, nós já sabíamos que elas haviam sido sequestradas, pois havia uma testemunha na rua e contou tudo a polícia, a testemunha disse que viu um carro preto e uns homens saindo de dentro do carro e levando as minhas irmãs, a polícia já está investigando, meus pais já estão voltando de viagem, minha mãe entrou em pânico, achando que pode ter sido um de seus inimigos. Mesmo se passando anos que a minha mãe abandonou a vida do crime, ela ainda tem medo que possa ter restado algum inimigo, mesmo ela já tendo matado o tal cobra, que era o pio
Beatrice Carter Andrew levou Ayla e Aisha para a casa dos meus sogros e eu fiquei em casa, pois estou me sentindo mal, faz dias que ando tendo umas tonturas e enjôos, não falei nada ao Andrew, mas desconfio de uma nova gravidez, hoje irei ao médico ter a certeza. Não foi surpresa quando o médico confirmou a gravidez, eu já sentia que estava grávida. Chego na casa dos meus sogros e caminho emocionada até eles. — Oque aconteceu amor, você ainda está passando mal, oque aconteceu, porque está chorando? — meu marido como sempre desesperado. — Estou grávida. — ele me olha arregalando os olhos. Meus sogros vibram de alegria. — Oque disse? — ele pergunta ainda em choque. — Não sou mulher de enrolar, não sei ser romântica, muito menos fazer todo aquele alarde para esconder uma gravidez, por isso falo na lata, amor estou grávida e você será papai novamente. — vejo Andrew se emocionar e seu sorriso é enorme. — Eu sou o homem mais feliz desse mundo, você me deu os melhores pre
Beatrice Carter — Eu não posso. — respondo. — Oque? — Will me olha e vejo desespero em seu olhar. — Desculpa Will, mas eu não posso me casar com você. — Olha a vergonha que você está me fazendo passar na frente da minha família, dos meus amigos. — Will me olha e vejo fúria em seus olhos, ele pega meu braço forte e me puxa pra ele. — Me larga Will, entenda que não te amo. — Não Trice, eu não vou deixar você ir atrás daquele merda. — Me solta Will, eu amo o Andrew, é com ele que quero ficar. — vejo as pessoas espantadas e começa uma confusão. Laísa socorre sua mãe que parece que vai desmaiar. — É COMIGO QUE VAI FICAR, COMIGO! — ele aperta forte meu braço e fico em choque, Will nunca se mostrou violento. — Larga ela, idiota. — Nanda se aproxima. — Não se mete garota, Trice eu te amo, você não pode me abandonar. — Eu não te amo William. — sinto um tapa no rosto e fico furiosa, não acredito que ele me bateu. — Você é uma vagabunda. — as pessoas entram em pânic
Beatrice Carter E chegou o dia do meu casamento, optamos por casar no jardim da casa dos pais dele, era amplo e lindo, tinha uma bela vista e um gramado perfeito. Minhas amigas estavam aqui, finalmente as reencontrei. — Que saudades amiga. — Nanda fala e fico surpresa com o tamanho da barriga dela, ela está com seis meses, e é um menino, nosso pequeno Ethan, ela e o Lucca estão juntos e felizes. — E como esta nosso pequeno Ethan? — Chutando muito. — ela sorrir e vejo um brilho diferente nela, ela realmente ama o marido. — E você amiga, se escondeu tanto que o Andrew acabou encontrando. — Isso foi o acaso. — Acaso ou destino? — Nanda diz e só não xingo ela, pois está grávida. — Meu destino é o William. — Se ele te faz feliz, quem somos nós para julgar. — Lua diz. — Não concordo, eu não fui com a cara dele, e vocês sabem que quando pego ranço, sempre tenho razão. — Mili fala e não sei porque não gostou do Will. — Ele é um amor, e ama as meninas — Você falava isso da va
Andrew Miller Subimos e comecei a montar o presente, era uma casinha de brinquedos, ela era grande, e cabia as meninas dentro. — Que ridículo, isso não vai caber dentro do quarto delas. — Claro que vai. — elas adoraram, e passaram o dia brincando lá dentro. Eu e William nos encaramos. — Eu e Trice casaremos daqui a 5 dias. — O que? — falo chocado. — Pra que esperar não é mesmo. — Isso tudo é medo dela se arrepender, é por isso que apressou o casamento, porque sabe que é a mim que ela ama. — Babaca — A verdade dói. — estávamos batendo boca, e as meninas nos olharam, logo paramos. — Amores, o papai vai ficar com a mamãe, fiquem ai com esse cara, e se comportem. — William diz já saindo.Fiquei mais um tempo com meus bebês, e elas estavam com sono, então resolvo chamar a Trice para cuidar delas, e eu ir embora.Quando vou até a sala, vejo apenas o William. — Você não tem casa? — implico com ele. — Sabe como é, a casa da minha noiva é sempre melhor.— Onde está Beatrice, as m
Andrew Miller Estava naquele restaurante, vendo aquela cena ridícula. Ela disse sim. Cazzo ela disse sim, perdi ela de vez, e eu não posso fazer mais nada. — Andrew vamos embora daqui. — Pierre diz. — Você não precisa passar por isso. — Perdi ela, ela aceitou casar com outro. — Agora é bola pra frente, chega de pensar nela, foram três anos sofrendo, agora ergue essa cabeça e aceita que ela esta com outro. — Jonas diz friamente. — Jonas deixa de ser frio, por isso a Lua não te quer. — Pierre fala e Jonas revira os olhos. — Eu que não a quero. — diz convicto. — Até parece, você corre atrás dela feito um cachorrinho. — Pierre insiste. — Que calúnia. — Jonas fica irritado, mas é a verdade, ele é apaixonado pela Luana, mas ela apenas o usa para seu prazer. Vejo o sorriso do paspalho do noivo da Trice e isso me irrita. — Vamos voltar para Itália. — Richard diz. — Eu preciso das minhas filhas, tenho que passar um tempo com elas, não posso me afastar agora. — E vai f
Beatrice Carter Depois do encontro tenso com o Andrew, chego em casa e vejo o Will com uma cara nada boa. — Quer me dizer alguma coisa? — Sua irmã já deve ter contado, o que mais quer saber? — Saber o que sentiu ao vê-lo novamente. — Nada Will, não senti nada. — Se soubesse que era ele, jamais o traria para dentro de minha casa, jamais permitiria que ele tocasse em minhas filhas. — O destino prega peças, não podemos adivinhar o que vai acontecer. — Não quero ele perto das meninas. — Ele é o pai, tem seus direitos. — Ele vai querer tirar elas de mim, eu que sou o pai, foi eu quem as criou, amou e se dedicou. — As meninas te amam Will, você não vai perder o amor delas, Andrew quer apenas ser presente. — Ele que não se atreva a tirar as três de mim. — Vamos esquecer isso, estou precisando de carinho. — Vem comigo amor, vou te dar um banho bem gostoso e te amar muito. Will sempre foi muito carinhoso, estamos juntos a um ano e meio e estou feliz com ele. ... Will me cham