Beatrice Carter
Acordo com aquele ser olhando para mim, acabo tomando um susto. — Bom dia princesa. — será que ele não percebe que essa fofura me irrita. — Dormiu bem ? — me encara sorrindo. — Dormi bem sim. — bufo irritada, será que ele não vai parar de falar e me deixar dormir mais um pouco. — Eu preciso trabalhar, você vai ficar bem sozinha? — oque ele pensa que eu sou, uma criança? — Ficarei bem, não se preocupe — tento ser legal, preciso que ele deixe minhas meninas morarem comigo. Ele beija minha testa e se levanta para ir ao banheiro, percebo que ele está sem camisa. Até que ele é comestível. Voltei a dormir, quando me acordei era 14:00hrs. Me levanto, faço minhas higienes e coloco uma roupa de malhar. Vou procurar uma academia, preciso me exercitar. Dou de cara com uma senhora assim que chego na sala. — Bom dia senhora, eu sou a Márcia, precisa de alguma coisa, estou aqui para servi-la. — Eu sou a Trice e estou morta de fome. Vai se acostumando que fome é meu segundo nome. Então ela vai até a cozinha e me serve, depois de comer resolvo sair. — Márcia sabe dizer se nesse condomínio tem academia? — Sim senhora, fica nas proximidades da área da piscina. — Maravilha, estou indo lá, até mais tarde. Ela é uma gracinha, me faz lembrar tanto minha babá. A academia do condomínio até que é organizada, tem apenas um professor, e que professor é esse, o cara é um gostoso. — Olá, eu sou nova aqui, posso usar seu equipamento? — falo com segundas intenções óbvio. Ele me dá um sorrisinho safado. — Pode usar o que quiser, eu sou o Jonas, muito prazer. — O prazer é todo meu. Eu começo a me exercitar e de olho no Jonas, que esta malhando mas não para de me encarar. — Precisa de ajuda? — Sim professor, estou com dificuldade nesse exercício de agachamento, pode me ajudar ? — Claro que posso. Então ele fica atrás de mim e pega em minha cintura, me ensinando como agachar. — Professor esta tão pesado, estou fazendo direitinho? — falo sussurrando em seu ouvido. — Sim, bem direitinho. — Então professor, eu sou melhor me agachando fazendo outras coisas, mas pegar peso não é comigo. — Isso é um convite? — Talvez, me encontra daqui a 10 minutos no banheiro feminino. Então saí dali, indo em direção ao banheiro. Não demorou nem 5 minutos e o Jonas veio. Ele já chegou me beijando, ficamos nos beijando por algum tempo, até a falta de ar nos interromper. — Qual é seu nome? — Catarina — minto na maior cara de pau. Algumas mãos bobas rolaram, óbvio que eu não iria transar ali, então me separo dele e vou embora. — Vai me deixar assim mesmo, olha como estou. — ele aponta para seu pau que deu sinal de vida, apenas dou um tchauzinho e vou embora. Cheguei em casa e o Andrew já estava lá. — Oi Trice, onde você estava? — Malhando — malhando a língua na verdade. — A noite temos um jantar na casa de meus pais, e vai ser em comemoração ao nosso noivado. Esteja pronta as 20:00hrs. — Noivado, tão rápido assim. — Sim Trice, vamos nos casar em dois meses. — Maldição. — O que disse? — Nada Subi as escadas irritada, puta merda, essa noite eu ficarei noiva. Deus porque eu? Que mal fiz nessa encarnação? Certo eu sei que fui uma menina muito má, roubei, trafiquei, matei alguns inimigos. Meu castigo vai ser casar com o babaca do Andrew.Andrew MillerTrice estava tão gostosa com aquela roupa de malhar, ela é linda demais, em pensar que em dois meses ela será minha esposa, apenas minha. Eu sei que não vou ficar casado com ela apenas um ano, eu quero ela comigo o resto dos meus dias. Isso é meio louco, sendo que conheço ela apenas dois dias. Obviamente ainda não é amor, mas estou sim sentindo meu coração acelerar de modo diferente.Será que ela também esta sentindo algo por mim, as vezes ela me trata tão friamente, ela ainda deve esta assustada com tudo, esse casamento, tudo isso é novo pra ela e pra mim também.Dormir na mesma cama que ela foi uma tortura, sentir seu cheiro, ver ela com aquela camisola sexy, a vontade que tenho é beija-la e transar a noite toda.Desde que ela chegou não demos nenhum beijo, tenho que respeitar, e o sexo só depois do casamento, acho ela deve ser tímida.Hoje será nosso jantar de noivado, iremos para casa de meus pais e eu estou feliz, nunca imaginei que eu fosse gostar tão rápido de uma
Beatrice Carter Estou conversando com a mãe do meu futuro marido, minha sogra até que é um amor, me lembra minha mãe nos dias que ela não estava com uma arma em mãos.— Então Trice, como vai os preparativos do casamento ?— Mary eu ainda não sei, cheguei faz apenas dois dias, não vi nada ainda.— Temos que ver seu vestido, Igreja, decoração, Buffet, salão de festa. Andrew, porque não me avisou que iria se casar, eu já teria adiantado tudo.— Não se preocupe mãe, eu já tenho tudo planejado, Trice só precisa escolher o vestido.— Já falou com o padre meu filho?— Sim falei. Eu não te contei Trice, mas o casamento na igreja está marcado para dia 28 de janeiro.— Só falta dois meses, eu vou ter um ataque, temos que agir rápido. Eu ainda vou te matar Andrew, como não avisa a sua mãe.— Desculpe mamãe, mas foi algo rápido e só tinha vagas para esse dia na igreja.— Você falou igreja, eu não quero me casar na igreja. — me levanto em Pânico, ninguém me falou que esse casamento iria envolver
Andrew Miller Trice está demorando no banheiro e decido ir procurá-la. Minha dor foi terrível ao descobrir que os dois estavam me traindo de baixo de meus olhos. Sem me controlar dou um soco no Richard. — Calma Andrew, eu não quero te machucar. — Vou acabar com você. Ficamos ali nos socos até que meu pai nos separa. — O que está acontecendo aqui? — Trice estava me traindo com esse daí. — Richard, você ficou a mulher do seu próprio irmão? — Não é bem assim. — Explique-se. — Eu conheci ela no dia que ela chegou, esbarrei nela quando ela saia do banheiro no aeroporto e acabamos ficando. Mas eu não sabia que ela era noiva do Andrew. — E agora Richard, agora você sabia, estamos no jantar de meu noivado, e mesmo assim você estava transando com ela. — Não transamos. — Ah não, e porque está com a calcinha dela? — tomei das mãos dele a calcinha de minha mulher. Olho e vejo que isso não deve cobrir metade daquela bunda. — Ela tirou e jogou pra mim, foi tudo um plano, ela queria
Andrew Miller Acordo com o barulho do celular da Beatrice tocando em uma chamada de vídeo. Será que é algum homem, decido continuar fingindo que estou dormindo e escuto ela falar com várias meninas *Cachorra*Vadia.*Que saudades amor, olha as meninas estão todas aqui.*Oi minhas meninas que saudades. *Trice quem é esse gostoso dormindo ao seu lado. *Meu futuro marido. *Menina que homem é esse, não dá pra ver o rosto só as costas, mas parece ser um espetáculo da natureza.*Não exagera Bia.*Meninas olhem para esse pedaço de mal caminho, Trice se deu bem.*Cala a boca, eu odeio ele*Odeia tanto que até dorme com ele. *Não rolou nada, e nem vai rolar*Vadia do jeito que é, duvido que não role.*Falem logo, porque me ligaram?*Ligamos porque estamos ferradas. Fomos impedir que Victor levasse mais meninas para se prostituir, e quase fomos pegas. *O que houve? *A policia chegou e graças a Deus impediu o tráfico de garotas. Mas quase nos pegam também. Trice sem você aqu
Beatrice Carter Não acredito que transei com o Andrew. Isso não podia ter acontecido, eu odeio ele, como pude me entregar tão fácil. Que se dane, foi apenas sexo! — Você não tem sentimentos garota? — pergunta irritado. — Não, eu não tenho, então não se iluda, foi apenas sexo. — falo não dando atenção, se ele quer palco, comigo não terá. — Eu vou trabalhar e não sei se volto para dormir em casa, vou curtir a noite com os amigos. — fala tentando me provocar. — Certo. — falo olhando minhas unhas que precisam urgentemente de uma manicure. — Você não se importa se eu passar a noite fora, eu posso muito bem te trair hoje. — o encaro dando de ombros. — Faça bom proveito Andrew, afinal se eu já te traí, porque você também não pode fazer o mesmo. — volto a olhar minhas unhas que pedem socorro. — Então é assim, você vai aceitar ser traída? — oque ele quer afinal, acha mesmo que me importo. — Andrew, eu não me importo com oque você faz ou deixa de fazer. — falo procurando no m
Beatrice Carter Chegamos na boate e logo vimos uma fila enorme.— Nossa, olha essa fila, hoje está lotado, vamos esperar por horas. – Denise fala e eu a encaro, até parece que vou esperar em filas. — Ah minha querida, Beatrice Carter não espera em filas. – posso parecer mimada e antipática, na verdade não pareço, eu sou assim e não me importo. Fui em direção a um dos seguranças. – Olá, será que não teria como adiantar nossa entrada? — Nome? – o segurança mal encarado pergunta.— Beatrice Carter— Não esta na lista VIP. Desculpe senhorita, mas tem que esperar na fila.— Como assim, eu sou Beatrice Carter, tem noção com quem está falando? — Nunca nem ouvi seu nome. Vá para o final da fila. — que merda de boate que não me conhece, quem não me conhece na Itália.— Pode liberar a entrada da senhorita. — ouço uma voz rouca e sexy, olhei para trás e dou de cara com um homem lindo. — Sim senhor Stuart.— o segurança imediatamente libera nossa entrada. — Agradecida Senhor Stuart – falo pi
Beatrice Carter Quando ela falou Andrew Miller eu não quis acreditar que era ele, deve ser apenas uma pessoa com o mesmo nome.— Algum problema amiga? — ela estranha minha reação.— Por acaso esse Andrew e Richard são irmãos? — pergunto para tirar minhas dúvidas. Ela diz que sim e fico em choque. — Tem foto deles? — pergunto para tirar minhas dúvidas, ela pega seu celular e me mostra várias fotos. Sim é ele, Andrew faz parte da banda, junto com seu irmão. Então eu beijei dois amigos do Andrew, o tal Jonas, e hoje o Lucca. — Então esse safado me escondeu que é famoso.— O que?— Lembra que te falei que eu vim para Florença porque eu iria me casar com o filho de um empresário?— Sim, você disse que estava sendo obrigada a casar.— Pois é ele — aponto para a foto do Andrew.— Andrew Miller?— Eu mato meu pai, como ele ousa me esconder isso.— Você vai casar com Andrew e acabou de beijar o Lucca.— Pior que tem mais. Lembra do cara que te falei, que fiquei no aeroporto?— Sim, você dis
Beatrice Carter Encontro Andrew parado na minha frente, ele me encara com fúria.— Fugindo pela janela dona Beatrice, típica coisa que um bandido faria.— Eu sou uma bandida querido.— Não é mais, agora você é minha mulher e mulher minha não é uma delinquente.— Não sou sua mulher.— Ah você é sim, tenho que te dar uma lição para aprender a me respeitar. — aquelas palavras me arrepiaram, não por medo e sim por tesão, esse homem sabe ser sexy. — Posso saber onde foi?— Eu precisava tomar um ar.— De madrugada, vestida com roupa de festa e cheirando a bebida?— Me poupe Andrew, se sabe onde eu fui, pra que perguntar.— Estava me traindo sua vadia?— Talvez sim, talvez não.— Você é minha, vou te ensinar que com Andrew Miller não se brinca.— O que vai fazer, me bater, me poupe Andrew, capaz de você sair machucado e não eu.— Eu não bato em mulheres Beatrice.Ele me agarra me jogando na cama e começa a me beijar, segura forte meus pulsos contra a cama e beija meu pescoço dando vários ch