Andrew Miller Subimos e comecei a montar o presente, era uma casinha de brinquedos, ela era grande, e cabia as meninas dentro. — Que ridículo, isso não vai caber dentro do quarto delas. — Claro que vai. — elas adoraram, e passaram o dia brincando lá dentro. Eu e William nos encaramos. — Eu e Trice casaremos daqui a 5 dias. — O que? — falo chocado. — Pra que esperar não é mesmo. — Isso tudo é medo dela se arrepender, é por isso que apressou o casamento, porque sabe que é a mim que ela ama. — Babaca — A verdade dói. — estávamos batendo boca, e as meninas nos olharam, logo paramos. — Amores, o papai vai ficar com a mamãe, fiquem ai com esse cara, e se comportem. — William diz já saindo.Fiquei mais um tempo com meus bebês, e elas estavam com sono, então resolvo chamar a Trice para cuidar delas, e eu ir embora.Quando vou até a sala, vejo apenas o William. — Você não tem casa? — implico com ele. — Sabe como é, a casa da minha noiva é sempre melhor.— Onde está Beatrice, as m
Beatrice Carter E chegou o dia do meu casamento, optamos por casar no jardim da casa dos pais dele, era amplo e lindo, tinha uma bela vista e um gramado perfeito. Minhas amigas estavam aqui, finalmente as reencontrei. — Que saudades amiga. — Nanda fala e fico surpresa com o tamanho da barriga dela, ela está com seis meses, e é um menino, nosso pequeno Ethan, ela e o Lucca estão juntos e felizes. — E como esta nosso pequeno Ethan? — Chutando muito. — ela sorrir e vejo um brilho diferente nela, ela realmente ama o marido. — E você amiga, se escondeu tanto que o Andrew acabou encontrando. — Isso foi o acaso. — Acaso ou destino? — Nanda diz e só não xingo ela, pois está grávida. — Meu destino é o William. — Se ele te faz feliz, quem somos nós para julgar. — Lua diz. — Não concordo, eu não fui com a cara dele, e vocês sabem que quando pego ranço, sempre tenho razão. — Mili fala e não sei porque não gostou do Will. — Ele é um amor, e ama as meninas — Você falava isso da va
Beatrice Carter — Eu não posso. — respondo. — Oque? — Will me olha e vejo desespero em seu olhar. — Desculpa Will, mas eu não posso me casar com você. — Olha a vergonha que você está me fazendo passar na frente da minha família, dos meus amigos. — Will me olha e vejo fúria em seus olhos, ele pega meu braço forte e me puxa pra ele. — Me larga Will, entenda que não te amo. — Não Trice, eu não vou deixar você ir atrás daquele merda. — Me solta Will, eu amo o Andrew, é com ele que quero ficar. — vejo as pessoas espantadas e começa uma confusão. Laísa socorre sua mãe que parece que vai desmaiar. — É COMIGO QUE VAI FICAR, COMIGO! — ele aperta forte meu braço e fico em choque, Will nunca se mostrou violento. — Larga ela, idiota. — Nanda se aproxima. — Não se mete garota, Trice eu te amo, você não pode me abandonar. — Eu não te amo William. — sinto um tapa no rosto e fico furiosa, não acredito que ele me bateu. — Você é uma vagabunda. — as pessoas entram em pânic
Beatrice Carter Andrew levou Ayla e Aisha para a casa dos meus sogros e eu fiquei em casa, pois estou me sentindo mal, faz dias que ando tendo umas tonturas e enjôos, não falei nada ao Andrew, mas desconfio de uma nova gravidez, hoje irei ao médico ter a certeza. Não foi surpresa quando o médico confirmou a gravidez, eu já sentia que estava grávida. Chego na casa dos meus sogros e caminho emocionada até eles. — Oque aconteceu amor, você ainda está passando mal, oque aconteceu, porque está chorando? — meu marido como sempre desesperado. — Estou grávida. — ele me olha arregalando os olhos. Meus sogros vibram de alegria. — Oque disse? — ele pergunta ainda em choque. — Não sou mulher de enrolar, não sei ser romântica, muito menos fazer todo aquele alarde para esconder uma gravidez, por isso falo na lata, amor estou grávida e você será papai novamente. — vejo Andrew se emocionar e seu sorriso é enorme. — Eu sou o homem mais feliz desse mundo, você me deu os melhores pre
Aaron (filho mais novo de Tríce e Andrew) Beca, amiga das minhas irmãs, havia me ligado perguntando se elas ainda estavam em casa, por que ela tinha combinado com elas de se encontrarem no shopping, já faz três horas e as minhas irmãs não apareceram. Liguei pra elas e para todos os conhecidos e nada das meninas, já comecei a me preocupar. Eu já havia chamado a polícia, estão todos aqui na minha casa. Estou desesperado, minhas irmãs foram sequestradas, nós já sabíamos que elas haviam sido sequestradas, pois havia uma testemunha na rua e contou tudo a polícia, a testemunha disse que viu um carro preto e uns homens saindo de dentro do carro e levando as minhas irmãs, a polícia já está investigando, meus pais já estão voltando de viagem, minha mãe entrou em pânico, achando que pode ter sido um de seus inimigos. Mesmo se passando anos que a minha mãe abandonou a vida do crime, ela ainda tem medo que possa ter restado algum inimigo, mesmo ela já tendo matado o tal cobra, que era o pio
Aisha ( filha de Tríce e Andrew)Acordei com uma forte dor de cabeça, quando abri os olhos, vi que estava em um lugar escuro, olhei para os lados e vi Ayla toda amarrada, e acabei percebendo que eu também estava amarrada.Então me dei conta que nós havíamos sido sequestradas. Puta que pariu, nós fomos sequestradas. Quem foi o novo morador do inferno que me sequestrou, como ousa fazer isso com a filha de Beatrice Carter, estão pedindo para morrer, eu sou uma Carter, como se atreveram a pôr as mãos em mim. Grito desesperadamente por minha irmã, que se encontrava desacordada.— O que foi, o que aconteceu, onde estamos?—Não sei onde estamos, só sei que vai ter gente morta, eu vou acabar com todos que se atreveram a encostar um dedo em nós. — Ai meu Deus, o que vamos fazer? — Você eu não sei, mas eu vou matar cada um.—Aísha calma, você não é a mamãe, você não tem uma gangue como a mamãe tinha, nem usar armas você sabe... ai meu Deus vamos morrer. — Somos filhas de Beatrice, a dona da
Epílogo Denise, a tal amante do Cobra, que se passou por amiga da mamãe. Gente, o ex noivo e a ex amiga da mamãe, só podem ter aberto os portões do inferno mesmo. — Suas vadiazinhas, o que fizeram com ele? Ela fala do tal William, que se encontra inconsciente no chão, uma bela imagem de se ver. Ela parou na frente dele e se abaixou verificando seu pulso. — Relaxa, ele ainda tá vivo... por enquanto. Ela me olhou com seus olhos em chamas. —Tão escrotas como a mãe. Tríce matou meu homem, agora ela vai sofrer as consequências, vou me vingar onde mais dói, nas princesinhas da mamãe. —O Cobra era um merda, morrer foi pouco. — Cansei de vocês. Ela aponta a arma para nós. —Vamos morrer. — Ayla chora. Eu fico na frente da Ayla. Ouço o disparo e fecho os olhos, meu medo era de ter pegado na minha irmã. Quando abro os olhos, a vadia está caída no chão, com um tiro na cabeça. Vejo minha mãe e minhas tias todas armadas. Ayla corre e abraça a mamãe, e eu paraliso, me
Beatrice Carter— Figlia, eu preciso te tirar daqui, você corre perigo, o Cobra não brinca em serviço, viu o que aconteceu com sua mãe e agora a sua babá. — Meu pai diz em meio a preocupação.— Não vou deixar Palermo Papà, não vou abandonar você e nem as meninas.— Eles também podem matar as meninas Beatrice, todas correm perigo, quer que elas morram também? — Ele fala alterado e com lágrimas nos olhos.— Não papà, mas me casar, isso não é solução.— É o filho de um grande amigo meu, o casamento ajudará tanto a nossa famiglia quanto a dele.— Mas um casamento forçado, com alguém que eu não amo e nunca vou amar.— Figlia é só por um ano, ele precisa de minha ajuda para salvar suas empresas, e eu preciso dele para te tirar daqui. — ele diz alisando meu rosto.— Não sabia que me odiava tanto.— Não te odeio, eu quero seu bem, eu já vivi por anos essa vida, eu sei o perigo que é, não quero você e sua sorella levando o mesmo fim da sua madre.— Você é ridículo senhor Carter, sabe que isso