Westwood é um dos bairros mais seguro e prestigiado Los Angeles, não mais condizente para um bairro que acomoda a poderosa Universidade da Califórnia – UCLA. O majestoso campus hospeda diversos estudantes de regiões distintas do território americano e isso inclui também filhos de magnatas da alta sociedade, os estudantes mais cobiçados da Universidade. Jenna, Makayla, Josh, Kyle, Will e Candece formam um dos grupos de adolescentes desordeiros que usufruem do poder, fortuna e privilégios que giram em torno de seus mundos cheio de perdição, e infringências. O doce gosto da liberdade junvenil e quebra das regras resumem-se em festas, amigos, rachas, viagens, bebidas e drogas. Talvez o filho de um dos maiores traficantes da região não tivesse a intenção de fazer um acordo o pai, mas o que ele jamais poderia imaginar é até que ponto as pessoas se transformam devido a ganância e o quão longe a busca pelo supremo controle da rede de tráfico pode chegar. Quanto mais ele se envolvia, mais os cursos da sua vida e de seus amigos entram na aposta. Fortunas, vidas e sentenças judiciais estão em jogo. Ainda assim um romance, o mais puro dos sentimentos, poderia ser capaz de salvar uma jovem das mãos de um psicopata? “Você parece tão doce enquanto sonha Segurando sua garrafa de Tanqueray Nem é o fim de semana Amor, é assim que eu sei que você é o cara para mim Quero festa e bobagens [...] Estamos arrasando a cidade Porque é assim que fazemos.” - Rita Ora, How we do
Ler maisO saguão do Resort continuava com a agitação de pessoas andando em direções diferentes, as atendentes correndo para atender a todos os recém-chegados o mais rápido possível, guias turísticos guiando jovens à aventuras, malas sendo carregadas em diversas direções mas o tempom parecera parar por um tempo para aquelas quatro pessoas no meio do tumulto.Os três rapazes continuavam paralisados em frente à uma Makayla levemente envergonhada, porém sorridente.Will foi o primeiro a despertar do transe e abraçar a morena alegremente, erguendo-a no ar e girando enquanto dizia: - Eu sabia que você viria! Senti sua falta, doida.- Também senti a sua, Will. – respondeu, abraçando-o pela cintura assim que ele a colocou de volta ao chão.Assim que os dois se afastaram ela mirou os rapazes que ainda a encaravam sem express&otild
Aquelas paredes acizentadas e limpas passavam a sensação de frieza que condizia perfeitamente ao lugar. Cores neutras espalhavam-se por todas as partes e detalhes, mesmo os uniformes dos seguranças que faziam a vistoria dos presidiários. O cheiro de produto de limpeza barato causava-lhe certo enjôo e a cada puxada de ar que seus pulmões eram obrigados a fazer, mais ela se sentia tonta.Makayla foi direcionada à uma sala igualmente cinza e parcialmente vazia. No local havia cadeiras dispostas em frente a cabines com vidros à prova de balas que dispunham de telefones que serviam de comunicação com a pessoa que estiver do outro lado, dois seguranças armados faziam a supervisão da conversa que viria a acontecer.A jovem sentou-se em uma das cadeiras e aguardou.Não demorou muito até que um apito soasse, indicando a liberação da porta lateral que dava acesso
O breu ao qual se enconrava era por deveras escuro e a cegueira: total.O rapaz estranhou por não ter mais total controle de outro sentido além dos pensamentos inconclusivos que surgiam vagarosamente em sua mente. Não conseguia sentir as mãos, os pés, suas pernas... Absolutamente nada.Surpreendentemente aquilo não o assustou. No entanto, também, não o deixara tranquilo.Ele só estava neutro perante a sua situação atual.O silêncio começou a se dissipar conforme o aumento lento do volume de um zumbido irreconhecível e Kyle não fazia idéia do que aquilo poderia significar. Ele tentou forçar a audição e pôde identificar um bip ritmado ao longe.O som assemelhava-se ao de um monitor cardíaco de hospital.Quando teve essa conclusão imediatamente vozes surgiram sussurrando coisas as quais
"O anjo da morte faz parte da cultura e da religião de vários povos, ele pode ser encontrado em lendas mitológicas ou bíblicas com caracteristics distintas em cada uma delas. No entanto, independente de todas as divergentes funções de um anjo da morte descritas em cada região, o seu propósito é único em todas elas. Ceifar a alma das pessoas, tirando sua vida. Seja esta ou não a vontade de Deus."- Ora, ora, ora. Se não é o meu grupo de mauricinhos preferido. – Charles riu da própria fala.Todos os presentes na sala pareceram segurar a respiração por um instante após a entrada triunfal de um dos maiores traficantes dos Estados Unidos. A tensão no ar era palpável e as armas à mostra auxiliavam na tarefa de intimidar as vítimas.Os recém-chegados adentraram a grande sala, parecendo &a
Os três viraram-se para Kyle, que engoliu em seco. Ele depositou o copo com um terço da bebida sob a mesa de centro à sua frente, respirou fundo e limpou a garganta antes de começar:- Bom... Como vocês ficaram sabendo meu pai é Charles Bartholomew Backer, o chefe da maior rede de tráfico da Califórnia, Dallas, Chicago e Orlando. Nunca contei a vocês por que... Bom, é de se suspeitar o porquê.- Porque isso nos levaria a descobrir quem você realmente é? – Josh indagou cruelmente.- Josh, por favor. – Richard pediu e o garoto se conteve.Kyle engoliu em seco.- Uma das regras do tráfico de drogas é: se você abre a boca, você morre. – Kyle explicou. – Se eu contasse alguma coisa a vocês e Charles ficasse sabendo, certamente iriam estar em perigo e isso sempre foi tudo o que eu nunca quis que acontecesse. &ndash
- Todo esse tempo, quando ele falava que queria se aproximar de mim, que fóssemos mais que amigos. – A jovem engoliu em seco. – Eu realmente pensei que ele pudesse me amar... Como pude ser tão estúpida?Os amigos estavam em volta de Makayla, sentada em uma das cadeiras, naquela cozinha que há pouco fora o cenário de grandes revelações.- Ele enganou a todos nós, Macky. – Josh acariciou seus cabelos.Makayla suspirou fundo, com os olhos fechados. Sua cabeça doía de tanto que havia derramado lágrimas.- O que eu vou fazer agora? – Ela indaga vagamente. – Meu irmão foi sequestrado, pode estar ferido e... Quando foi minha vida desmoronou desse jeito?- Acho melhor chamarmos a polícia. – Will sugeriu.- Não, - Josh negou imediatamente. – O pai do Kyle tem controle total dos policiais da California e agora da
As batidas da música pop soavam através do som estridente da majestosa mansão dos Hoover. O grupo de amigos descontraidamente compartilhavam da cozinha seguindo o ritmo da música, cada um atrelado à uma tarefa especifica.Candece fatiava a salsinha, Will terminava de bater o creme de leite, Makayla fritava o bacon, Kyle preparava os drinks e Jenna passava manteira no rocambole salgado.- Essa ceia vai ser a melhor de todas! – Exclamou Candece animada ao passar a salsinha picada para uma vasilha de vidro e entregar à Jenna.- Definitivamente vai ser melhor que aquela vez no México, - Will comentou desligando o liquidificador – comida apimentada do caralho, achei que nunca ia parar de cagar.O pessoal riu ao se recordar.- Essa vez foi pior do que aquela outra quando inventamos de comer wasabi* – Kyle citou. – Eu achei que ia morrer desidratado.
O sol estava a pino em um céu completamente azul. Não se podia ver nuvem alguma no céu, nem mesmo aquelas que pareciam uma rala fumaça. O calor completamente fora de época permitiu que os turistas aproveitassem o dia em passeios e apesar de Miami ser conhecida por seus inúmeros pontos turísticos, a escolha ideal para o grupo de jovens não poderia ser outra a não ser dar um mergulho nas águas cristalinas das belas praias de Miami Beach.Em um quiosque que dispunham de mesas de madeira escura e separadas por arcos com grandes cortinas brancas privativas estavam os cinco amigos, desfrutando de drinks e petiscos de frutos do mar, despejados nas espreguiçadeiras revestidas com almofadas brancas e aconchegantes.- Não podemos esquecer que temos que pegar a Candece no aeroporto hoje às cinco da tarde. – Jenna lembrou-os encarando o próprio copo de bebida colorida.-
- Ela sabe.“Sobre o irmão dela?” Indagou a voz do outro lado da linha.- Não, claro que não. – Negou balançando a cabeça – Sobre você e eu.“Credo, Kyle. Falando assim parece que somos homoafetivos” o outro riu do outro lado.- Para de zoar, tô falando sério. – O rapaz repreendeu, olhando ao seu redor para checar se Makayla já havia retornado do banheiro.“O que esperava, Kyle? Que ela passasse uma semana com a mamãe e ela não citasse que você tem um irmão? É confiar demais no destino”- Ela não fala de você há anos... – notando que a linha ficara muda de repente, ele limpou a garganta rapidamente – Desculpe, eu não...“Não é como se fosse uma surpresa. Ela me odeia. Não tiro as raz&