ASLAN: Mafioso e impiedoso.

ASLAN: Mafioso e impiedoso.PT

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Resumo
Índice

A S L A N Aslan cresceu nas sombras do crime no Brasil, mas aos 18 anos tentou deixar essa vida para trás. Mas após a morte de seu pai, ele herda não apenas o império criminoso, mas também a missão de expandi-lo internacionalmente e salvar sua mãe dos perigos do Brasil. Decidido a lavar dinheiro nos Estados Unidos, ele encontra uma oportunidade irresistível ao descobrir que a empresa do pai de Selina, uma figura glamorosa, maldosa e ambiciosa, está à beira da falência e também alvo da sua obsessão. Obsessivamente atraído por Selina, cuja vida pública está repleta de escândalos e luxo, Aslan propõe um arriscado acordo de negócios: salvar a empresa em troca de se tornar sócio majoritário e se casar com Selina. No entanto, o pai de Selina, temendo pelos perigos do mundo de Aslan, decide proteger sua filha favorita, trocando as identidades das irmãs gêmeas. Selen, a irmã quieta e reservada de Selina, criada longe dos holofotes com sua avó, vê seus planos de uma vida tranquila e uma bolsa de estudos no Canadá desmoronarem quando é forçada a assumir o papel de Selina no casamento com Aslan. Agora, Selen está presa em um jogo perigoso de identidades, onde cada movimento pode revelar não apenas sua verdadeira identidade, mas também desencadear consequências imprevisíveis em seu coração e nas ações de Aslan.

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Capítulo 1 – Comparação.
S E L E N Silêncio, isso, apenas o... silêncio. Era tudo o que eu pensava e desejava estar apreciando, invés da voz estridente da minha irmã. Levanto minha cabeça que estava entre meus braços em cima da mesa, e olho incrivelmente entediada para a morena falsa que falava incansavelmente mais uma marca de seguidores no Instagram. Quantos eram mesmo? – 750 mil seguidores! – Selina exclama com um sorriso maior que a cara, ela era insuportável, jamais irei entender o porque meus pais sempre amaram mais ela que a mim. Mas algo me dizia que era porque ela era um reflexo fiel a ambição do meu pai e a maldade da minha mãe. E eu? Eu não sei nem quem eu sou. Mas eu me questionava a cada fim de semana que eu era obrigada a ficar aqui, em cada um deles minha irmã esfregava na minha cara que eu não tinha nada em comum com ela.– Ah, e você? Filha? Alguma novidade que queira nos contar? – A voz fina da minha mãe me chama a atenção, olho para ela que tem uma expressão de puro e genuíno desinter
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Capítulo 2 – Família Vallence.
A S L A N Embora eu procurasse uma solução incansavelmente, nenhuma ideia parecia boa o suficiente.Assim completados meus 18 anos, escolhi viver longe de toda a responsabilidade da organização e também da minha família. Saí do Brasil dedicado a continuar mantendo tudo assim: longe de mim. Mas o muro que criei ao meu redor, não me salvou da responsabilidade que eu acreditei ter conseguido escapar. Sendo filho de Benjamin Belvoir, eu já deveria saber que é impossível fugir do próprio sangue e do destino já traçado antes mesmo de dar meus primeiros passos, pronunciar a primeira sílaba ou a primeira palavra pronunciada corretamente. Agora eu estava no avião, voltando para o Brasil, ainda sem saber o que faria depois que visse os olhos angustiados da minha mãe. Ela teve que enterrar o próprio marido sozinha, sem direito a abrir o caixão ou velar o corpo. Sem nada e também sem mim. Minha mãe é italiana, meu pai a conheceu em uma das viagens a Itália. Lembro-me das várias histórias e
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Capítulo 3 – Presente de aniversário.
S E L E N Hoje é sábado, dia 25 de junho, meu aniversário assim como o de Selina. As vozes dos meus pais conversando era um som quase perturbador. Normalmente o motorista deles me deixam em casa após o café da manhã de domingo, mas espero que por ser também meu aniversário, eu poderia pedir para ir hoje mesmo, óbvio que isso faz com o que eu desça as escadas mais rápido.– Não estamos conseguindo nem manter a casa e ela quer uma nova Ferrari? – Paro, assim que escuto a voz do meu pai se dirigindo a minha mãe. – Eu entendo meu amor, tentarei conversar com ela – Minha mãe passa a mão nos ombros de papai e ele suspira pesado. Então eles estão falidos? Tapo minha boca para abafar a gargalhada. Que tristeza! Não poderão comprar a Ferrari rosa para minha querida irmã. Reviro os olhos entrando no lugar e sento-me na cadeira de sempre, ao lado da mamãe. Já que dava para a vista da enorme janela de vidro onde se podia ver o jardim. – Bom dia – Leila, minha mãe desejo, em um tom repreen
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Capítulo 4 – A reunião.
A S L A N Tento me despedir de minha mãe, sentindo meu coração apertar em meu peito. Nunca a vi chorando tanto quanto a alguns minutos atrás. Ela chamava meu pai como se ele pudesse ouvi-la, a sensação de impotência por não conseguir desta vez resolver o problema, me quebrava por dentro. – Filho, vamos para casa comigo – Pede mais uma vez. Suspiro pesado, não sabendo como dizer que não posso ficar. Pego suas mãos pálidas, vendo o anel dourado de casamento, tenho certeza que demorará muito tempo para que ela tire do dedo. Embora hoje fosse um dia quente, as suas mãos estavam frias como o gelo. Passo meu dedo por cima das suas veias e penso em uma forma de dizer que não posso ficar e que não doa tanto assim. – Você não pode ficar, não é? – Sua voz sai em tom baixo, como se não quisesse dizer em voz alta. – Não, mamãe – Respondo em um suspiro, baixando minha cabeça. Ela assente e tira suas mãos das minhas, virando as costas e indo em direção aos seguranças. Ela me olha por cim
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Capítulo 5 – Problemas e soluções.
L E I L A V A L L E N C E Meus braços estavam carregados das recentes compras. Comprei diversas joias para Selina. Minha querida filha havia ficado tão triste com o presente que meu marido deu para Selen, precisava anima-la.Sua festa de aniversário foi um sucesso e eu fiquei tão feliz por sua felicidade.Deixo minhas sacolas no quarto e vou para o de Selina, as pousando na cama ao lado dela, como sempre ela estava com os fones nos ouvidos, ignorando minha presença, ainda irritada. Me aproximo sutilmente e tiro seus fones, ignorando seus resmungos.– Olhe o que comprei para você! – Digo animada, olhando para as sacolas, ela logo se levanta abrindo as mesmas e jogando as embalagens no chão.– Mãe! Não acredito! Obrigada! – Apenas diz, fico feliz. Mas toda sua animação some quando ela escuta seu celular vibrar, com uma nova notificação. Continuo o que ela estava fazendo e desembalo tudo. – Olha só! – Ela me empurra seu celular. – Ele agora me mandou uma foto, isso não é a praia
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