Um grupo de jovens recebe um convite misterioso para participar de um torneio aonde deverão enfrentar desafios para receber um prêmio que irá mudar seus destinos.
Leer más— Agora...preparamos um banquete para vocês. Cada equipe será levada para uma sala por uma dupla de membros aqui presentes. — disse a senhora S enquanto o senhor C recolhia os jarros. — Por favor, equipe Andrômeda sigam com Áries e Virgo até a primeira porta! Sem que notassem, cinco portas apareceram na parede do fundo da sala. Pintadas de preto e com um símbolo dourado no centro de cada uma delas. A primeira equipe foi levada. — Equipe Fênix, sigam com Libra e Taurus até a segunda porta! Os cinco adolescentes acompanharam a dupla. Libra ia na dianteira e, Taurus, no final da fila. Ao passarem pela porta, uma sala imensa aguardava-os. O chão forrado com um tecido preto de cetim, as paredes com madeiras envernizadas contendo quadros com os rostos daqueles jovens estampados, o teto de gesso branco e uma enorme mesa de vidro ao centro da sala. — É tudo pra gente? — disse Auro escolhendo o melhor assento. — Sim, Auro! — respondeu Libra. — Espero que este cáli
— Vamos a letra “R”! — E quem temos aqui é...Renan! Por favor, quem dos senhores é o Renan? — Sou eu. — o garoto fez um leve gesto com a mão. "— Por que Sagittarius está rindo? Não vejo a hora de tirar este sorrisinho da sua cara, otário." — Você escutou? — disse a senhora S o trazendo a realidade. —Sim, senhora. — respondeu-lhe olhando para a mesa. "— Merda! Fênix." — Continuando... temos aqui... Ruben! — disse o senhor C. — Aqui senhor. —P égaso! — a senhora S exclamou.Após a terceira rodada, mais da metade das equipes estavam formadas.ANDRÔMEDA FÊNIX ÓRION PÉGASO URSA Moe Mel Mia Mun Mao Adam Auro Anne Ayla Alma Raabe Renan Ramon Ruben Raysa — Chegou a vez da letra “G”! — exclamou o senhor C. "— Chego
A porta abriu-se, senhor C e senhora S retornaram segurando pequenos papéis envelhecidos e um pote dourado. Depositaram um pedaço de papel sobre cada mesa e pediram para que cada um escrevesse seu nome. — Como farei isso sem caneta? — indagou Gloria. — Coloquem o polegar sobre o papel, meus queridos! — respondeu Mel, eufórica. E assim, o fizeram. — Bem, algumas destas pessoas vocês já conhecem. Foram elas que levaram o convite até vocês! — disse senhor C recolhendo os papéis. — Cada um deles está segurando um jarro, como podem observar. Todos estavam em pé, imponentes e segurando um jarro de bronze estampado com alguma letra ou símbolo. O homem foi interrompido pela senhora S. — Primeiro, antes de realizarmos o nosso sorteio deixaremos que eles mesmo se apresentem e digam a que se referem o jarro que estão segurando. —disse batendo palmas duas vezes o que fez as mesas se modificarem e apresentarem um papiro sobre a superfície de cada uma. — Conforme o decorr
"Regras do Torneio M.A.R.G.O. (Classificação)”"Leia com atenção, uma vez assinado, o contrato não poderá ser desfeito.”“1°. As equipes serão escolhidas através de sorteio e, após ser formada, as 5 equipes com os 5 escolhidos, seguirão adiante com uma dupla de mentores;”“2°. Cada reino realizará 1 desafio individual e 1 desafio em equipe;”“3°. A pontuação final dar-se-á através da soma dos pontos conquistados durante o torneio;”“4°. A po
“— O que aconteceu?” “— Por que estou me vendo aqui de cima? E quem são estas pessoas?” Otavius observava a sala que agora encontrava-se. O chão pintado de preto e as paredes de amarelo eram iluminados por várias lâmpadas no teto. Possuía mesas verdes convergindo para uma mesa maior que continha uma porta de aço na parede atrás de si. — Acordem! — Uma voz soou pela sala. Otavius abriu os olhos e, seu sonho, estava diante de si. Imediatamente, alguns quiseram levantar-se, outros ficaram apavorados. Mas, apenas duas pessoas estavam gostando de toda aquela situação. "— Você também está aqui?" "— Vai ser um prazer te derrotar de novo." Renan e Ophelia encaravam-se. A garota permanecia com um sorriso debochado enquanto Renan franzia as sobrancelhas. — Que merda estamos fazendo aqui? — Giulia mexeu os lábios enquanto Odemira apenas balançou a cabeça. — E aí cara, sabia que iria te encontrar aqui! — disse Auro acenando para Ruben. “— Odisseu e Gloria
— ...a sede do nosso torneio! Todos olharam-na com cara de espanto. Estavam ali em frente a porta de entrada do antigo Laboratório “Ferreira Pereira”, desativado em 1965 após a investigação policial que descobrira o plano terrível de seu fundador. O local era rodeado com árvores, matagal, erva daninha, além de um pântano aos fundos. Na frente, havia um portão enferrujado e a cerca de arame estava destruída com o passar dos anos. Quem quisesse se aventurar por ali encontraria um estreito caminho ladrilhado que percorria até a recepção. A fachada do prédio estava desgastada, uma tinta creme misturava-se aos ferros expostos e ao concreto. — Venham meus pequenos. Já estamos atrasados. — disse fazendo um gesto e convidando a todos a entrarem. Permaneceram em silêncio até que Renan tomou a dianteira aproximando-se da convidante e falou: — Espero que seja sério, não estou aqui para brincadeira! — entrou na recepção e logo atrás, os demais o seguiram. — Bela roupa, jovem
Dia 15/06/2015 O dia amanheceu ensolarado na cidade de Jandaia. Neste dia, a vida de alguns adolescentes estava prestes a mudar. 06:30hs Mel dormia em sua cama. Auro dormia no sofá. Mais uma vez, passara a noite jogando. Renan permanecia sentado na cadeira de seu quarto analisando o convite que recebera e que estava sendo iluminado pela luminária. Giulia estava deitada em sua cama mexendo no celular. Otavius estava tomando banho para esquecer-se da noite terrível que findara. 07:30hs Mel escovava os dentes ainda vestindo seu pijama de dormir. Logo após, retirou o pijama e foi tomar banho. Auro despertou, ainda sonolento, observou o horário que marcava no relógio e sua decisão estava tomada. Renan tomava café da manhã com a mãe dizendo-lhe que sairia em breve e que não teria horas para voltar. Giulia separou a roupa que usaria naquele dia. Primeiro, teria que tomar café com o avô que acabara de prepará-lo. Otavius bebia suco enquanto escutava seus
Otavius riu e falou: — Que exagero. Quem viria até aqui para fazer isso? — desdenhou. Num piscar de olhos, um estampido percorreu o ambiente e Otacilia caiu aos pés do marido. Toni abaixou-se, desesperado sobre o corpo da esposa. Otavius entreviu um homem se aproximando apontando um revólver e disparando contra seu pai. O jovem rapaz acompanhava toda a cena em câmera lenta como se fosse um filme de terror, deixando o livro cair sobre o chão, e nada daquilo fazia sentido. “— Estou sonhando? Não! Nem meu pior pesadelo seria tão cruel.” — refletia e balbuciava. O coração bombeava sangue para seus membros. Sua razão e suas pernas mostravam-lhe o caminho para fugir, mas sua emoção e seus braços diziam-lhe para lutar. Sentia um frio intenso na barriga e um aperto no peito que se transformaram em lágrimas. — O que foi garoto? Por que choras? — o atirador perguntou-lhe. — Quem é você? O que te dá o direito de tirar a vida deles? — respondeu colocando as mãos sobre a face.
Flutuando pelo museu Paulo Marzola, Otavius indagava-se: “— O que estou fazendo aqui?” “— Quem são essas pessoas?” De repente, fitava a cena que acontecia numa das salas. Um garoto ruivo aparentava estar chorando enquanto uma mulher de cabelo ruivo e curto entregava-lhe um quadro. Otavius se aproximou visualizando um borrão de uma pintura que parecia ser peixes com alguns tons de azul. — O que você está fazendo aqui? — ela indagou-o.— Não tens permissão para estar aqui. Em instantes, estava a sós com o garoto que segurava um pequeno cartão e que parecia estar escrito “Pisces”. Num piscar de olhos, Otavius caminhava pelo zoológico da cidade até ver-se em frente à jaula de um leão que logo, transfigurou-se em um homem de meia idade, corpulento com seu longo cabelo loiro que estava preso por uma fita verde. Viu o homem retirar a fita verde entregando-a para uma bela garota loira que segurava um cartão branco, virando-se para ele gritou: — Toma seu rumo! Não tem