O dia amanheceu lentamente, e o castelo acordou com uma sensação de tensão palpável. Enry havia passado a noite em claro, atormentado por pensamentos e dúvidas sobre a rejeição de Danika. A ideia de seguir com o ritual o consumia, mas ele acreditava que era a única maneira de recuperar seu controle. Com a primeira luz do dia, ele tomou uma decisão firme: realizaria o ritual de rejeição assim que pudesse.Ao se dirigir para o quarto onde Danika estava repousando, Enry estava visivelmente desgastado, mas determinado. Ele empurrou a porta suavemente e entrou no quarto, seu olhar fixo na jovem ainda inconsciente na cama. Danika estava pálida e quieta, sua respiração irregular. A visão dela em tal estado apenas aumentava a dor interna que Enry sentia, mas ele se forçou a seguir em frente.Ajoelhando-se ao lado da cama, Enry se inclinou até o ouvido de Danika, sua voz carregada de um pesar profundo. “Eu, Alfa Enry, rei dos Lycans, rejeito você, Danika, como minha companheira predestinada.”
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