Sonhos Roubados

Danika tentava voltar à sua rotina, apesar das sombras da rejeição e dos dias de inconsciência. Seu corpo ainda doía, mas ela se recusava a parecer fraca. Precisava se manter firme, mesmo com o espírito em pedaços.

Hilda passou por ela no salão principal, com um olhar atento. "Está melhor, menina?" perguntou, com a familiar preocupação de alguém que já vira muita dor.

Danika suspirou, concentrada em limpar uma prateleira antiga. "Estou bem, Hilda. Só... cansada." Tentou sorrir, mas o sorriso era forçado.

Antes que Hilda pudesse continuar, Vaiolet entrou no salão com sua postura arrogante e altiva. Seus olhos percorreram Danika de cima a baixo, transbordando desprezo. "Vejo que a humana ainda está de pé. Saiba que sua presença aqui é tolerada por Enry, mas não por todos nós."

Danika endireitou-se, o desconforto crescendo dentro dela. Ainda não entendia totalmente o que era o vínculo, mas algo se agitava dentro de si sempre que estava perto de Vaiolet. "Eu não pedi para estar aqui," res
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